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Seleção do júri avança em julgamento do rapper 'Diddy' por crimes sexuais
O primeiro dia da seleção do júri que vai decidir a sorte do magnata da música Sean "Diddy" Combs, acusado de tráfico sexual e associação ilícita, concluiu nesta segunda-feira (5).
Acusado de dirigir uma rede criminosa que obrigava as vítimas a participar de orgias sob o efeito de drogas, ameaças e violência, Combs, de 55 anos, declarou-se inocente de todos as acusações.
Alega que as relações sexuales foram consentidas.
"Vamos, não sejam tímidos", disse o juiz Arun Subramanian à primeira leva de candidatos ao júri que entraram na sala do Tribunal Federal do Distrito Sul de Manhattan.
Além do preenchimento de um questionário exaustivo sobre sua capacidade de serviço, os candidatos tiveram que responder a outras 14 perguntas sobre sua habilidade para ouvir com imparcialidade as declarações de artistas do hip-hop, trabalhadores sexuais e pessoas envolvidas no consumo e na distribuição de drogas.
Ao término de uma longa audiência, foram identificados 19 possíveis jurados.
Está previsto que a seleção dos 12 titulares do grupo e de seis suplentes prossiga nesta terça-feira.
O juiz espera que as alegações iniciais comecem em 12 de maio neste julgamento de alto perfil que pode durar dez semanas.
Entre as acusações contra o rapper está a de conspiração para cometer crime organizado, um conceito jurídico originalmente concebido para combater a máfia, mas que nos últimos anos também tem sido invocado em casos de abuso sexual.
Em 2021, o conceito foi usado para processar R. Kelly, o cantor de R&B condenado a mais de 30 anos de prisão por conduta sexual criminosa, que também envolvia menores.
- #MeToo da música? -
A indústria também vê o julgamento de Combs como um possível ponto de virada no mundo da música, que, excetuando caso de Kelly, escapou em grande parte do movimento #MeToo que abalou Hollywood nos últimos anos.
Durante décadas, o artista conhecido como "Puff Daddy" e "P Diddy", entre outros nomes, acumulou uma enorme fortuna graças ao seu trabalho na música, mas também aos seus negócios na indústria do álcool.
Detido em setembro de 2024, o juiz negou seu pedido de responder em liberdade mediante o pagamento de fiança em várias ocasiões.
Nas audiências prévias ao julgamento, o acusado apareceu com um aspecto envelhecido e seus cabelos, outrora negros, estão grisalhos. Para o julgamento, o juiz permitiu que comparecesse vestido com roupas civis, e não com o uniforme da prisão.
O início da seleção do júri coincide com o Met Gala anual de Nova York, um evento no qual Combs costumava ser uma das estrelas mais extravagantes no tapete vermelho.
- Chuva de acusações -
Durante anos, desde a década de 1990, Combs foi alvo de acusações de agressão física.
Mas foi sua ex-companheira Casandra 'Cassie' Ventura quem abriu as comportas da Justiça criminal contra o artista.
A também cantora entrou com uma ação civil em 2023 alegando que Combs a coagiu por meio de força física e drogas por mais de 10 anos, e a estuprou em 2018.
Embora o processo de Ventura tenha sido resolvido fora dos tribunais, espera-se que ela seja uma testemunha-chave no julgamento.
Um vídeo de uma câmera de hotel de 2016 que mostra Combs agredindo fisicamente Ventura foi parcialmente admitido como evidência pelo juiz Subramanian.
A acusação alega que o incidente ocorreu após uma das orgias de Combs: maratonas de sexo realizadas sob coação e movidas a drogas que envolviam profissionais do sexo e às vezes eram filmadas.
Sua denúncia foi seguida por uma série de acusações igualmente horríveis de agressão sexual por parte de mulheres e homens.
A acusação criminal federal contra o rapper foi apresentada após uma batida policial em suas propriedades de luxo em Miami e Los Angeles.
P.Silva--AMWN