
-
Hamas liberta refém americano Edan Alexander, que já está em território israelense
-
Zelensky quer que Trump participe de possíveis negociações com a Rússia na Turquia
-
Os técnicos estrangeiros no comando da Seleção
-
Mujica enfrenta 'fase terminal' do câncer
-
Começam as declarações iniciais do julgamento do rapper Diddy em Nova York
-
Sinner acelera em Roma e avança às oitavas de final
-
Ministros europeus ameaçam Rússia com novas sanções e exigem progresso em negociações com a Ucrânia
-
Vini Jr sofre lesão no tornozelo e desfalca Real Madrid na reta final do Espanhol
-
Ancelotti, o imperador da Europa com o desafio de comandar a Seleção
-
Paolini vai às quartas de final em Roma; Osaka é eliminada
-
CBF anuncia Carlo Ancelotti como novo técnico da Seleção Brasileira
-
Rússia rejeita qualquer 'ultimato' sobre pressão para uma trégua na Ucrânia
-
Hamas pretende libertar refém americano-israelense
-
Brigitte Bardot defende Depardieu antes de veredicto por agressão sexual
-
Leão XIV reaviva esperanças no Peru de que milagre de Eten seja reconhecido
-
Leão XIV reaviva esperanças no Peru de que milagre de Eten seja recohecido
-
Trump anuncia redução de 59% nos preços dos medicamentos
-
PKK curdo anuncia dissolução e fim de luta armada contra o Estado turco
-
Os números da pausa na guerra comercial entre China e EUA
-
Abdullah Öcalan, ícone da causa curda na Turquia
-
Ucrânia aguarda resposta da Rússia sobre reunião presencial de Zelensky e Putin
-
Cannes se prepara para festival repleto de estrelas e com tensão por ameaças de Trump
-
Ministros europeus pedem 'cessar-fogo' na Ucrânia e que 'Putin leve a paz a sério'
-
Starmer promete 'retomar o controle' das fronteiras britânicas em seu plano para reduzir a imigração
-
Hamas pretende libertar refém americano-israelense após negociações com EUA
-
Leão XIV pede libertação de jornalistas detidos por buscar a 'verdade'
-
EUA e China anunciam pausa de 90 dias na guerra comercial
-
China recebe líderes latino-americanos para reforçar aproximação
-
Esquerda uruguaia mantém o governo de Montevidéu em eleições regionais
-
EUA e China anunciam pausa na guerra comercial e suspensão de parte das tarifas durante 90 dias
-
Netanyahu diz que libertação de refém israelense americano não levaria a um cessar-fogo
-
Trump está prestes a aceitar avião de luxo oferecido pelo Catar, afirma imprensa americana
-
EUA e China anunciam importantes avanços em negociações comerciais
-
Alcaraz domina Djere e vai às oitavas do Masters 1000 de Roma
-
Napoli empata com Genoa e Inter fica a um ponto da liderança
-
Em Chiclayo, Leão XIV distribuía bênçãos... como gorjeta
-
Zelensky se diz disposto a se reunir 'pessoalmente' com Putin na Turquia
-
Hamas anuncia que vai libertar refém israelense-americano Edan Alexander
-
Dembélé é eleito o melhor jogador do Campeonato Francês
-
Inter vence Torino e iguala pontuação do Napoli
-
Após queda na Champions, Arsenal busca empate com Liverpool no Inglês
-
Hamas anuncia negociações com Estados Unidos e 'avanços' para trégua em Gaza
-
Milhares de manifestantes pedem proibição do partido de extrema direita AfD na Alemanha
-
EUA anuncia 'avanços substanciais' nas negociações comerciais com a China
-
Documentos nazistas são encontrados em arquivos da Suprema Corte argentina
-
Dortmund vence Leverkusen e mantém chances de vaga na Champions
-
Barcelona vence clássico com Real Madrid (4-3) e fica com a mão na taça do Espanhol
-
EUA destaca negociações nucleares promissoras com Irã, que as tachou de 'difíceis'
-
Newcastle vence Chelsea e sobe para 3º no Campeonato Inglês
-
Direita chega como favorita às legislativas antecipadas em Portugal

Indígenas do Equador pedem suspensão da extração de petróleo na Amazônia
Com penachos de plumas coloridas e portando lanças, um grupo de indígenas waorani protestou, nesta terça-feira (20), em frente ao Ministério de Energia em Quito, exigindo a suspensão da extração de petróleo na reserva amazônica de Yasuní.
"Todo o Equador disse: não ao extrativismo neste bloco 43", declarou Zenaida Yasacama, vice-presidente da poderosa Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie), que apoia a demanda de um setor do povo wao.
Há um ano, 59% dos eleitores equatorianos decidiram em uma consulta popular deixar o petróleo debaixo da terra nessa área que faz parte de Yasuní (leste), uma reserva da biosfera onde vivem várias comunidades indígenas, algumas em isolamento voluntário.
A consulta estabeleceu a retirada progressiva e ordenada de toda a atividade relacionada à extração de petróleo em no máximo um ano. O governo não cumpriu essa decisão, e mais de 50 mil barris por dia continuam a ser extraídos.
"Viemos exigir o cumprimento do 'Sim' a Yasuní", expressou Yasacama, que liderou cerca de 50 indígenas e ambientalistas que se manifestaram pacificamente em frente à sede ministerial.
Ocupando apenas 0,08% do um milhão de hectares do parque amazônico protegido, o bloco 43 é o principal de todos os que produzem dentro de Yasuní e contribui com 10% da produção nacional total.
O governo tem mostrado sinais de querer adiar a suspensão da atividade nessa área. "A moratória [do fechamento do bloco 43] é um caminho viável", declarou o presidente Daniel Noboa.
O presidente da nacionalidade waorani, Juan Bay, pediu na capital para "salvar a Terra, salvar esse pulmão do mundo que é Yasuní".
Sem falar em nome da ONU, especialistas independentes em direitos humanos afirmaram, nesta terça-feira, que o Equador deve respeitar a vontade do povo e interromper as atividades petrolíferas no Parque Yasuní.
Os especialistas também expressaram sua preocupação com as informações sobre a perfuração de novos poços e pediram às autoridades que apliquem urgentemente a vontade popular e acelerem o processo de transição.
O Equador estimou no ano passado perdas de US$ 16,47 bilhões (R$ 89,8 bilhões na cotação atual) em duas décadas com o fechamento do bloco 43.
"O fracasso do Equador em cumprir com a vitória de Yasuní mina a democracia, os direitos indígenas e a justiça climática", indicou a ONG Amazon Frontlines, que trabalha com a nacionalidade waorani.
A organização acrescentou que o "descumprimento" de Quito "destaca ainda mais as ações insuficientes de muitos governos globais para cumprir com seus compromissos" de frear as mudanças climáticas.
P.M.Smith--AMWN