
-
Sabalenka vence Polina Kudermetova e vai à 3ª rodada do US Open
-
Com 2 gols de Messi, Inter Miami vence Orlando (3-1) e vai à final da Leagues Cup
-
Brasil e México assinam acordos de biocombustíveis e competitividade
-
China anuncia que líder coreano vai assistir a desfile militar em Pequim
-
Chefe da principal agência de saúde dos EUA deixa o cargo abruptamente
-
Ataque russo com mísseis causa fortes explosões em Kiev
-
Israel aumenta operações perto de Gaza
-
Alcaraz avança à 3ª rodada do US Open e pressiona Sinner
-
Seis milhões de jovens da América Latina cairão na pobreza até 2030 por mudança climática, diz ONU
-
Jovem que matou presidenciável na Colômbia é condenado a 7 anos de reclusão
-
Argentinos Etcheverry e Comesaña se despedem do US Open na 2ª rodada
-
Adolescente que matou presidenciável na Colômbia é condenado a 7 anos de reclusão
-
"Vejo a Cadillac como meu último grande projeto na Fórmula 1", diz Pérez
-
Milei é alvo de pedradas durante ato de campanha na Argentina
-
Manchester United cai na Copa da Liga para time da 4ª divisão
-
Benfica vence Fenerbahçe (1-0) e garante vaga na fase de liga da Champions
-
Milei sofre ataque com pedras durante ato de campanha na Argentina
-
Bayern vence nos acréscimos e vai aos 16-avos de final da Copa da Alemanha
-
Cadáveres de cerca de 200 migrantes permanecem sem identificação no Panamá
-
Atirador mata duas crianças e fere outras 17 pessoas em igreja nos EUA
-
Veneza coroa trajetória do cineasta alemão Werner Herzog
-
Presidente francês declara apoio a premiê ante moção que pode derrubar o governo
-
João Fonseca perde para tcheco e se despede do US Open na 2ª rodada
-
Djokovic perde set, mas reage e vai à 3ª rodada do US Open
-
ONG afirma que crianças de Gaza estão fracas demais para chorar
-
Irã diz que volta de inspetores da AIEA não significa retomada plena da cooperação
-
Jornalistas exigem que Reino Unido pressione por proteção de colegas em Gaza
-
Britânico Jack Draper se retira do US Open por lesão
-
Goleiro Iñaki Peña renova com o Barça até 2029 e é emprestado ao Elche
-
Museu Van Gogh de Amsterdã diz que pode fechar suas portas ao público
-
Duas crianças morrem e 17 pessoas ficam feridas em massacre em igreja nos EUA
-
Veneza coroa a trajetória do excêntrico cineasta Werner Herzog
-
Ancelotti corta Alex Sandro e Joelinton da Seleção; Jean Lucas é convocado
-
México pedirá aos EUA parte dos recursos recuperados de 'Mayo' Zambada
-
Emma Raducanu volta à 3ª rodada do US Open
-
Fifa ameaça suspender Federação de Futebol da Índia
-
Líderes da Alemanha, França e Polônia apoiam Moldávia frente à Rússia
-
Rüdiger volta a ser convocado pela Alemanha para as Eliminatórias
-
Atirador é 'controlado' após ataque em escola dos EUA, afirmam autoridades
-
Deschamps convoca Rabiot para próximos jogos da seleção francesa
-
Esqueletos anônimos põem museu dos EUA no centro de um debate ético
-
Trump ameaça processar o bilionário Soros e seu filho
-
Polícia francesa investiga a descoberta de cinco corpos no rio Sena em duas semanas
-
EUA aumenta tarifas sobre importações da Índia para 50% por compras de petróleo russo
-
Quase 100 mil banhistas aproveitaram o Rio Sena neste verão em Paris
-
Vida noturna de Guayaquil se apaga sob onda de extorsões e mortes
-
Presidente francês expressa apoio a primeiro-ministro ante moção que pode derrubar governo
-
Hacktivistas reciclam aparelhos obsoletos na Argentina: 'O velho funciona'
-
Troca de acusações por incêndios marca o novo rumo político na Espanha
-
Israel intensifica a pressão na Cidade de Gaza

Suprema Corte dos EUA reduz o poder das agências federais
A Suprema Corte dos Estados Unidos, de maioria conservadora, reduziu nesta sexta-feira (28) a liberdade de ação das agências federais, na mira dos círculos ultraliberais que lutam contra a "burocracia", ao anular uma jurisprudência de 1984.
Essa jurisprudência dava a última palavra às agências governamentais em questões de meio ambiente, proteção social e defesa do consumidor.
"Os tribunais não podem acatar a interpretação da lei por parte de uma agência simplesmente porque um estatuto é ambíguo", afirmou em um documento o presidente do tribunal, John Roberts, em nome da maioria de seis juízes conservadores da corte.
Conhecida como a "doutrina Chevron", a jurisprudência atual desde uma decisão de 1984 diz que os juízes devem ceder a estas agências a determinação de uma interpretação "razoável" da lei se houver ambiguidades ou lacunas. A doutrina “Chevron fica anulada”, acrescentou Roberts.
Para a juíza progressista Elena Kagan, que votou contra a anulação, essa doutrina “se tornou um pilar do governo moderno, apoiando esforços regulatórios de todo tipo; para citar alguns: sobre a qualidade do ar e da água, a segurança dos alimentos e medicamentos, e a honestidade dos mercados financeiros”.
- “Choque” para o sistema legal -
Os detratores desta jurisprudência argumentam que a interpretação das leis cabe ao Poder Judiciário e não às agências federais, que estão sob o Poder Executivo.
"Uma reversão da jurisprudência Chevron provocará um choque injustificado para o sistema legal", argumentou durante os debates em janeiro a assessora jurídica do governo do presidente democrata Joe Biden, Elizabeth Prelogar, destacando a instabilidade que a decisão traria.
Segundo sua hipótese, isso provocaria uma cacofonia jurídica, com "regras diferentes em diferentes lugares do país".
Mas a maioria dos juízes conservadores não se convenceu com esses argumentos.
Um deles, Brett Kavanaugh, alegou que essa instabilidade é inerente às instituições democráticas. "A própria jurisprudência de Chevron provoca um choque no sistema quando chega um novo governo", replicou, em referência ao mandato presidencial de quatro anos, renovável uma vez.
Essas alterações afetam as regulações tanto "das telecomunicações, dos mercados financeiros, quanto da concorrência e do meio ambiente", enumera Kavanaugh.
Paradoxalmente, quando foi adotado em 1984, o caso foi uma vitória para o presidente republicano Ronald Reagan, que acusou os juízes federais do país de linha progressista de sufocar as empresas americanas sob montanhas de trâmites burocráticos desnecessários e restritivos.
Mas desde então, a direita criticou a decisão, argumentando que ela concede injustamente poderes ao governo federal sobre o sistema judicial e permite que as agências alterem o significado dos estatutos, dependendo de quem esteja no comando.
J.Williams--AMWN