
-
Palmeiras vence River (2-1) em Buenos Aires e fica mais perto das semis da Libertadores
-
Câmara aprova urgência para projeto de anistia que pode incluir Bolsonaro
-
São Paulo encara LDU na altitude de Quito pela ida das quartas de final da Libertadores
-
Palestinos fogem em massa da Cidade de Gaza, alvo de ofensiva israelense
-
Programa de Jimmy Kimmel é suspenso 'por tempo indeterminado' após comentários sobre Charlie Kirk
-
Chimpanzés consomem álcool diariamente, indica estudo
-
Manifestantes argentinos comemoram rejeição de deputados a vetos de Milei
-
Copom mantém Selic em 15%
-
Marcus Thuram brilha na vitória da Inter sobre o Ajax (2-0) na estreia na Champions
-
Liverpool cede, empate mas vence Atlético de Madrid nos acréscimos (3-2) na estreia na Champions
-
Com gol de Marquinhos, PSG goleia Atalanta (4-0) na estreia na Champions
-
Com 2 de Kane, Bayern vence Chelsea (3-1) na 1ª rodada da Champions
-
Transporte de turistas a Machu Picchu é retomado após pausa por protestos
-
Fed reduz juros pela primeira vez em 2025 com enfraquecimento do emprego nos EUA
-
Velocista Fred Kerley, medalhista olímpico, vai competir em evento que permite doping
-
Corpo encontrado em Tesla de rapper nos EUA é de uma adolescente
-
Peru exibe fóssil de espécie singular de golfinho de 12 milhões de anos
-
Cuba diz que embargo dos EUA a impede de reparar sistema elétrico
-
Reconhecimento da Palestina enviará 'mensagem muito clara' a Israel, diz diplomacia palestina
-
Venda de ingressos para Jogos de Los Angeles-2028 começará em 2026
-
Polêmica cresce em torno de ataques dos EUA contra supostas lanchas de narcotraficantes no Caribe
-
Condenado e com problemas de saúde, Bolsonaro é diagnosticado com câncer de pele
-
Fed corta suas taxas de juros em um quarto de ponto percentual, a 4%-4,25%
-
Louboutin terá Jaden Smith, filho de Will Smith, à frente de sua linha masculina
-
Flick sobre retorno de Yamal: 'É para estar 100%'
-
França lança campanha para adquirir manuscritos de Marcel Proust
-
Confederação internacional de música critica empresas de IA por infringirem direitos autorais
-
Bolsonaro é diagnosticado com câncer de pele
-
Palestinos fogem em massa da Cidade de Gaza, alvo de uma ofensiva israelense
-
ATP anuncia ex-tenista queniano Eno Polo como novo diretor-geral
-
Único banco de leite materno do Quênia salva bebês prematuros
-
Guardiola descarta Manchester City como favorito na Champions
-
Milhares de manifestantes protestam em Londres contra visita de Trump
-
Colaborador próximo de secretário do Tesouro americano perto de ser número 2 do FMI
-
Talibãs cortam cabos no Afeganistão para bloquear acesso à internet
-
Benfica demite Bruno Lage após derrota na Champions e busca contratação de Mourinho
-
Volante Thomas Partey, do Villarreal, se declara inocente de acusações de estupro
-
Alison dos Santos se classifica para final no Mundial de Atletismo
-
Comissão Europeia propõe mais impostos a produtos de Israel e sanções contra dois ministros
-
IA pode aumentar em 40% o valor do comércio global, diz OMC
-
Bolsonaro segue internado com problema renal e anemia
-
Beleza escondida: cirurgias estéticas estão na moda no Afeganistão
-
Kast sustenta sua candidatura presidencial em plano anticrime para o Chile
-
Cofundador dos sorvetes Ben & Jerry's renuncia devido a crise de 'valores' na empresa
-
'FC 26' volta aos 'fundamentos' do FIFA para se reconciliar com seus fãs
-
Reino Unido exibe toda a sua pompa para visita de Estado de Trump
-
Imposto a super-ricos agita o debate político na França
-
Colômbia foi o país mais perigoso para ambientalistas em 2024
-
Viúva de opositor russo Navalny diz que ele morreu envenenado
-
Israel anuncia nova rota 'temporária' para acelerar fuga dos moradores da Cidade de Gaza

Colômbia foi o país mais perigoso para ambientalistas em 2024
Quase 150 defensores do meio ambiente foram assassinados ou desapareceram no mundo em 2024, e a Colômbia voltou a ser o país mais perigoso para esses ativistas, com quase um terço das vítimas, afirmou a ONG Global Witness em relatório publicado na terça-feira (16).
O país sul-americano registrou 48 assassinatos ou desaparecimentos em meio a uma cruzada violenta entre diferentes grupos ilegais que disputam o controle de lucrativas atividades extrativistas, como o garimpo ilegal.
Este é o terceiro ano consecutivo em que a Colômbia é o país de maior risco para esses ativistas, segundo a ONG.
"Durante anos fui ameaçada, intimidada e objeto de monitoramentos constantes", afirma no documento a ativista colombiana Jani Silva, líder social e campesina na região de Putumayo, na Amazônia colombiana, muito assolada pela violência.
"Tive que me mudar em diversas ocasiões após tomar conhecimento de um complô para me assassinar", acrescenta a ambientalista, que vive há 11 anos sob medidas de proteção do Estado, o que dificulta seu ativismo.
A América Latina foi a região com mais registros de assassinatos e desaparecimentos em 2024, com 82% de todos os casos. A Guatemala ocupou o segundo lugar na lista, com 20 assassinatos e desaparecimentos forçados, seguida por México (19), Brasil (12) e Filipinas (8).
Embora o relatório não indique os motivos específicos das agressões, o documento aponta a incursão de atores governamentais, corporativos ou do crime organizado que tentam controlar, invadir ou explorar os territórios.
As vítimas podem ser pequenos agricultores, indígenas, jornalistas, advogados, guardas florestais e outras pessoas que participam dos esforços para proteger a terra de invasores e outros danos, como a pecuária ou a mineração.
O número de vítimas na Colômbia diminuiu em comparação com as 79 de 2023, mas a organização adverte sobre o risco persistente, e denuncia a falta de proteção governamental e o medo desses ativistas de denunciar.
"A fraca presença do Estado em regiões anteriormente controladas pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) foi explorada pelo crime organizado e grupos armados que buscam financiar suas operações através de economias ilegais", indica a organização.
Entre os mortos, 20 eram agricultores e 19 indígenas. Além das tentativas de homicídio, enfrentam outros tipos de violência, como o assédio e a perseguição judicial por parte de empresas extrativistas.
"Estou há muito tempo oferecendo resistência à intrusão das empresas de mineração e petrolíferas, bem como dos grupos armados que tentam controlar nossos territórios e os corredores do narcotráfico do sudoeste da Colômbia", afirmou Silva.
O número recorde de plantações de cultivos ilícitos, com 253 mil hectares em 2023, segundo as Nações Unidas, e o impasse nos diálogos de paz entre o governo de Gustavo Petro e os grupos armados ilegais aumentam os riscos para os ambientalistas.
P.M.Smith--AMWN