
-
CAS confirma exclusão do León do Mundial de Clubes
-
EUA deixará de bombardear rebeldes huthis no Iêmen
-
Índia declara guerra da água ao Paquistão em resposta ao atentado na Caxemira
-
Portugal convoca filho de Cristiano Ronaldo para seleção sub-15
-
Índia planeja voo espacial tripulado para 2027
-
Putin denuncia tentativa de 'revisar' história da Segunda Guerra Mundial
-
Carney diz a Trump que Canadá "nunca estará à venda"
-
Não há sinais de recessão nos EUA, afirma secretário do Tesouro
-
Milhares protestam no Panamá contra presença militar dos EUA e reabertura de mina
-
Casal francês cumpre três anos de prisão no Irã
-
Conservador Merz eleito chefe de Governo na Alemanha após revés inesperado
-
Ucrânia lança drones contra a Rússia às vésperas da parada de 9 de maio em Moscou
-
Prevost, um papável americano com fortes laços com o Peru
-
Embraer registra prejuízo de R$ 428,5 milhões no 1° trimestre
-
Duas mulheres da Resistência Francesa se reencontram 80 anos após a Segunda Guerra Mundial
-
Aos 99 anos, David Attenborough lança novo filme com apelo para salvar os oceanos
-
Guitarrista do Radiohead cancela shows após ameaça de boicote de grupo pró-palestino
-
Indígenas e imigrantes sofrem no deserto colombiano após cortes de Trump
-
Conclave provoca frenesi e humor nas redes sociais
-
Presidência de Trump, o contraplano de Cannes
-
Putin prepara o grande desfile de 9 de maio sob a sombra do conflito ucraniano
-
Trump recebe Carney, eleito pelos canadenses para desafiar o americano
-
Festival de Cannes sob impacto das tarifas de Trump
-
Tatu City, cidade privada no Quênia, luta contra a corrupção
-
Conservador Merz não consegue ser eleito chanceler na primeira votação
-
Romênia enfrenta crise política após renúncia do primeiro-ministro
-
Cardeais iniciam isolamento no Vaticano para o conclave
-
Hamas diz que não faz sentido iniciar negociações para trégua em Gaza
-
Alemanha: conservador Merz não consegue maioria na primeira votação para chanceler
-
ONU faz alerta sobre desaceleração no desenvolvimento humano
-
Juiz ordena que Trump admita 12.000 refugiados nos Estados Unidos
-
Maduro diz que Venezuela seguirá operando em campos que Chevron deixará por sanções
-
Nova Zelândia quer impedir que menores de 16 anos acessem redes sociais
-
Governo Trump exclui Harvard de receber ajudas federais
-
Rihanna revela sua terceira gestação em noite do Met Gala
-
Seleção do júri avança em julgamento do rapper 'Diddy' por crimes sexuais
-
"Não tenho medo de voltar a jogar", diz Jannik Sinner após suspensão por doping
-
República Dominicana deportou mais de 119 mil haitianos em 2025
-
Iêmen sofre bombardeios de EUA e Israel após atacar principal aeroporto israelense
-
Barça, Arsenal, Milan e PSG buscam vaga na final da Champions
-
Mushuc Runa, o clube indígena que quebrou estigmas para brilhar na Copa Sul-Americana
-
México agradece a Trump por anúncio sobre medidas drásticas contra tráfico de armas
-
Todos os cardeais eleitores estão em Roma para conclave que escolherá novo papa
-
Celebridades têm encontro marcado no Met Gala, uma homenagem ao dandismo negro
-
Juíza que anulou ordem de prisão contra Evo Morales é presa na Bolívia
-
UE e França anunciam plano para atrair pesquisadores estrangeiros, ameaçados por políticas de Trump
-
Drusos, uma influente minoria do Oriente Médio
-
Mais de 2.000 moderadores de conteúdo da Meta serão demitidos na Espanha
-
EUA anuncia incentivo de 1.000 dólares para imigrantes que se autodeportarem
-
Flechas contra tratores: expansão menonita acende disputa na Amazônia peruana

Ex-diretor do FMI Rodrigo Rato é condenado a 4 anos de prisão por crimes fiscais
O espanhol Rodrigo Rato, ex-diretor-gerente do FMI, foi condenado a mais de quatro anos de prisão e a pagar multa de mais de 2 milhões de euros (R$ 12,8 milhões, na cotação atual) por corrupção e crimes fiscais, anunciou um tribunal de Madri nesta sexta-feira (20).
O ex-ministro da Economia da Espanha foi condenado a quatro anos, nove meses e um dia de prisão por “três crimes contra as autoridades fiscais, um crime de lavagem de dinheiro e um crime de corrupção entre particulares”, informou, em um comunicado, o Tribunal Superior de Justiça de Madri.
Rato, ex-membro de peso do Partido Popular (PP, conservador), também foi multado em mais de 2 milhões de euros e condenado a pagar mais 568.413 euros (R$ 3,6 milhões, na cotação atual) à Fazenda.
Ele, que foi vice-presidente no governo de José María Aznar, anunciou que irá recorrer da sentença, em declarações ao jornal ABC.
“Defenderei meus direitos nos recursos correspondentes contra uma decisão que me parece injusta e sem base legal”, disse Rato.
Rato já havia sido condenado em 2018 a quatro anos e meio de prisão por apropriação indevida em uma das ramificações do espinhoso caso Bankia, a entidade espanhola que chefiou entre 2010 e 2012, por ter pago gastos pessoais usando fundos do banco.
No entanto, ele foi absolvido em 2020 no julgamento pelo suposto lançamento fraudulento na bolsa do Bankia, seguido, um ano depois, do espetacular resgate do banco com uma injeção de 22 bilhões de euros (139 bilhões de reais em cotação da época) de fundos públicos.
Rato, de 75 anos, foi processado junto com outras 15 pessoas, acusadas de ajudá-lo a montar um esquema fraudulento para seu enriquecimento pessoal e de ocultar das autoridades fiscais espanholas um total de 8,5 milhões de euros (o equivalente a R$ 54 milhões em valores atuais) entre 2005 e 2015.
Segundo o Ministério Público da Espanha, ele usou várias empresas de investimento sediadas na Irlanda, no Panamá e no Reino Unido, agindo por meio de várias contas bancárias abertas nas Bahamas, na Suíça, em Luxemburgo, no Reino Unido e em Mônaco, entre outros.
O julgamento ocorreu no final de dezembro de 2023. A acusação, que na Espanha faz suas alegações finais antes do julgamento, havia pedido um total de 70 anos de prisão, 53 deles apenas por crimes fiscais.
L.Durand--AMWN