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Terremoto sacode fronteira entre China e Quirguistão
Um terremoto de magnitude 7 sacudiu na madrugada desta terça-feira (tarde de segunda, 22, no Brasil) a fronteira entre China e Quirguistão, onde três pessoas ficaram feridas.
Autoridades locais enviaram uma equipe ao local do epicentro e cerca de 800 pessoas estavam prontas para atuar nos trabalhos de resgate, informou a agência de notícias estatal Xinhua.
O sismo foi registrado pouco depois das 2h locais, a 13 km de profundidade, na região chinesa de Xinjiang, segundo dados revisados.
Duas casas residenciais e galpões de gado desabaram na área próxima ao epicentro, no condado rural de Wushi, que ficou sem eletricidade, segundo a imprensa estatal. Canais de TV de Nova Délhi noticiaram tremores fortes naquela cidade indiana, localizada a 1.400 km de distância.
- Réplicas -
Cao Yanglong, que estava em Aksu a negócios, disse à Xinhua que estava no 21º andar de um hotel e sentiu como se o estivessem sacudindo para tirá-lo da cama.
Após o primeiro tremor em Xinjiang, foram registradas três réplicas na região, com magnitudes entre 5 e 5,5.
Em Almaty, maior cidade do Cazaquistão, moradores foram para as ruas após o tremor, segundo imagens divulgadas pela imprensa e em redes sociais. Autoridades não relataram vítimas nem danos importantes.
Em Bishkek, capital do vizinho Quirguistão, pessoas também se refugiaram nas ruas. Bohobek Ashikeev, do Ministério de Situações de Emergência do Quirguistão, disse em mensagem de vídeo que não foram registrados danos nem baixas na cidade.
O tremor aconteceu um dia depois de um deslizamento de terra que soterrou dezenas de pessoas e causou pelo menos oito mortes no sudoeste da China.
Em dezembro, um terremoto no noroeste do país causou 148 mortes e obrigou milhares de pessoas a deixarem suas casas na província de Gansu. Foi o tremor mais letal registrado na China desde 2014, quando mais de 600 pessoas perderam suas vidas na província de Yunnan, no sudoeste do país.
No tremor de dezembro, as temperaturas abaixo de zero tornaram a operação de resgate ainda mais difícil.
D.Cunningha--AMWN