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Oito corpos são encontrados em reserva indígena Yanomami
Oito pessoas foram encontradas mortas em terras Yanomami, em Roraima, epicentro de operações policiais para expulsar garimpeiros e onde foram registradas outras cinco mortes desde o último sábado, incluindo a de um indígena.
A Polícia Federal informou nesta terça-feira (2) em comunicado que investiga as circunstâncias do falecimento de oito pessoas, encontradas na segunda-feira e cujas identidades ainda não foram divulgadas.
Segundo o G1, os corpos seriam de garimpeiros que estavam na região do Uxiú, onde um indígena morreu e outros dois ficaram feridos no sábado.
"A Polícia Federal já articulou com as demais forças de Segurança Pública e Defesa envolvidas na Operação Libertação a retirada dos corpos do local e realização dos exames médico-legais para se descortinar as causas das mortes e coleta de outras informações que auxiliem na elucidação do ocorrido", indicou a PF no comunicado.
Os corpos tinham marcas de tiros e flechas, o que pode significar um confronto com indígenas.
A escalada de violência ocorre em meio à realização de uma operação policial lançada em fevereiro pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva para expulsar milhares de garimpeiros que há anos ocupam ilegalmente a reserva indígena Yanomami.
Os garimpeiros são acusados de desencadear uma crise humanitária.
De acordo com a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, que visitou a região, cerca de 80% dos garimpeiros já deixaram o local.
Em outro ponto da reserva Yanomami, no final de semana, quatro garimpeiros morreram após receber a tiros a Polícia Rodoviária Federal (PRF), quando os agentes se aproximavam para desmantelar um de seus acampamentos.
"O Governo Federal não vai ceder um milímetro nesse enfrentamento, por isso também está reforçando a segurança daqueles que atuam na linha de frente, para que tenham total segurança no exercício de suas atividade institucionais", escreveu Guajajara na segunda-feira no Instagram.
Líderes dos Yanomami afirmam que os garimpeiros contaminaram as águas dos rios com mercúrio, destruíram a floresta, estupraram e assassinaram membros da comunidade indígena, além de desencadear uma crise alimentar.
A reserva é uma das várias que sofreram um grande fluxo de garimpeiros durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, que ambientalistas acusam de ter incentivado as invasões.
F.Dubois--AMWN