
-
Trump completa 79 anos e preside desfile militar em meio aos protestos nacionais
-
Sobe para 279 o número de mortos em acidente com Boeing 787 na Índia
-
Desfile de aniversário de Charles III em Londres homenageia vítimas do acidente da Air India
-
Israel bombardeia defesas aéreas e lançadores de mísseis no Irã
-
Quase 100 migrantes são resgatados no Canal da Mancha em dois dias
-
Papa faz apelo a Irã e Israel pela 'responsabilidade e razão'
-
Irã dispara mísseis contra Israel em resposta a bombardeio maciço
-
Afegão se declara culpado por planejar atentado no dia das eleições americanas
-
Trump autoriza fusão das siderúrgicas US Steel e Nippon Steel
-
Fuzileiros patrulham ruas de Los Angeles por ordem de Trump
-
MP da Venezuela solicita nova ordem de captura contra opositor Juan Guaidó
-
George Russell domina 2ª sessão de treinos livres do GP do Canadá de F1
-
Filho de xá pede que iranianos rompam com a República Islâmica
-
Ex-ministro de Bolsonaro é detido, suspeito de obstrução a julgamento por golpismo
-
David Beckham é nomeado cavaleiro pelo rei Charles III
-
Emma Navarro e Elena Rybakina caem nas quartas do WTA 500 de Queen's
-
Marines enviados por Trump começam a ser mobilizados em Los Angeles
-
Irã dispara mísseis contra Israel em resposta aos ataques contra instalações nucleares
-
Verstappen é o mais rápido na 1ª sessão de treinos livres do GP do Canadá de F1
-
Brasil e Caribe vão pedir 'financiamento robusto' a países ricos na COP30
-
Três homens são condenados na França por assassinato ligado a bitcoins
-
Santuário em São Paulo resgata onças-pardas ameaçadas pela urbanização
-
Medvedev cai nas quartas de final do ATP 250 de 's-Hertogenbosch
-
Israel lança ataque maciço contra o Irã, uma 'declaração de guerra' para Teerã
-
Franco Mastantuono, a nova joia argentina do Real Madrid
-
Petróleo dispara e mercado de ações cai após ataque israelense contra o Irã
-
Trump diz a Irã para chegar a um acordo ou ficará exposto a ataques 'mais brutais'
-
Zverev vence Nakashima e vai à semifinal do ATP 250 de Stuttgart
-
Técnico Igor Tudor renova com a Juventus até 2027
-
Violência deixa ao menos 2.680 mortos entre janeiro e maio no Haiti, diz ONU
-
El Salvador frustra parentes de venezuelanos de vê-los em mega prisão
-
Após acesso à Serie A italiana, Filippo Inzaghi deixa comando do Pisa
-
'Índice Pizza' pode ter alertado sobre ataque de Israel ao Irã?
-
Inter Miami de Messi abre em casa a Copa de Clubes contra o Al Ahly do Egito
-
Casamento de Jeff Bezos gera incômodo em Veneza
-
Brasil pede que países caribenhos 'cheguem unidos' à COP30
-
Liverpool chega a acordo recorde para contratar Florian Wirtz
-
Zagueiro do Boca Juniors tem visto negado pelos EUA e fica fora da Copa de Clubes
-
Partido de candidato presidencial baleado suspende atos de campanha na Colômbia
-
Violência contra imigrantes deixa ao menos 22 policiais feridos na Irlanda do Norte
-
Trump mantém temporariamente controle da Guarda Nacional contra protestos na Califórnia
-
Trump blinda Washington para desfile militar no dia de seu aniversário
-
O que faz a Guarda Nacional dos EUA?
-
Iranianos pedem vingança após ataques israelenses
-
Após golpe por escândalo de corrupção, presidente de Governo espanhol tenta resistir
-
Caixa-preta encontrada na área do acidente aéreo que matou 265 na Índia
-
Único sobrevivente do acidente da Air India relata sua milagrosa salvação
-
Israel ataca instalações nucleares do Irã, uma declaração de guerra para Teerã
-
Comunidade internacional pede desescalada após ataques de Israel ao Irã
-
Volatilidade nos mercados devido às tensões geopolíticas no Oriente Médio

El Salvador frustra parentes de venezuelanos de vê-los em mega prisão
Familiares de venezuelanos deportados pelos Estados Unidos para El Salvador deixaram o país nesta sexta-feira(13) sem que o governo de Nayib Bukele lhes permitisse vê-los ou ter uma prova de vida, quase três meses após estarem detidos na mega prisão para membros de gangues.
Dois familiares e dois ativistas de uma ONG estiveram por três dias em San Salvador, a primeira viagem a este país de parentes dos 252 venezuelanos que o governo de Donald Trump expulsou desde 15 de março, acusando-os, sem apresentar provas, de integrar a organização criminosa Tren de Aragua.
"Vim com muita esperança, prometi à minha irmã que, em breve, o jovem estaria em liberdade, e a muitas mães. Não quero que percam a fé. Estivemos tão perto, mas ao mesmo tempo tão longe", disse à AFP Jhoanna Sanguino, tia de Widmer Agelvis Sanguino, um dos deportados, de 24 anos, pouco antes de deixar El Salvador.
Sanguino, Reina Cárdenas, amiga de Andry Hernández Romero, um estilista deportado de 32 anos, e ativistas da Fundação El Amparo Internacional representam uma dezena de deportados oriundos do estado de Táchira (oeste da Venezuela).
Eles recorreram, sem resposta, à Direção de Centros Penitenciários para entrar no Centro de Confinamento do Terrorismo (Cecot), uma prisão de segurança máxima construída por Bukele para membros de gangues em Tecoluca, a 75 km de San Salvador.
"Eles estão lá sem nenhum processo judicial e sem terem cometido qualquer crime neste país", afirmou à AFP Walter Márquez, presidente da fundação.
Segundo Márquez, também solicitaram na Procuradoria de Direitos Humanos "a visita ao Cecot e garantias do devido processo, o direito à defesa e à saúde dos presos".
Na Nunciatura Apostólica, entregaram uma solicitação para que o Papa Leão XIV interceda a favor dos detidos. "O próprio papa foi migrante no Peru, então está muito sensibilizado com o tema da migração", observou Márquez.
Aliado-chave de Trump em sua política anti-imigração, Bukele aceitou a chegada, em março, de vários aviões com 252 venezuelanos e mais de trinta salvadorenhos acusados de serem membros da gangue Mara Salvatrucha (MS-13).
Washington pagará ao governo de Bukele seis milhões de dólares (mais de 30 milhões de reais) para mantê-los presos. Organizações como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch consideram que essas detenções violam os direitos humanos.
"São 252 venezuelanos pelos quais todas as suas famílias estão chorando e lutando", indicou Sanguino, que afirmou que continuarão esperando na Venezuela pelo menos "algum contato, por telefone ou uma carta, alguma prova de vida".
Outras três dezenas de venezuelanos estão representados em El Salvador por um escritório de advocacia salvadorenho contratado pelo governo da Venezuela. Os de Táchira são críticos do presidente Nicolás Maduro.
G.Stevens--AMWN