
-
Timberwolves investigam torcedor por comentários racistas contra Draymond Green
-
Paquistão acusa Índia de atacar bases aéreas com mísseis
-
Governo Trump ameaça suspender habeas corpus
-
Chanceler da Colômbia é investigada por suposta lavagem de dinheiro
-
Na antiga universidade de Leão XIV, o novo papa é 'Bob'
-
Milan vence Bologna (3-1), que fica mais distante da Liga dos Campeões
-
Prefeito é preso ao protestar contra centro de detenção de imigrantes perto de NY
-
Irmão de Leão XIV: 'Costumávamos brincar que ele seria papa'
-
Leão XIV, o papa que viveu na pele dos peruanos
-
Zverev vence Carabelli em sua estreia no Masters 1000 de Roma
-
Sinner volta às quadras após 104 dias contra argentino Navone em Roma
-
Novo corte de comunicações aéreas afeta aeroporto de Newark, nos EUA
-
Trens de San Francisco sofrem interrupção no serviço
-
Morre aos 103 anos a sobrevivente do Holocausto Margot Friedländer
-
Fila de navios antes da saída das multinacionais petrolíferas na Venezuela
-
Salah e Alessia Russo são eleitos jogador e jogadora da temporada no futebol inglês
-
Sabalenka vence em sua estreia no WTA 1000 de Roma
-
Música na floresta: batuque dos chimpanzés revela origens do ritmo humano
-
Surto de sarampo nos EUA supera 1.000 casos confirmados (contagem da AFP)
-
Neuer volta ao gol do Bayern após dois meses afastado por lesão
-
Copa do Mundo Feminina passará de 32 para 48 seleções a partir de 2031
-
Xabi Alonso confirma que vai deixar o Bayer Leverkusen ao fim da temporada
-
PSG dá folga a vários jogadores até quarta-feira
-
Alcaraz vence Lajovic em sua estreia no Masters 1000 de Roma
-
Nazista teve papel-chave no tráfico de cocaína na América do Sul, revela reportagem
-
Argentinos não precisam mais escalar o Obelisco: agora eles têm elevador
-
Tema dos abusos sexuais na Igreja já paira sobre papa Leão XIV
-
Guatemala extradita um dos 100 foragidos mais procurados pelos EUA
-
Surto de sarampo supera os mil casos confirmados nos EUA (balanço da AFP)
-
Em visita a Moscou, Lula defende fortalecer 'parceria estratégica' Brasil-Rússia
-
Leão XIV, com 69 anos, é um papa jovem?
-
Inflação se mantém em alta no Brasil e atinge 5,53% em abril
-
Trump demite a bibliotecária do Congresso americano
-
Putin homenageia soldados russos na Ucrânia em desfile pelo Dia da Vitória
-
Chiclayo, no Peru, festeja seu papa em meio a fervor popular
-
Como funcionaria o tribunal especial para julgar a Rússia pela invasão da Ucrânia?
-
Trump sugere reduzir tarifas sobre produtos chineses para 80%
-
Paquistão acusa Índia de aproximar os países de um 'grande conflito'
-
Merz garante que Alemanha está de volta ao primeiro plano da UE
-
Ferramenta de IA usa selfies para prever idade biológica e sobrevivência ao câncer
-
Representante dos EUA em Cuba multiplica visitas a dissidentes e irrita o governo
-
'Gosto de elogios', diz chefe da UE após mensagem de Trump
-
Os primeiros passos de Leão XIV: missa, oração pública, audiência
-
Exportadores têxteis da China aguardam a reconciliação comercial com os EUA
-
Panasonic cortará 10.000 postos de trabalho no mundo
-
China, em posição de força para negociar tarifas com EUA
-
Leão XIV lamenta declínio da fé em favor do 'dinheiro' ou 'poder'
-
Putin celebra os soldados russos mobilizados na Ucrânia durante desfile do Dia da Vitória
-
Leão XIV celebra primeira missa como papa
-
Os 22 filmes em competição no 78º Festival de Cannes

Um país em suspense: as eleições nos EUA sob estrita vigilância
A Guarda Nacional, botões para chamadas de emergência, comércios fechados e protegidos: os Estados Unidos estão em alerta máximo para as eleições presidenciais de terça-feira (5), que prometem ser uma das mais seguras da história do país.
