
-
Chelsea vence Espérance (3-0) e vai enfrentar Benfica nas oitavas da Copa de Clubes
-
Flamengo empata com LAFC (1-1) e aguarda Bayern nas oitavas da Copa de Clubes gm/ag/aam
-
Fluminense luta contra Mamelodi Sundowns por vaga nas oitavas e liderança do Grupo F
-
Trégua se mantém entre Irã e Israel, mas persistem dúvidas sobre ataques dos EUA
-
Homem é executado na Flórida por morte de mulher nos anos 1990
-
EUA estende acordo com Panamá para financiar voos de deportação
-
Deslizamento de terra deixa 10 mortos na Colômbia
-
Investigação de incidente em voo da Alaska Airlines aponta falhas da Boeing (autoridades)
-
Advogado crítico de Bukele seguirá em prisão provisória em El Salvador
-
Fifa abre processo contra argentino Cabral, acusado de racismo por Rüdiger
-
Descoberta de roedor semiaquático em Machu Picchu surpreende cientistas peruanos
-
Suposto cúmplice em ataque a clínica de fertilização morre sob custódia nos EUA
-
Vacinação infantil está em risco devido a cortes e desigualdade, diz estudo
-
Hungria, Índia e Polônia vão ao espaço
-
Bombardeios dos EUA não destruíram programa nuclear iraniano
-
Eliminado, Boca Juniors fica só no empate com Auckland City (1-1)
-
Julgamento de P.Diddy entra em fase final
-
Benfica vence, passa em 1º do grupo e coloca Bayern no caminho do Flamengo na Copa de Clubes
-
EUA sancionam suposto cabeça da organização Tren de Aragua
-
Netanyahu proclama 'vitória histórica' após cessar-fogo entre Irã e Israel
-
Secretário-geral da OEA pede respeito aos direitos humanos de deportados dos EUA
-
Santos anuncia renovação do contrato de Neymar até o final de 2025
-
Juiz dos EUA respalda treino de IA com livros protegidos por direitos autorais
-
Presidente de Cuba viaja a Belarus em visita oficial
-
Os últimos acontecimentos da guerra entre Israel e Irã
-
Secretária de Segurança dos EUA elogia acordo migratório com Panamá
-
No primeiro dia de trégua, Irã diz estar pronto para retomar negociações com EUA
-
Juíza afastada de julgamento sobre morte de Maradona renuncia após escândalo na Argentina
-
Jeff Bezos e Lauren Sanchez, um romance tórrido que acaba em casamento em Veneza
-
Ataque russo deixa 19 mortos na região ucraniana de Dnipropetrovsk
-
Lyon, de John Textor, é rebaixado para 2ª divisão francesa
-
Família de presidenciável baleado na Colômbia processa Petro por 'intimidação'
-
Alta funcionária dos EUA elogia acordo migratório com Panamá e pede que seja replicado
-
Crespo diz que volta 'melhor' do que antes e promete São Paulo 'competitivo'
-
Trump mantém pressão na cúpula da Otan, que ratificará sua demanda de gastos
-
Especialistas da ONU não descartam nexo entre governo da Nicarágua e morte de exilado
-
Cacau, o novo ouro da economia do Equador
-
Defesa Civil de Gaza relata 46 mortes por disparos israelenses perto de centro de ajuda
-
Frágil cessar-fogo vigora entre Irã e Israel após 12 dias de guerra
-
Bia Haddad estreia com vitória no WTA 500 de Bad Homburg; Swiatek elimina Azarenka
-
Presidente do Fed reitera que não há pressa para baixar juros nos EUA
-
Qual prefeito para resistir a Trump? Democratas de Nova York escolhem candidato
-
Sede do surfe nos Jogos de Los Angeles-2028, um paraíso ameaçado pela erosão
-
Turista brasileira é encontrada morta após sofrer queda em vulcão na Indonésia
-
Ataque russo deixa 11 mortos na região ucraniana de Dnipropetrovsk
-
Wimbledon homenageará Andy Murray com estátua
-
Trump mantém pressão rumo à cúpula da Otan, que ratificará sua demanda de gastos
-
Bordeaux, histórico clube da França, se salva da extinção
-
Trump repreende Irã e Israel e diz que cessar-fogo está 'em vigor'
-
Otan, uma aliança de 32 países com grandes disparidades de gastos militares

Área incendiada no Brasil em 2024 foi 62% maior que a média de quatro décadas
Afetado por incêndios florestais históricos, em particular na Amazônia, o Brasil registrou em 2024 uma área queimada 62% maior que a média das últimas quatro décadas, segundo um relatório divulgado nesta terça-feira.
Os incêndios devastaram no ano passado 30 milhões de hectares, uma superfície maior que a da Itália, contra a média de 18,5 milhões de hectares queimados por ano, segundo a plataforma de monitoramento MapBiomas, que iniciou os registros com imagens de satélites em 1985.
A Amazônia concentrou mais da metade dos incêndios que o país sofreu, com 15,6 milhões de hectares afetados, mais do que o dobro de sua média histórica.
A maior floresta tropical do planeta é crucial para a absorção de gases do efeito estufa na atmosfera e sua destruição agrava o aquecimento global.
O balanço é desalentador para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em novembro, receberá a conferência climática COP30 da ONU na cidade de Belém.
A seca sem precedentes que afetou o Brasil em 2024, agravada pelas mudanças climáticas, contribuiu para o número recorde de incêndios.
Autoridades e especialistas atribuem o início dos incêndios à ação humana, vinculando as chamas à queimada ilegal de terras para pastagem e agricultura.
"A combinação entre vegetação altamente inflamável, baixa umidade e o uso do fogo criou as condições perfeitas para a propagação do mesmo em larga escala", disse Felipe Martenexen, coordenador para a Amazônia do MapBiomas.
"Então, uma vez que a floresta queima, ela acaba perdendo umidade, cobertura florestal, acaba alterando todo aquele microclima dentro de uma floresta, e acaba que, na próxima vez, ela vai ficar mais vulnerável para acabar acontecendo novas queimadas", acrescentou.
O Pantanal, maior planície de inundação contínua do mundo, também sofreu incêndios devastadores no ano passado: 62% deste bioma já foi afetado pelo fogo pelo menos uma vez nos últimos 40 anos.
A Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados do planeta, registrou um recorde negativo em 2024. Com 1,2 milhão de hectares incendiados, esta foi a maior extensão afetada pelo fogo desde 1985 e representou um aumento de 261% na comparação com a média histórica para a região.
O relatório revela que 2024 foi o segundo pior ano para o Brasil em matéria de incêndios desde 2007. Um quarto do território - uma área maior que o México - sofreu incêndios pelo menos uma vez nas últimas quatro décadas.
Os dados também revelam que quase um terço da área queimada no ano passado sofreu megaincêndios de mais de 100.000 hectares.
Os grandes incêndios representam uma mudança preocupante nos padrões históricos de incêndios do país, apontaram os especialistas do MapBiomas.
P.Silva--AMWN