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Manifestantes bloqueiam rodovia em Belgrado após ataques armados na Sérvia
Dezenas de milhares de manifestantes bloquearam uma rodovia em Belgrado, capital da Sérvia, nesta sexta-feira (12), exigindo a renúncia de altos funcionários e a regulamentação de conteúdos violentos divulgados na mídia, após os ataques a tiros da semana passada.
A Sérvia, um pequeno país dos Bálcãs, sofreu dois ataques com armas em menos de 48 horas, que resultaram em 17 mortes.
O primeiro ocorreu em 3 de maio, quando um estudante de 13 anos fez disparos em uma escola no centro de Belgrado. O segundo foi no dia seguinte, realizado por um homem de 21 anos em duas vilas ao sul da capital.
Vários partidos de oposição, tanto de esquerda como de direita, convocaram o protesto desta sexta-feira, o segundo em uma semana.
"Senti a necessidade de vir pelos meus filhos e porque quero viver em uma Sérvia sem violência", disse à AFP um participante da marcha, Zdravko Jankovic, de 48 anos.
Os manifestantes pedem a revogação das licenças de emissoras de televisão que transmitem programas violentos e a proibição de jornais pró-governo que inflamam as tensões com artigos difamatórios sobre figuras da oposição.
Também pedem a renúncia do ministro do Interior e do chefe dos serviços de inteligência, além de solicitar que o Parlamento convoque uma sessão extraordinária para analisar a reação das autoridades aos atentados.
O presidente sérvio, Aleksandar Vucic, classificou os protestos como um golpe "político". "Organizam suas manifestações durante o luto da nação, com o único objetivo (...) de uma tomada violenta do poder", afirmou na televisão.
O chefe de Estado anunciou uma manifestação de seus aliados em 26 de maio e garantiu que será "a maior concentração da história sérvia".
Após as tragédias, Vucic prometeu um amplo plano para desarmar a população.
De acordo com o projeto de pesquisa Small Arms Survey, 39% da população deste país de 7 milhões de habitantes possui uma arma de fogo, a taxa mais alta da Europa.
Muitas armas permaneceram em circulação após as guerras dos Balcãs na década de 1990, quando ocorreu a sangrenta desintegração da Iugoslávia.
Ch.Kahalev--AMWN