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Livro de memórias da principal acusadora do príncipe Andrew é lançado
Dias após o príncipe Andrew renunciar ao seu título real, será lançado nesta terça-feira (21) o livro de memórias póstumo de Virginia Giuffre, americana que o acusou de agressão sexual no contexto do caso Epstein.
A imprensa divulgou trechos de "Nobody's Girl", cujo conteúdo aumenta a pressão sobre o irmão do rei Charles III. Andrew afastou-se da família real britânica em 2019, devido ao escândalo.
Virginia, que se suicidou em abril, aos 41 anos, descreve no livro que foi usada como escrava sexual pelo ex-financista Jeffrey Epstein. Ela revela que teve relação sexual com o príncipe Andrew em três ocasiões, uma delas quando tinha 17 anos.
Andrew agia como se "achasse que fazer sexo comigo era seu direito", conta Virginia, que diz ter sido apresentada ao príncipe em março de 2001, quando estava na casa de Ghislaine Maxwell, amiga e cúmplice de Epstein, em Londres.
Virginia processou o príncipe em 2021. O terceiro filho de Elizabeth II negou as acusações e pagou milhões de dólares para evitar um julgamento em Nova York.
Embora o nome de Donald Trump apareça pouco no livro, a publicação pode reavivar as especulações sobre seu relacionamento com o financista, encontrado morto na prisão em 2019, antes do seu julgamento por crimes sexuais.
Amy Wallace, que escreveu as memórias, disse ao jornal Washington Post que Virginia era "uma grande fã de Trump". "Havia dois motivos para isso: o primeiro deles é que o havia conhecido. Ela trabalhou em Mar-a-Lago, seu pai trabalhou em Mar-a-Lago. Viu Trump várias vezes e ele sempre foi gentil com ela", contou. "O segundo é que ele disse que iria divulgar os documentos do caso Epstein. Estava do seu lado, era como ela o via."
A decisão do Departamento de Justiça de não divulgar todos os documentos do caso Epstein saiu como um tiro pela culatra para Trump. Durante sua campanha eleitoral do ano passado, o republicano havia prometido transparência sobre o caso, que alimenta várias teorias da conspiração.
O presidente americano, ex-magnata do mercado imobiliário de Nova York, era próximo de Epstein até eles se desentenderem, em 2004.
P.Mathewson--AMWN