-
ONU alerta para risco de obstruções em fase decisiva da COP30
-
Wesley será titular na lateral-direita do Brasil contra a Tunísia, diz Ancelotti
-
Premiê da Polônia denuncia 'sabotagem' de ferrovia que liga seu país à Ucrânia
-
Três pontos-chave sobre a eleição no Chile que colocou Jara e Kast no 2º turno
-
BBC está decidida a contestar acusação de Trump, diz seu presidente
-
Ex-primeira-ministra de Bangladesh condenada à morte por repressão aos distúrbios de 2024
-
Governo britânico endurece sua política de asilo e imigração
-
Trump muda de opinião e a apoia publicação dos arquivos do caso Epstein
-
Treinador da Nigéria acusa RD Congo de usar 'vudu' para vencer repescagem da Copa do Mundo
-
Tom Cruise recebe Oscar honorário por sua carreira
-
Ex-primeira-ministra de Bangladesh condenada à morte por repressão dos distúrbios de 2024
-
Tensão com a China derruba a Bolsa de Tóquio
-
Trump sugere que poderia ter 'algumas discussões' com Maduro
-
Trump diz que apoia votação na Câmara para divulgação de arquivos de Epstein
-
Noboa sofre derrota com rejeição de bases militares estrangeiras e nova Constituição no Equador
-
Jara e Kast vão disputar 2º turno presidencial no Chile
-
Novo ataque dos EUA contra suposta lancha do tráfico no Pacífico eleva mortes para 83
-
Noruega goleia (4-1), vai à Copa do Mundo e manda Itália para repescagem
-
Atemorizados pelo crime, chilenos votam para presidente
-
Jannik Sinner vence Carlos Alcaraz e é bicampeão do ATP Finals
-
Polarizado e com medo do crime, Chile elege presidente
-
Com vários reservas, França encerra campanha nas Eliminatórias com vitória sobre Azerbaijão (3-1)
-
Oscar recebe alta após 5 dias internado por problemas cardíacos
-
Inglaterra vence Albânia (2-0) e termina Eliminatórias com 100% de aproveitamento
-
Índia afirma que prendeu cúmplice de explosão de carro em Nova Délhi
-
Irã lança operação para semear nuvens na pior seca em décadas
-
Protesto multitudinário contra governo deixa mais de cem feridos no México
-
Portugal atropela Armênia (9-1) e vai à Copa do Mundo
-
Netanyahu reitera oposição a Estado palestino antes da votação na ONU sobre Gaza
-
Diogo Moreira é campeão da Moto2 e conquista título inédito para o Brasil
-
Capacetes azuis acusam Exército israelense de disparar contra eles no sul do Líbano
-
Lucas Pinheiro vence slalom de Levi e dá ao Brasil 1ª vitória na Copa do Mundo de esqui
-
Equador vota sobre volta de bases militares estrangeiras e nova Constituição
-
Governo britânico defende sua reforma contra a imigração irregular
-
Chile elege presidente afetado pela criminalidade e com extrema direita em ascensão
-
Milhares de pessoas marcham no México contra governo de Sheinbaum e violência
-
Suíça fica perto de vaga na Copa; Kosovo se garante pelo menos na repescagem
-
Alcaraz e Sinner passam pelas semifinais e decidirão o ATP Finals
-
Papa recebe estrelas do cinema, um 'laboratório de esperança'
-
Espanha goleia Geórgia (4-0) e fica muito perto de vaga na Copa do Mundo
-
RD Congo e M23 assinam roteiro prévio a eventual acordo de paz
-
Brasil vence (2-0) e convence em amistoso preparatório para Copa contra Senegal
-
Alckmin dá boas-vindas a retirada de tarifas de Trump, mas espera mais reduções
-
Seis menores morrem em bombardeio do Exército contra guerrilha na Colômbia
-
Bélgica empata com Cazaquistão (1-1) e segue sem selar vaga na Copa do Mundo
-
Incêndio controlado após forte explosão em zona industrial de Buenos Aires
-
Sinner vence De Minaur e vai à final do ATP Finals
-
'Superman brasileiro' devolve esperança a crianças doentes em seu primeiro giro pela África
-
Papa Leão XIV devolve objetos indígenas ao Canadá
-
Milhares marcham em Belém para 'pressionar' negociadores da COP30
Senado aprova Flávio Dino para o STF
O Senado aprovou nesta quarta-feira (13) a indicação do ministro da Justiça, Flávio Dino, aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para ocupar um assento no Supremo Tribunal Federal (STF).
Dino recebeu 47 votos a favor e 31 contra no plenário do Senado, em uma votação que se seguiu a outra anterior na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da casa, onde foi sabatinado por mais de dez horas.
"Não sou inimigo pessoal de rigorosamente ninguém. Eu almocei com [Jair] Bolsonaro. Foi normal. Tive várias audiências com ele. Qualquer adversário que chegar [no STF] terá evidentemente o tratamento que a lei prevê", disse Dino, se defendendo de acusações de uma suposta parcialidade contra o bolsonarismo.
O ministro, de 55 anos, evitou confrontar a oposição nesta quarta-feira, respondendo de forma serena a várias perguntas sobre se, uma vez nomeado para a máxima instância, pretende agir como político ou de forma independente.
Ele prometeu nesta quarta-feira trabalhar na corte guiado por um "compromisso indeclinável com a harmonia entre os poderes" do país.
No Supremo Tribunal Federal, Dino ocupará a vaga deixada pela ex-ministra Rosa Weber, que se aposentou compulsoriamente em 2 de outubro passado aos 75 anos.
Esta é a segunda vaga preenchida neste ano no STF, composto por onze magistrados, por uma figura próxima a Lula. Em junho, seu principal advogado na operação Lava Jato, Cristiano Zanin, foi confirmado como ministro do Supremo.
Na mesma sessão da CCJ, também foi aprovada a indicação do subprocurador Paulo Gonet para comandar a Procuradoria-Geral da República, vaga desde setembro.
"Indiquei os dois porque eram as melhores pessoas que poderia indicar. São altamente qualificados", disse Lula no final de novembro sobre Dino e Gonet.
Dino e Gonet precisavam do apoio da maioria no Senado - 41 votos de 81 - para serem oficialmente indicados.
Dino foi anteriormente juiz federal e, após ingressar na política, foi deputado, governador do Maranhão por dois mandatos e senador eleito em 2022 pelo PSB.
Como ministro, ganhou destaque no enfrentamento aos responsáveis pela invasão das sedes dos Três Poderes em Brasília, em 8 de janeiro, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro clamaram por um golpe de Estado.
Mas sua gestão também foi marcada por crises na segurança pública de estados como o Rio de Janeiro e a Bahia, onde atuam poderosas organizações criminosas.
Com Dino, o STF terá apenas uma mulher entre seus 11 membros e nenhum membro negro, apesar de serem a maioria (56%) da população brasileira.
Para liderar o Ministério da Justiça, segundo a imprensa, está sendo cogitado o nome do ex-juiz do STF Ricardo Lewandowski, que teve a vaga na corte ocupada por Zanin.
L.Harper--AMWN