
-
Como oficializa contratação de Álvaro Morata
-
Coco Gauff avança às oitavas em Cincinnati após desistência de Yastremska
-
Atleta italiano morre durante os Jogos Mundiais na China
-
Japão impõe regras mais rígidas após morte de dois boxeadores
-
PSG oficializa contratação do zagueiro ucraniano Illia Zabarnyi
-
Altitude, folhas de coca e Che: cinco destaques sobre a Bolívia
-
Jack Grealish chega ao Everton emprestado pelo Manchester City
-
Banho no Sena, o 'golpe de sorte' para enfrentar o calor em Paris
-
Israel afirma que não há 'desnutrição generalizada' em Gaza
-
Egito trabalha com Catar e EUA para relançar plano de trégua de 60 dias em Gaza
-
Perto da frente de batalha, reunião entre Trump e Putin não traz esperança
-
Julgamento por morte de 41 meninas em incêndio chega à fase final na Guatemala
-
Forças russas avançam em setor estratégico do leste da Ucrânia
-
GB: mais de 50 mil migrantes cruzaram canal da Mancha desde posse de premiê trabalhista
-
Morte de bebê em Gâmbia reacende debate sobre mutilação genital feminina
-
Inflação nos EUA se mantém estável em julho, a 2,7% em 12 meses
-
Trump diz ser favorável a levar presidente do Fed à Justiça
-
Menos promessas e mais ação, o compromisso do Brasil como anfitrião da COP30
-
Inflação do Brasil registra leve queda para 5,23% na base anual
-
Bolívia em crise comparece às urnas para guinada à direita após 20 anos
-
Milionário e ex-presidente competem para tirar a esquerda do poder na Bolívia
-
Possível fim das senhas digitais entra em conflito com hábitos dos usuários
-
Vítimas de pornografia criada por IA veem Hong Kong despreparada para ameaça
-
Exército israelense e o desafio de tomar a Cidade de Gaza
-
Taylor Swift anuncia 12º álbum
-
Explosão em siderúrgica na Pensilvânia deixa dois mortos e 10 feridos
-
Xi diz a Lula que China e Brasil podem dar exemplo de 'autossuficiência' no Sul Global
-
Rune, Auger-Aliassime e Fritz vão às oitavas em Cincinnati; Fonseca é eliminado
-
São Paulo enfrenta Atlético Nacional na Colômbia pela ida das oitavas da Libertadores
-
A Saudi Electricity Company (SEC) alcança um crescimento de 22% nos lucros líquidos no segundo trimestre de 2025
-
Explosão em siderúrgica na Pensilvânia deixa um morto e dezena de feridos
-
Trump espera cúpula 'construtiva' com Putin sob lupa de Ucrânia e Europa
-
ONU condena morte de seis jornalistas em bombardeio israelense em Gaza
-
Trump ordena mobilização da Guarda Nacional no combate ao crime em Washington
-
Harry e Meghan fecham acordo mais limitado com a Netflix
-
Sabalenka sofre, mas vence Raducanu e avança às oitavas em Cincinnati
-
Final da Libertadores-2025 será disputada no Monumental de Lima
-
Explosão em usina de aço deixa um morto nos EUA
-
Espanha desmantela grupo que organizava 'retiros espirituais' com drogas alucinógenas
-
Rune e Auger-Aliassime avançam às oitavas do Masters 1000 de Cincinnati
-
Trump divide os moradores em uma típica cidadezinha americana
-
Trump ordena mobilização da Guarda Nacional em Washington
-
Juiz dos EUA nega pedido do governo para publicar transcrições de cúmplice de Epstein
-
Trump confirma que Nvidia pagará aos EUA por suas vendas na China
-
Trump diz que negociação tarifária com a China transcorre 'muito bem'
-
Morre Miguel Uribe, pré-candidato à Presidência da Colômbia baleado há dois meses
-
Sem pão, sem gasolina e sem dólares: o mal-estar na Bolívia a dias das eleições
-
Atlético de Madrid anuncia contratação do atacante italiano Giacomo Raspadori
-
Crystal Palace perde recurso e vai disputar a Liga Conferência
-
Morre Kunishige Kamamoto, considerado o melhor atacante do futebol japonês

Munições de urânio empobrecido, um armamento perfurante e polêmico
As munições de urânio empobrecido que os Estados Unidos fornecerão à Ucrânia são eficazes para perfurar veículos blindados, mas controversas devido aos seus riscos de toxicidade para militares e civis.
O que são munições de urânio empobrecido?
O urânio empobrecido é um produto derivado do processo de enriquecimento do urânio. É cerca de 60% menos radioativo do que o urânio natural.
O urânio é um metal muito denso, sendo 1,7 vezes mais denso que o chumbo, e é tão duro que não se deforma quando atinge um alvo.
Portanto, o urânio empobrecido é usado em projéteis perfurantes para penetrar em blindagens de veículos e navios.
É um tipo comum de munição, usado por sua capacidade de perfuração, de acordo com o Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, que afirma que esses projéteis "não são radioativos" e "não se aproximam de forma alguma" da categoria de armas nucleares.
O uso de tais munições não é proibido pelo direito internacional.
Onde foram usadas?
Essas munições são usadas por muitos exércitos, incluindo os dos Estados Unidos e da Rússia.
Foram utilizadas nas duas Guerras do Golfo, em 1991 e 2003, bem como na antiga Iugoslávia na década de 1990.
O Pentágono também reconheceu o uso de projéteis de urânio empobrecido em duas ocasiões em 2015 em operações contra o grupo Estado Islâmico (EI) na Síria.
Meses atrás, o Reino Unido anunciou que forneceria munições de urânio empobrecido à Ucrânia, o que foi criticado por Moscou.
Quais são os riscos à saúde e ao meio ambiente?
Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), o urânio empobrecido é um "metal pesado, química e radiologicamente contaminante".
Ao atingir seu alvo, os projéteis perfurantes espalham poeira e fragmentos de urânio.
Em termos de saúde, "o principal risco associado ao urânio empobrecido não é a radioatividade, mas sua toxicidade química".
A ingestão ou a inalação de grandes quantidades pode afetar o funcionamento dos rins. Se uma pessoa inalar grandes quantidades de partículas por um longo período, a principal preocupação com a saúde será o aumento do risco de câncer de pulmão, destaca a comissão canadense de segurança nuclear.
As munições de urânio empobrecido foram apontadas como uma possível causa de problemas de saúde em veteranos da Guerra do Golfo ou do alto número de cânceres e malformações congênitas na cidade iraquiana de Fallujah, mas seu papel não foi cientificamente comprovado.
Muitos estudos concluíram que não há evidências do caráter prejudicial do urânio empobrecido, mas esses resultados continuam sendo questionados.
De acordo com estudos cujas conclusões são compartilhadas pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), "os riscos radiológicos para a população e o meio ambiente não são significativos nos casos em que a presença de urânio empobrecido causou contaminação localizada do meio ambiente na forma de pequenas partículas liberadas durante o impacto", destaca o escritório de assuntos de desarmamento da ONU.
No entanto, "quando fragmentos de munições de urânio empobrecido ou munições completas desse tipo são encontrados, pessoas que entram em contato direto podem sofrer efeitos radiológicos", conclui as Nações Unidas.
O.Karlsson--AMWN