
-
Brasil vence Chile (3-0) e assume vice-liderança das Eliminatórias
-
Despedida dos sonhos: Messi faz 2 e Argentina vence Venezuela (3-0) nas Eliminatórias
-
Paraguai empata com Equador (0-0) e vai à Copa do Mundo de 2026
-
Uruguai vence Peru (3-0) e se classifica para Copa do Mundo de 2026
-
Colômbia vence Bolívia (3-0) e garante vaga na Copa do Mundo de 2026
-
Sabalenka vence Pegula e volta à final do US Open
-
Independiente é desclassificado da Copa Sul-Americana após briga em estádio
-
Alemanha estreia nas Eliminatórias com derrota histórica para Eslováquia (2-0)
-
Holanda e Polônia empatam (1-1) no Grupo G das Eliminatórias europeias
-
Bruno Henrique é suspenso por 12 jogos em caso de apostas
-
Exército israelense diz controlar 40% da Cidade de Gaza
-
Espanha vence Bulgária (3-0) em sua estreia nas Eliminatórias para Copa de 2026
-
Congresso argentino reverte veto de Milei a fundos para deficientes
-
Candidato de Trump para o Fed promete manter independência
-
Rubio anuncia ajuda financeira e apoio dos EUA para Equador enfrentar o tráfico
-
Aliados se comprometem a conceder garantias de segurança à Ucrânia após a guerra
-
Portugal busca respostas após acidente que deixou 16 mortos em Lisboa
-
Mortos no pior terremoto da história recente do Afeganistão passam de 2.200
-
Daniel Levy deixa presidência do Tottenham após 25 anos no cargo
-
Secretário de Saúde Kennedy Jr. defende demissão de diretora dos CDC
-
Herdeiros argentinos de dirigente nazista são acusados de ocultar arte roubada
-
Vinte e seis países se comprometem a conceder garantias de segurança à Ucrânia após a guerra
-
Ataque israelense deixa ao menos 44 mortos em Gaza, afirma Defesa Civil
-
Macron recorre à esquerda para tentar sobreviver à crise política na França
-
David Pablos revela o lado mais terno dos 'caminhoneiros' do México no Festival de Veneza
-
Lendário estilista italiano Giorgio Armani morre aos 91 anos
-
Ferrari busca redenção no GP da Itália de F1; McLaren quer dar mais um passo rumo ao título
-
Diante da 'ameaça' dos EUA, qual é o poder militar da Venezuela?
-
Giorgio Armani, rei do luxo à italiana
-
Déficit comercial dos EUA sobe mais do que o esperado devido ao aumento das importações
-
Bondes de Lisboa, meio de transporte centenário que se tornou atração turística
-
Líderes europeus falam com Trump após cúpula sobre garantias de segurança à Ucrânia
-
Estilista italiano Giorgio Armani morre aos 91 anos
-
Luto nacional em Portugal após acidente que deixou 16 mortos em Lisboa
-
A história de amor de um imigrante venezuelano interrompida na prisão de Bukele
-
TEDH condena França por lacunas em normas jurídicas sobre consentimento sexual
-
Rubio se reúne com Noboa para reforçar cooperação EUA-Equador em segurança
-
Kathryn Bigelow quer incentivar o debate sobre o risco das armas nucleares com seu novo filme
-
Aliados da Ucrânia se reúnem em Paris para pressionar Trump e Rússia
-
Impulsionadas por movimentos anti-imigração, bandeiras nacionais proliferam no Reino Unido
-
Luto nacional em Portugal após acidente que deixou 17 mortos em Lisboa
-
Governo Trump pede à Suprema Corte uma decisão rápida sobre as tarifas
-
Microfones abertos registram conversa entre Xi e Putin sobre imortalidade
-
Presidente da Guiana, Irfaan Ali, anuncia reeleição para segundo mandato
-
Sinner atropela Musetti e chega às semifinais do US Open
-
Ato de campanha de Milei termina com incidentes na Argentina
-
Harvard obtém vitória contra Trump na Justiça dos EUA
-
Osaka vence Muchova e já está nas semifinais do US Open
-
Brasil testa peças contra o já eliminado Chile nas Eliminatórias
-
Tribunal peruano ordena a liberação do ex-presidente Vizcarra

Herdeiros argentinos de dirigente nazista são acusados de ocultar arte roubada
A filha e o genro de um dirigente nazista que roubou obras de arte nos Países Baixos durante a Segunda Guerra Mundial foram acusados de "ocultação", nesta quinta-feira (4), na Argentina, informou o Ministério Público após a descoberta de um quadro do século XVIII e de 22 gravuras de Henri Matisse.
Patricia Kadgien, de 58 anos e filha do financista nazista Friedrich Kadgien, e seu marido de 60 anos foram acusados depois de entregarem na quarta-feira uma pintura barroca italiana, que inicialmente não havia sido encontrado em uma série de buscas realizadas na segunda.
Durante essas buscas, a polícia encontrou 22 gravuras da década de 1940 do francês Matisse (1869-1954), o mestre do fauvismo, e outras pinturas cuja origem ainda não foi determinada.
As obras foram descobertas em Mar del Plata, 400 km ao sul de Buenos Aires, nas mãos da família de Kadgien, que morreu na Argentina em 1978. Ele era conhecido em sua época como o 'mago das finanças' das SS, a força paramilitar do regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
A pintura a óleo "Retrato de uma dama", do italiano Giuseppe Ghislandi (1655–1743), "fazia parte da coleção do curador judeu Jacques Goudstikker (...) e havia sido roubada de sua galeria nos Países Baixos pelas tropas do Terceiro Reich", detalhou o Ministério Público.
No âmbito de uma investigação de mais de uma década do jornal holandês AD, a obra foi identificada quando a família Kadgien, em um descuido, publicou um anúncio em uma imobiliária com uma foto mostrando o interior de uma casa onde o quadro aparecia pendurado sobre um sofá verde.
O jornalista holandês Peter Schouten havia visitado a casa porque investigava o passado do líder nazista e não obteve resposta, mas viu o anúncio de venda. Após uma busca online, Schouten viu o quadro na quinta foto da publicação.
"Fiquei louco, é claro", contou à rádio Rivadavia. "Enviei todas as informações para a Holanda, lá começaram a trabalhar com as instituições oficiais e me confirmaram que sim, que era aquele quadro, que não havia chance de ser uma réplica".
Sua descoberta, divulgada pelo AD na semana passada, impulsionou uma investigação da polícia federal argentina e da Interpol.
O advogado dos Kadgien, Carlos Murias, disse aos jornalistas que argumentará que o crime prescreveu. No entanto, os crimes enquadrados no contexto de um genocídio não prescrevem, de acordo com a legislação argentina e o direito internacional.
Milhares de nazistas cruzaram o Atlântico após a guerra e muitos se refugiaram na Argentina e no Chile.
A.Malone--AMWN