
-
Restrições chinesas à exportação de terras raras afetam a indústria automotiva
-
Ataques russos deixam cinco mortos e mais de 20 feridos na Ucrânia
-
Árbitros da Copa do Mundo de Clubes usarão câmeras corporais
-
Seleções de México e EUA enfrentam dúvidas a um ano da Copa do Mundo
-
Trump não dá sinais de pazes com Musk
-
Venezuela vence Bolívia (2-0) em casa e acirra briga nas Eliminatórias da Copa de 2026
-
Tribunal decide que Trump pode barrar AP de certos eventos
-
Colômbia empata com Peru (0-0) e Eliminatórias Sul-Americanas ficam emboladas
-
Imigrante deportado por engano para El Salvador retorna aos EUA para ser processado
-
Tribunal decide nos EUA que Trump pode proibir AP em alguns eventos da Casa Branca
-
Júri faz pausa em deliberações no julgamento de Weinstein
-
Jogo contra Sinner "pode ter sido meu último" em Roland Garros, diz Djokovic
-
Bélgica empata na visita à Macedônia do Norte (1-1) em sua estreia nas Eliminatórias
-
Filho de Ancelotti se junta à comissão técnica da seleção brasileira
-
Extremistas do grupo Proud Boys entram com ação contra condenações por ataque ao Capitólio
-
Itália perde na visita à Noruega (3-0) em sua estreia nas Eliminatórias da Copa de 2026
-
Imigrante expulso por engano para El Salvador retorna aos EUA e é preso
-
Dembélé e Barcola desfalcam França contra Alemanha na disputa pelo 3º lugar da Liga das Nações
-
Missão da OEA desaconselha replicar eleição de juízes nas Américas
-
Sinner vence Djokovic e vai enfrentar Alcaraz na final de Roland Garros
-
Flamengo contrata Jorginho para Copa do Mundo de Clubes
-
A um ano da Copa do Mundo, futebol vive seu auge no Canadá
-
Sem Evo Morales, eleição presidencial da Bolívia em agosto terá 10 candidatos
-
Oposição venezuelana pede a Trump que reajuste medidas de restrição à entrada nos EUA
-
David Beckham vai receber título de cavaleiro, diz mídia britânica
-
Gasperini é o novo técnico da Roma; Juric assume em seu lugar na Atalanta
-
Tottenham demite técnico Postecoglou apesar do título da Liga Europa
-
Weinstein nega ter cometido crimes enquanto júri delibera seu caso
-
Ex-vice-presidente Glas enfrenta novo julgamento por corrupção no Equador
-
População católica do Brasil cai a menor nível histórico
-
Trump não tem planos de fazer as pazes com Musk
-
Copa de 2026 em três países: gigantismo às custas do meio ambiente
-
Alcaraz avança à final de Roland Garros após abandono de Musetti
-
Família venezuelana despedaçada pelas deportações de Trump para El Salvador
-
Copa do Mundo de 2026: com Trump, una equação com várias incógnitas
-
Raphinha é eleito o melhor jogador da espanhola LaLiga na temporada
-
Macron diz que está disposto a assinar acordo UE-Mercosul, mas com mudanças
-
Chile fracassa em sua tentativa de recuperar a popular merluza
-
Trump não tem planos de ligar para Elon Musk nesta sexta
-
Países da UE pressionam para limitar o uso das redes sociais entre crianças
-
Rússia bombardeia Ucrânia e alerta que se trata de um conflito 'existencial'
-
Agricultores israelenses retomam produção de tequila perto de Gaza
-
Aliança Trump-Musk implode após discussão
-
'Como salvar a Amazônia', o livro de Dom Phillips que amigos concluíram três anos após seu assassinato
-
Trump afirma que está 'tudo bem' após confronto com Musk
-
Lula recebe título de doutor 'honoris causa' de universidade francesa
-
Três sérvios acusados de vandalizar sinagogas em Paris
-
Peregrinação anual muçulmana entra na reta final
-
Tribunal japonês anula multa bilionária de ex-diretores da operadora de Fukushima
-
Ataques russos contra Kiev deixam 4 mortos e 20 feridos

Tribunal decide que Trump pode barrar AP de certos eventos
Uma corte de apelações decidiu nesta sexta-feira (6) que a Casa Branca pode proibir o acesso de jornalistas da agência de notícias Associated Press (AP) a certos eventos do presidente americano.
Em fevereiro, os jornalistas e fotógrafos da AP foram barrados do Salão Oval e de viagens no Air Force One, devido à decisão da agência de continuar usando a denominação "Golfo do México", e não "Golfo da América", como decretado por Trump.
Dois meses depois, o juiz federal Trevor McFadden considerou que essa medida constituía uma violação da Primeira Emenda da Constituição americana, que garante a liberdade de expressão e de imprensa.
No entanto, um painel de juízes de um tribunal federal de apelações com sede em Washington decidiu hoje que, enquanto o processo judicial não é concluído, o governo pode continuar excluindo a AP dos "espaços presidenciais restritos", que não estão protegidos pela Primeira Emenda, afirmou.
A decisão foi celebrada pelo presidente americano, que trava uma batalha contra as principais mídias tradicionais. "Vitória ENORME contra a AP hoje. Negaram-se a revelar os fatos ou a verdade sobre o Golfo da América. Notícias falsas!", publicou Trump na plataforma Truth Social.
A AP, uma organização de 180 anos que é um dos pilares do jornalismo americano, negou-se até agora a se retratar da decisão de continuar usando a denominação Golfo do México.
Em seu manual de estilo, a agência destaca que o golfo "recebeu esse nome há mais de 400 anos" e que vai se referir "a ele por seu nome original, embora reconheça o novo nome escolhido por Trump".
Desde que Trump retornou à Presidência, em janeiro, seu governo tem tentado reorganizar radicalmente a forma como a Casa Branca é coberta pela mídia, favorecendo especialmente podcasters e criadores de conteúdo conservadores.
"Continuaremos ampliando o acesso às novas mídias, para que mais pessoas possam cobrir o presidente mais transparente da história dos Estados Unidos, em vez de apenas as mídias tradicionais decadentes", reagiu no X a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt.
Duas semanas após excluir a AP, a Casa Branca retirou dos jornalistas o poder que existia há quase um século de decidir quais profissionais integram o grupo seleto de repórteres e fotógrafos que cobrem eventos presidenciais.
L.Davis--AMWN