
-
ONU declara fome em Gaza
-
Na Costa do Marfim, o dodgeball joga a favor da coesão social
-
'Revolução dos cachos' desafia padrões de beleza na Tunísia
-
ONU declara fome em Gaza, a primeira no Oriente Médio
-
Juíza ordena desmantelamento da 'Alcatraz dos Jacarés' em 60 dias
-
ONU alerta que aumento do calor afeta 'gravemente' a saúde dos trabalhadores
-
Kim Jong Un condecora soldados norte-coreanos que lutaram pela Rússia na Ucrânia
-
Israel ameaça destruir a Cidade de Gaza se o Hamas não concordar com desarmamento e libertação de reféns
-
Colômbia reforça operações militares após ataques que deixaram 18 mortos
-
Palmeiras empata sem gols com Universitario e avança às quartas da Libertadores
-
Justiça dos EUA nega liberdade condicional a Erik Menéndez, décadas após assassinato dos seus pais
-
Violência deixa 14 mortos e dezenas de feridos na Colômbia
-
Cadáveres em decomposição são encontrados em funerária dos EUA
-
Botafogo perde para LDU em Quito (2-0) e cai nas oitavas da Libertadores
-
Jornada de violência na Colômbia deixa 13 mortos e dezenas de feridos
-
EUA suspende emissão de vistos para caminhoneiros
-
Rapper Lil Nas X é preso por andar seminu em Los Angeles
-
Oito mortos em combates e ataque com drone de guerrilha na Colômbia
-
Texas e Califórnia mudam seus mapas eleitorais antes das eleições de 2026
-
Google vai fornecer ferramentas do Gemini ao governo dos EUA
-
'Foi um verdadeiro linchamento': torcedores da La U voltam ao Chile após caos na Argentina
-
Ação do narcotráfico derruba helicóptero e mata 6 policiais na Colômbia
-
Zelensky quer garantias de segurança antes de reunião com Putin
-
Netanyahu ordena negociações para libertar reféns em meio a ofensiva na Cidade de Gaza
-
Movimento pede que reeleição indefinida em El Salvador seja declarada inconstitucional
-
Organizações judaicas na França pedem cancelamento de show do Kneecap, acusado de apoiar Hezbollah
-
Por que a violência persiste no futebol latino-americano?
-
Adidas pede desculpas publicamente a artesãos mexicanos por apropriação
-
Conmebol decidirá punições por violência na Argentina só depois de receber todos os relatórios
-
Tribunal nos EUA anula multa de US$ 464 milhões contra Trump em caso civil
-
Violência na Argentina assola novamente o futebol na América do Sul
-
Manchester City empresta meia Claudio Echeverri ao Bayer Leverkusen
-
Presidente da Fifa pede 'punições exemplares' após atos de violência na Argentina
-
Ministro da Segurança de Buenos Aires acusa Conmebol de atrasar suspensão de jogo
-
Autópsia descarta 'intervenção de terceiro' na morte de francês transmitida ao vivo
-
Egito revela vestígios de cidade submersa com mais de 2.000 anos
-
Plano de colonização de Israel na Cisjordânia é 'inaceitável', declaram 21 países
-
Liverpool perde Frimpong por lesão até a data Fifa
-
Boeing negocia venda de até 500 aviões para a China, informa Bloomberg
-
Conmebol afirma que 'atuará com a maior firmeza' após violência na argentina
-
Mais de 100 presos após cenas violentas em partida da Sul-Americana na Argentina
-
Aposentados na trincheira: o protesto semanal que desafia o governo de Milei
-
Libertação dos irmãos Menéndez é analisada em comissão judicial da Califórnia
-
Mudança do príncipe William lança dúvidas sobre o futuro de Buckingham
-
Sudaneses lutam para reconstruir capital devastada pela guerra
-
Zelensky impõe condições: primeiro garantia de segurança e depois reunião com Putin
-
Exército israelense intensifica ofensiva na Cidade de Gaza
-
Chefe de inteligância nacional dos Estados Unidos anuncia cortes na agência
-
Zelensky diz que reunião com Putin será possível após garantias de segurança para a Ucrânia
-
Brigas entre torcedores no jogo Independiente-U de Chile terminam com 10 feridos e 90 detidos

Ex-presidente de Honduras protegia traficantes, diz acusação em julgamento em NY
O ex-presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, combatia o tráfico de drogas publicamente, mas protegia os traficantes no âmbito particular, acusou nesta quarta-feira (21) a promotoria de Nova York, durante o julgamento que pode levar o ex-governante à prisão perpétua.
Após a seleção do júri que decidirá o destino de Hernández, acusação e defesa apresentaram suas versões, antes de ouvirem a primeira testemunha, um ex-contador que já havia testemunhado no julgamento do irmão do ex-presidente, Tony Hernández, que cumpre prisão perpétua.
"Este poderoso político mantinha em público um discurso no qual dizia combater o tráfico de drogas, mas se associava aos narcotraficantes por trás das portas" para proteger as remessas de droga destinadas aos Estados Unidos, afirmou a promotoria, "abusando" do apoio do Exército, da polícia e da Justiça em troca de "milhões de dólares em propina".
A promotoria acusa o advogado e político de 55 anos de ter protegido uma rede que enviou mais de 500 toneladas de cocaína aos Estados Unidos entre 2004 e 2022, um esquema que começou quando ele ainda era deputado e presidia o Congresso.
Concretamente, Hernández foi denunciado por três acusações: conspirar para fabricar e importar drogas aos Estados Unidos, usar e portar armas no contexto do tráfico de drogas e conspirar para usar e portar armas no contexto do tráfico de drogas. Se for considerado culpado de todas as acusações, ele pode receber três condenações de prisão perpétua e mais 30 anos.
A defesa, no entanto, pediu aos jurados que não acreditassem em tudo o que a promotoria alega, e muito menos no que as principais testemunhas possam dizer, muitas delas condenadas que terão suas penas amenizadas por sua colaboração, e agem por "vingança" contra aquele que selou seu destino.
Os advogados sustentam que medidas tomadas durante a presidência de Hernández ajudaram Honduras a reduzir os homicídios e o tráfico de drogas para os Estados Unidos, como a promoção de "dezenas de leis" para enfrentar esta mazela e a criação de una força especial de combate ao tráfico.
"Vocês não vão ver nenhum vídeo de recebimento de dinheiro, nem e-mails, nem mensagens, nem nenhum sinal de riqueza pessoal" que confirme as acusações da promotoria, afirmou a defesa.
Por sua vez, a primeira testemunha convocada pela promotoria, José Sánchez, que foi contador durante 15 anos da empresa Graneros Nacionales, situada perto de Puerto Cortés, o principal porto de Honduras, disse que havia visto o então mandatário e um sócio de seu irmão Tony Hernández reunidos em duas ocasiones na sede da empresa citada para falar de droga e de proteger "quem a fornecia".
Repetiu o que já disse em julgamentos anteriores, que o acusado disse ao sócio de Tony Hernández: "Vamos enfiar droga em seus narizes [dos americanos] e eles nem vão se dar conta."
Y.Nakamura--AMWN