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Peregrinos se reúnem em Meca para peregrinação anual sob calor intenso
Mais de um milhão de peregrinos muçulmanos chegaram à cidade sagrada de Meca para o hajj, com a promessa das autoridades de celebrar uma peregrinação mais segura em um momento de calor sufocante no deserto e de controles drásticos contra as visitas ilegais.
A meteorologia prevê temperaturas acima de 40ºC durante a semana. O hajj, uma das maiores congregações religiosas anuais do mundo, começa na quarta-feira (3).
O hajj, um dos cinco pilares do islã, deve ser realizado ao menos uma vez na vida por todos os muçulmanos com capacidade de cumprir a peregrinação.
Até sexta-feira, havia mais de 1,3 milhão de peregrinos muçulmanos na Arábia Saudita para o evento anual de vários dias, segundo o governo.
As autoridades mobilizaram mais de 40 agências governamentais e 250.000 funcionários, com os quais buscam mitigar os efeitos da mortal onda de calor que deixou centenas de mortos em 2024.
O ministro saudita para o hajj, Tawfiq al-Rabiah, anunciou na semana passada o aumento das áreas de sombra em 50.000 metros quadrados, a presença de milhares de médicos e mais de 400 unidades de resfriamento para a peregrinação.
Um sistema de inteligência artificial será utilizado para monitorar o fluxo de informação e imagens, incluindo vídeos de uma nova frota de drones ao longo de Meca para ajudar a controlar as multidões.
Apesar do calor escaldante, os peregrinos se mostraram alegres na chegada à Meca.
- "Uma bênção" -
"Isto é realmente uma bênção de Alá", declarou Abdul Majid Ati, um advogado filipino, à AFP na Grande Mesquita.
O nigeriano Abdulhamid comentou estar "muito feliz" de cumprir sua segunda peregrinação consecutiva aos 27 anos. O jovem comentou que nunca sai sem os óculos escuros e considerou o clima de Meca como "muito, muito, muito quente".
No ano passado, 1.301 peregrinos, a maioria não registrados e sem acesso às tendas e ônibus com ar condicionado, morreram quando os termômetros chegaram a marcar 51,8ºC.
"As pessoas foram pegas de surpresa porque a intensidade do calor foi tanta que as medidas de adaptação falharam", explicou Fahad Saeed, do centro de estudos Climate Analytics, da Alemanha.
Antes do hajj deste ano, as autoridades sauditas adotaram medidas contra os fiéis não registrados, com operações, vigilância com drones e várias mensagens de alerta destinadas a erradicar os visitantes não autorizados que tentavam chegar à Meca.
As permissões para o hajj são distribuídas nos países sob um sistema de cotas e definidas por sorteios.
- Detenção e deportação -
O custo elevado leva, inclusive, algumas pessoas que receberam a permissão a tentar cumprir o hajj ilegalmente, apesar do risco de detenção e deportação.
Além das multas, aqueles que são detectados entrando ilegalmente no hajj podem ter a entrada vetada no país por 10 anos.
As grandes multidões na peregrinação foram perigosas no passado, como em 2015, quando um tumulto durante o ritual de 'apedrejamento do diabo' em Mina, perto de Meca, deixou 2.300 mortos.
A Arábia Saudita, sede dos santuários islâmicos de Meca e Medina, obtém bilhões de dólares anuais com o hajj e outras peregrinações anuais.
Para Mariama, uma peregrina de 52 anos do Senegal, a viagem à Meca é a realização de um sonho de toda sua vida. "Eu sonhava, pensava o tempo todo em vir para realizar o hajj", disse.
D.Cunningha--AMWN