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Irmãos Menéndez vão passar por nova audiência nos EUA
Os irmãos Lyle e Erik Menéndez tiveram uma vitória na Justiça nesta sexta-feira (11), em Los Angeles, onde um juiz abriu caminho para reconsiderar a sua condenação à prisão perpétua pelo homicídio dos seus pais em 1989.
Uma nova audiência será realizada na próxima quinta-feira, para decidir se os irmãos, presos desde 1994 pelo assassinato de José e Kitty Menéndez em sua mansão em Beverly Hills, podem ser condenados a uma pena menor, decidiu o juiz Michael Jesic.
"A justiça venceu a política", comemorou o advogado dos irmãos, Mark Géragos, após mais de seis horas no tribunal. "Foi um grande dia."
No ano passado, os Menéndez iniciaram uma nova cruzada legal para sair da prisão, enquanto uma campanha em seu nome ganhava força graças a um documentário e a uma minissérie sobre o caso lançados pela Netflix. Essas produções deram origem a grupos que defendem a libertação de Lyle, 57 anos, e Erik, 54, e que argumentam que os irmãos agiram em legítima defesa após anos de abuso.
Lyle e Erik compareceram remotamente à audiência desta sexta-feira. Eles trocaram olhares de reprovação durante a intervenção da promotoria de Los Angeles, que defende que eles permaneçam atrás das grades.
Michael Jesic ouviu as duas partes hoje e decidiu em favor de uma nova audiência em que a pena seja reavaliada.
- Oportunidade -
Em um julgamento de grande repercussão em 1993, os irmãos foram retratados pela defesa como vítimas de abuso sexual e psicológico nas mãos de um pai violento e uma mãe negligente.
No entanto, a promotoria os descreveu como assassinos de sangue frio, motivados por uma herança avaliada em 14 milhões de dólares (82,7 milhões de reais, na cotação atual).
O júri não conseguiu chegar a um veredito e um segundo julgamento foi convocado, no qual os irmãos foram considerados culpados e sentenciados à prisão perpétua sem liberdade condicional.
Vários familiares dos irmãos compareceram à audiência de hoje, assim como o ator Cooper Koch, que interpretou Erik na minissérie da Netflix. "O tribunal deixou claro que este processo não é sobre política, é sobre a verdade", disse Anamaria Baralt, prima dos Menéndez. "É sobre dar às pessoas uma chance de mostrar quem são agora, não apenas quem foram em seu pior momento."
A defesa dos irmãos também pediu clemência ao governador da Califórnia, Gavin Newsom. Ele solicitou uma avaliação do caso ao conselho responsável por conceder a liberdade condicional.
O governador afirmou que não assistiu ao documentário nem à minissérie da Netflix, para evitar uma influência da mídia na tomada de decisões.
M.Fischer--AMWN