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Jane Fonda relança movimento pela liberdade de expressão da época da Guerra Fria
Jane Fonda e centenas de celebridades de Hollywood relançaram um movimento de protesto da era da Guerra Fria para alertar que a Casa Branca está "novamente em uma campanha coordenada para silenciar as críticas".
Artistas como Natalie Portman, Sean Penn e Anne Hathaway estão entre os mais de 550 signatários que reviveram o "Comitê para Defender a Primeira Emenda" da Constituição dos Estados Unidos, que garante a liberdade de expressão.
"Este comitê foi inicialmente criado durante o Macarthismo, um período sombrio em que o governo federal reprimiu e perseguiu cidadãos americanos por suas convicções políticas", disse um comunicado publicado nesta quarta-feira (1º).
"Essas forças retornaram. E é nossa vez de nos levantarmos juntos em defesa de nossos direitos constitucionais", acrescentou o texto.
A atriz e ativista americana Jane Fonda lidera o esforço.
Seu pai, o cineasta Henry Fonda, foi um dos membros iniciais do primeiro "Comitê pela Primeira Emenda" na década de 1940.
Nos tempos da Guerra Fria, o senador Joseph McCarthy implementou medidas draconianas nos Estados Unidos para combater o dissenso supostamente "antiamericano", com foco particular em Hollywood.
O comitê original, que contou com a presença de figuras da era dourada de Hollywood como Judy Garland, Humphrey Bogart e Frank Sinatra, denunciou a repressão e o assédio do governo com delegações que foram a Washington e se pronunciaram em emissoras de rádio para sublinhar a ameaça.
O relançamento do comitê "não é um aviso. É o início de uma luta contínua", afirmou seu portal.
O anúncio vem após a decisão da Disney de retirar temporariamente de sua programação o talk show noturno do comediante Jimmy Kimmel devido a pressões do governo e de sua agência reguladora de telecomunicações.
Kimmel, que responsabilizou a direita por explorar politicamente o assassinato do ativista Charlie Kirk, aliado de Donald Trump, voltou ao ar na semana passada após uma onda de críticas contra o que muitos viram como censura governamental.
O humorista descreveu o esforço para silenciá-lo como "antiamericano".
Mas o presidente Donald Trump argumenta que a cobertura midiática doméstica sobre sua administração é negativa e, portanto, deveria ser "ilegal".
O comunicado do comitê recém-reconstituído defende "nos levantar juntos, ferozmente unidos, para defender a liberdade de expressão contra este ataque" e alerta as empresas de Hollywood para não sucumbirem às pressões do governo no futuro.
"Para aqueles que lucram com nosso trabalho enquanto ameaçam o sustento dos trabalhadores, se curvando à censura governamental e acovardando-se diante da intimidação brutal: nós os vemos e a história não esquecerá", disse.
"Esta não será a última vez que vocês ouvirão falar de nós".
A.Malone--AMWN