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Trump é criticado por usar 'palestino' como insulto contra senador judeu
Grupos judeus e muçulmanos criticaram o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por usar o termo "palestino" como um insulto contra um importante senador judeu da oposição democrata.
Em declarações à imprensa na Casa Branca na quarta-feira, Trump disse que o líder da minoria democrata do Senado, Chuck Schumer, havia se "tornado um palestino".
"Costumava ser judeu. Não é mais judeu, é um palestino, declarou Trump.
Schumer, um veterano senador democrata de Nova York, enfrenta a pressão dos republicanos para que a Câmara Alta aprove antes da meia-noite de sexta-feira um projeto de lei orçamentário para evitar uma paralisia financeira do governo.
O senador, defensor de longa data de Israel, expressou seu apoio à solução de dois Estados para o conflito israelense-palestino e também criticou a forma com a qual Israel trava a guerra em Gaza.
Tanto organizações judaicas como muçulmanas criticaram Trump por comentários que consideraram ofensivos.
"Um presidente tem muitos poderes, mas nenhum deles inclui decidir quem é judeu e quem não é. Fazer isso, e usar a palavra 'palestino' como insulto, são duas coisas inapropriadas para qualquer (presidente dos Estados Unidos)", declaro no X a Liga Antidifamação, um grupo ativista judeu.
Nihad Awad, diretor do Conselho de Relações Americano-Islâmicas (CAIR), disse que "a forma no qual o presidente Trump usou o termo 'palestino', como um insulto racial, é ofensiva e não está à altura da dignidade de seu cargo".
"Deveria pedir desculpas", acrescentou.
Halie Soifer, diretora do Conselho Judeu Democrático da América, também condenou as declarações de Trump, qualificando-as de "aberrantes".
"Desde que assumiu o cargo, enalteceu os teóricos de conspiração antissemitas e atacou nossa democracia. Sua retórica, sua agenda e seu alinhamento com extremistas de direita põem em perigo os judeus americanos", escreveu Soifer no X.
O gabinete de Schumer não respondeu de imediato às solicitações de comentários por parte da AFP.
L.Miller--AMWN