Com a ansiedade à flor da pele na véspera de uma eleição ainda considerada completamente indefinida, as autoridades implementaram medidas excepcionais em todos os níveis para reforçar a segurança física dos trabalhadores eleitorais, bem como das próprias cédulas.
Em Nevada (sudoeste), Washington (noroeste) e Oregon (noroeste), um contingente da Guarda Nacional estará em alerta para garantir um "dia de eleição seguro e sem incidentes".
"Quero garantir que estamos totalmente preparados para responder a qualquer distúrbio civil", explicou Jay Inslee, governador democrata do estado de Washington.
Nesse estado, onde Kamala Harris deve vencer Donald Trump com facilidade, segundo as pesquisas, caixas de correio para voto por correspondência foram incendiadas na semana passada.
Também ocorreram incidentes no Oregon e no Arizona, onde foram abertas investigações.
Alguns dos cerca de 100 mil centros de votação do país estarão equipados com botões de emergência, confirmou à AFP a Runbeck Election Services, uma empresa especializada em tecnologias de segurança eleitoral.
- 'Vigilância 24 horas' -
À medida que a campanha tensa e angustiante chega ao fim, o nível de alerta é ainda maior nos estados decisivos para a vitória final.
No Arizona, estado indeciso do sudoeste, a sede eleitoral do condado mais populoso transformou-se em uma fortaleza: o prédio foi equipado com detectores de metais, drones patrulharão os céus e haverá atiradores de elite nos telhados. Esses esforços visam tranquilizar os eleitores sobre a segurança do processo eleitoral.
"Seguimos as recomendações das forças de segurança e dos especialistas" para reforçar a segurança e permitir que "as eleições ocorram sem problemas", declarou à AFP Taylor Kinnerup, do condado de Maricopa.
"Nossos sistemas são seguros e nossa equipe está preparada", assegurou também Brad Raffensperger, chefe das operações eleitorais do estado da Geórgia, em uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira.
Na Pensilvânia, embora "seja impossível se preparar para todos os cenários possíveis", as autoridades afirmam que a segurança foi reforçada "em todos os níveis" e estabeleceram "vigilância 24 horas", segundo um porta-voz do estado.
- Temores de distúrbios -
E como Donald Trump repete constantemente que a única maneira de perder seria se o outro lado manipulasse os resultados, a segurança será reforçada muito além do dia das votações.
O republicano de 78 anos continua se recusando a dizer se apoiará uma transição pacífica e segue afirmando, falsamente, que as eleições presidenciais de 2020 lhe foram roubadas.
Com esse pano de fundo, e enquanto muitos funcionários públicos foram assediados e ameaçados nos últimos quatro anos, vários estados aprovaram leis para proteger diretamente os trabalhadores eleitorais contra ameaças, intimidação e assédio.
Na capital federal, onde o fantasma do ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021 ainda paira sobre a cidade, alguns comércios nos arredores da Casa Branca estão tomando precauções e fecharam suas portas com tábuas.
"De muitas maneiras, nossos preparativos para 2024 começaram em 7 de janeiro de 2021", disse Christopher Rodríguez, um funcionário da cidade.
Em 2021, centenas de apoiadores de Trump invadiram o Capitólio, templo da democracia americana, na tentativa de impedir a certificação da vitória de Joe Biden.
No entanto, nenhuma "ameaça crível" foi identificada contra Washington na véspera das eleições, informou a chefe de polícia da cidade, Pamela Smith.
J.Williams--AMWN