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Confrontos entre grupos de narcotraficantes deixam 22 mortos no Equador
Confrontos armados entre grupos de narcotraficantes registrados na quinta-feira (6) em Guayaquil, uma das cidades do Equador mais afetadas pela violência do crime organizado, deixaram pelo menos 22 mortos e três feridos, informou a polícia.
Os atos violentos aconteceram durante a tarde em três bairros do populoso setor de 'Nueva Prosperina', segundo a polícia da cidade portuária.
Entre as vítimas, há pessoas com antecedentes por roubo, tráfico de drogas e posse de armas, indicou a força de segurança.
Duas facções do grupo criminoso 'Los Tiguerones', uma dos maiores do país, protagonizaram os confrontos a tiros, afirmou uma fonte policial à AFP, que atribuiu a violência a uma disputa pelo controle da região.
As agora rivais 'Igualitos' e 'Fénix' integravam o 'Los Tiguerones', que está entre as 20 organizações com vínculos com cartéis internacionais catalogadas no país.
Classificadas como "terroristas" e "beligerantes" pelo governo do presidente Daniel Noboa, as organizações mudam constantemente e ganham força com o lucro do narcotráfico.
A polícia abriu uma investigação sobre os confrontos em Guayaquil, cujos portos estratégicos são os mais utilizados do Equador para o envio de cocaína para Estados Unidos e Europa.
Guayaquil é a capital de Guayas, uma das sete províncias onde um estado de emergência está em vigor há dois meses, além de Quito, por serem consideradas as áreas mais violentas do país.
Há duas semanas, Noboa anunciou que solicitará a países aliados o envio de "forças especiais" para reforçar sua guerra contra os grupos criminosos ligados ao narcotráfico.
O Equador deixou, há alguns anos, de ser espaço de paz entre Colômbia e Peru, os maiores produtores mundiais de cocaína. A violência do narcotráfico elevou a taxa de homicídios de 6 para cada 100.000 pessoas em 2018 para 38 em 2024, depois do recorde de 47 registrado em 2023.
E a poucas semanas das eleições, a violência não dá trégua.
Noboa disputará o segundo turno da eleição presidencial em 13 de abril contra a candidata esquerdista Luisa González, do movimento opositor Revolução Cidadã.
Em janeiro de 2024, Noboa declarou o país em conflito armado interno, o que permite ao governo manter os militares nas ruas para tentar conter a onda de violência.
Pelo Equador, que tem quase 18 milhões de habitantes e uma posição estratégica às margens do Pacífico, transita 73% da cocaína produzida no mundo, segundo um relatório do Ministério do Interior. As forças de segurança apreenderam a quantidade recorde de 294 toneladas de drogas, principalmente cocaína, em 2024, contra 221 toneladas em 2023.
F.Pedersen--AMWN