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Presidente eleito da Guatemala espera renúncia de procuradora-geral antes de tomar posse
Bernardo Arévalo quer a renúncia da procuradora-geral antes de 14 de janeiro, quando espera assumir como presidente da Guatemala, um país com "narcoprefeitos" e "narcodeputados" devido a um nível muito alto de corrupção.
"A posse em 14 de janeiro é inevitável", declarou o presidente eleito nesta quinta-feira (9) aos jornalistas presentes no centro de reflexão Diálogo Interamericano, em Washington. Mas ele está consciente de que "o pacto de corruptos" não facilitará sua investidura, porque eles "vão continuar usando qualquer meio, construindo casos, tentando obstaculizar".
Arévalo se refere a uma aliança entre políticos, deputados e empresários acusados de promover a impunidade, e nela inclui a procuradora-geral Consuelo Porras, que empreendeu uma cruzada contra seu partido, o Semilla.
"Sabemos que ela é parte de um esquema, sabemos que não é uma iniciativa que vem do Ministério Público, sabemos que há pessoas no Executivo [atual] que estão envolvidas neste processo" acusou o presidente eleito, sem citar nomes porque afirma não ter provas.
"Se a procuradora-geral não renuncia, pois sempre temos a esperança de que o faça, teremos que ver quais são as opções", declarou, mas não quis especificá-las.
- 'Saquear o Estado' -
A corrupção é um dos grandes desafios deste político de 65 anos, que foi eleito com a promessa de acabar com este flagelo. "Temos um sistema político no qual as pessoas se organizam para saquear o Estado", denuncia.
"Quando você tem um sistema corrupto, é extremamente fácil a interferência do crime organizado e do narcotráfico" e como "tivemos mais de 20 anos de políticos corruptos, como resultado, temos um nível muito alto de penetração do narcotráfico nos diferentes níveis de governo", garantiu Arévalo.
"Sabemos que existem narcoprefeitos, sabemos que existem narcodeputados" e "arranjos de todo tipo com diferentes grupos do narcotrafico", insistiu o presidente eleito.
Para ele, "muitas pessoas operam e toleram a corrupção não porque são inerentemente corruptas, mas porque é assim que o sistema funciona", de modo que espera uma mudança de comportamento "se percebem que existe algo diferente".
Para isso, promete formar um gabinete com "pessoas em função de sua capacidade, sua experiência, sua honestidade e não por pertencerem a um partido".
B.Finley--AMWN