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'Emilia Pérez' vence prêmio Goya de melhor filme europeu
O longa-metragem francês "Emilia Pérez" ganhou neste sábado (8) o prêmio Goya de melhor filme europeu, em meio ao escândalo envolvendo mensagens com críticas aos muçulmanos, entre outros, que a protagonista Karla Sofía Gascón publicou no passado.
De qualquer forma, a votação dos membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha foi concluída em 24 de janeiro, dias antes de a polêmica vir à tona pelas mensagens antigas da atriz trans espanhola.
Na cerimônia do cinema espanhol realizada em Granada, "Emilia Pérez", de Jacques Audiard, competia contra o também francês "O Conde de Monte Cristo", o letão "Flow", o italiano "La Quimera" e o britânico "Zona de Interesse".
O prêmio foi recebido por um representante da distribuidora do filme na Espanha.
A polêmica pelas mensagens racistas surge no momento em que "Emilia Pérez" está em plena campanha para o Oscar, com 13 indicações, uma delas para Gascón como melhor interpretação feminina por seu papel de um chefão de um cartel de drogas mexicano que quer mudar de sexo e desaparecer.
A Netflix afastou a atriz da promoção nos Estados Unidos, segundo a imprensa desse país, enquanto Audiard se distanciou de sua protagonista, classificando suas mensagens de "indesculpáveis" e "cheias de ódio".
A imprensa espanhola especulou em um princípio com a possibilidade de que Gascón comparecesse à cerimônia do Goya, mas ela, por fim, não esteve presente.
"Decidi, pelo filme [...] pelo elenco [...] deixar que a obra fale por si mesma, esperando que o meu silêncio permita que o filme seja apreciado pelo que é, uma bela ode ao amor e à diferença", escreveu Gascón na sexta-feira em seu perfil no Instagram, dando a entender que não voltará a se pronunciar para não prejudicar as chances do filme no Oscar.
"Emilia Pérez", que conquistou quatro Globos de Ouro e foi reconhecido em Cannes, também se viu imerso em outra polêmica, no México, onde recebeu numerosas críticas pela maneira na qual retrata temas como o tráfico de drogas, a migração e a corrupção.
J.Oliveira--AMWN