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'Estamos em resistência', indígenas da América Latina exigem respeito a seus direitos
Lideranças indígenas da América Latina criticaram nesta quinta-feira (22) o desrespeito a seus direitos e repudiaram o extrativismo voraz em seus territórios, no começo de uma reunião de cúpula na aldeia de Sarayaku, na Amazônia equatoriana.
Representantes de povos nativos de Brasil, Colômbia, Chile, Equador e México, e do clã Saamaka, do Suriname, formado por descendentes de africanos trazidos como escravos para as Américas, participam da reunião de três dias na floresta.
"Estamos em resistência, em luta permanente", expressou Daniel Santi, líder da nacionalidade Sarayaku, que organiza o evento. "Todos os povos se uniram para este processo de trabalho efetivo contra esse sistema que quer devorar totalmente os povos indígenas."
A exploração de petróleo e madeira, a caça indiscriminada, a expansão das fronteiras agrícolas e as colonizações fazem parte do denominador comum que afeta a biodiversidade de territórios indígenas na região.
"Promovemos um projeto político de autodeterminação, de governança, mas também de luta contra o extrativismo, a mineração e as grandes empresas florestais que seguem depredando o nosso território, secando os nossos rios e as nossas florestas", disse o geógrafo Simón Crisóstomo, 31, que preside a Coordenadoria de Comunidades Mapuche do Chile.
As mudanças climáticas e o extrativismo afetam a Amazônia, maior floresta tropical do mundo, compartilhada por oito países. A mineração ilegal também avança.
"Temos protegido este território, e a Bacia Amazônica representa uma grande contribuição para o problema das mudanças climáticas, porque na Amazônia está a floresta de pé", destacou Daniel Santi. "A floresta viva contribui enormemente para a redução dos gases do efeito estufa."
Cerca de 20 delegados, incluindo os dos povos Terena, do Brasil, e Purépecha, do México, também discutem o descumprimento pelos Estados de decisões internacionais sobre a proteção e defesa dos direitos dos aborígenes.
Y.Nakamura--AMWN