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Hamas publica vídeo de refém israelense que aparentemente foi ferido em Gaza

Hamas anuncia que entregou corpos de quatro reféns a Israel, incluindo mãe e filhos
O Hamas anunciou nesta quinta-feira (20) que entregou os corpos de quatro reféns israelenses, incluindo os dois filhos e a mãe da família Bibas, de origem argentina, que viraram o símbolo do terror do ataque dos islamistas palestinos de 7 de outubro de 2023.
"Nossos corações, os corações de toda a nação, estão devastados", afirmou o presidente israelense, Isaac Herzog. "Em nome do Estado de Israel, inclino minha cabeça e peço perdão. Perdão por não proteger vocês naquele dia terrível. Perdão por não trazê-los para casa com vida".
Durante a manhã, o Hamas entregou quatro caixões pretos ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) em Khan Yunis, sul da Faixa de Gaza, e a organização os transportou até o Exército israelense.
O comboio que os transportava entrou em Israel pelo kibbutz de Kissufim, no sul do país, onde dezenas de pessoas se reuniram, à margem da estrada, enfrentando chuva e vento, com bandeiras israelenses e amarelas, uma cor que simboliza os reféns.
Segundo o Exército, os cadáveres serão levados para o Instituto Médico Legal de Abu Kabir, em Tel Aviv, onde serão identificados.
"É um dos dias mais difíceis desde 7 de outubro", disse Tania Coen Uzzielli, diretora do Museu de Arte de Tel Aviv, que se encontrou com mais de 100 pessoas na "Praça dos Reféns" da cidade.
- Aguardar a identificação -
Antes de entregar os corpos, combatentes encapuzados e armados do Hamas exibiram em um palco em Khan Yunis quatro caixões pretos com as imagens dos reféns israelenses. Atrás, foi posicionado um grande cartaz com uma imagem do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, retratado como um vampiro.
O Hamas indicou que entregou os corpos de Ariel e Kfir Bibas, que tinham respectivamente 4 anos e 8 meses no momento do sequestro, em outubro de 2023, e de sua mãe, Shiri Bibas, de 32 anos, além de Oded Lifshitz, de 83 anos.
Os cadáveres foram entregues em troca da libertação no sábado de prisioneiros palestinos em Israel, segundo o acordo de trégua que entrou em vigor desde 19 de janeiro.
O pacto acabou com 15 meses de uma guerra devastadora em Gaza, iniciada pelo ataque do Hamas contra o território israelense em 7 de outubro de 2023.
O fórum de parentes de reféns israelenses anunciou na noite de quarta-feira que havia recebido a notícia "desoladora" da morte das duas crianças da família Bibas, de sua mãe e de Oded Lifshitz, sem explicar em quais circunstâncias.
Mas os parentes dos Bibas afirmaram que aguardariam uma confirmação oficial das mortes.
Shiri Bibas e os filhos foram sequestrados ao mesmo tempo que seu marido, Yarden Bibas, no kibutz Nir Oz, no sul de Israel. Durante o período de cativeiro em Gaza, a família foi separada.
As imagens que o Hamas divulgou no momento do sequestro, que mostravam a mãe abraçando fortemente seus dois filhos quando eram levados à força, foram exibidas em todo o mundo.
Yarden Bibas, 35 anos, foi libertado no dia 1º de fevereiro em outra troca de reféns por prisioneiros palestinos.
- Atraso -
Kfir Bibas era o mais jovem dos 251 reféns sequestrados em 7 de outubro. Antes da troca desta quinta-feira, 70 pessoas continuavam retidas em Gaza, incluindo pelo menos 35 que estariam mortas, segundo o Exército israelense.
Desde o início da trégua, no âmbito de um acordo negociado por Catar, Egito e Estados Unidos, foram libertados 19 reféns israelenses em troca de mais de 1.100 prisioneiros palestinos.
A operação desta quinta-feira é a primeira entrega de cadáveres de reféns sequestrados pelo Hamas desde o ataque de 7 de outubro.
Nesta primeira fase do acordo, que prosseguirá até 1º de março, devem ser entregues 33 reféns - incluindo os corpos de oito falecidos - em troca da libertação de 1.900 palestinos detidos por Israel.
O Hamas afirmou na quarta-feira que está disposto a libertar "de uma só vez", e não em etapas sucessivas, todos os reféns retidos na Faixa de Gaza durante a segunda fase da trégua, que deve começar em 2 de março.
As negociações indiretas da segunda fase, que devem acabar com a guerra em definitivo, foram adiadas. Israel e Hamas trocaram acusações sobre violações do cessar-fogo.
A terceira etapa do acordo envolverá a reconstrução na Faixa de Gaza.
O ataque do Hamas provocou as mortes de 1.211 pessoas, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais israelenses.
A ofensiva israelense de retaliação matou pelo menos 48.297 pessoas em Gaza, a maioria civis, segundo números do Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas, que a ONU considera confiáveis.
Ch.Kahalev--AMWN