
-
Ex-modelo polonesa descreve supostas agressões de Harvey Weinstein
-
Mundo reage à eleição do papa Leão XIV, o primeiro pontífice de EUA e Peru
-
Governo dos EUA pede à Suprema Corte que retire proteção legal de 532.000 imigrantes
-
Bundesliga tem disputa acirrada por vagas na Liga dos Campeões
-
Trump revela acordo comercial com Reino Unido, o primeiro desde 'tarifaço'
-
Justiça dos EUA abre investigação contra procuradora-geral de NY
-
Pacquiao volta ao ringue para lutar pelo título dos meio-médios contra o americano Mario Barrios
-
"Não sinto dor", garante Alcaraz, que jogará em Roma com bandagem na coxa
-
O novo papa, um usuário sem tabus das redes sociais
-
'Bom até com os maus', Leão XIV marcou a memória dos peruanos
-
Swiatek atropela em sua estreia no WTA 1000 de Roma; Bia Haddad é eliminada
-
Morre Daniel Fernández Strauch, sobrevivente da tragédia dos Andes
-
Susto e comoção nos EUA com eleição de primeiro papa norte-americano
-
EUA anuncia que 'fundação' vai distribuir ajuda em Gaza
-
Los Angeles Coliseum e SoFi Stadium vão compartilhar cerimônia de abertura das Olimpíadas de 2028
-
Betis elimina Fiorentina e vai enfrentar Chelsea na final da Conference League
-
Zelensky afirma que Ucrânia está pronta para negociar com Moscou em "qualquer formato"
-
Manchester United e Tottenham farão final 100% inglesa da Liga Europa
-
Mundo reage à eleição do papa Leão XIV, o primeiro pontífice dos EUA e Peru
-
Leão XIV 'se apaixonou pelo Peru' e por ceviche, diz bispo
-
Jarry vai à 2ª fase em Roma; João Fonseca é eliminado e Thiago Wild avança
-
Obama parabeniza o papa nascido em Chicago, sua cidade adotiva
-
Eleição de Leão XIV é 'sucesso póstumo de Francisco', diz especialista
-
Presidente argentino espera que papa Leão XIV defenda 'a vida' e 'a propriedade privada'
-
Leão XIV, um primeiro papa norte-americano e peruano para seguir os passos de Francisco
-
Presidente argentino pede que papa Leão XIV defenda 'a vida' e 'a propriedade privada'
-
Swiatek atropela em sua estreia no WTA 1000 de Roma
-
Biden se diz 'decepcionado, mas não surpreso' com vitória de Trump
-
'Ele me forçou a entrar no banheiro': ex-modelo explica suposta agressão de Weinstein
-
Trump parabeniza o papa Leão XIV, uma 'grande honra' para os EUA
-
Robert Prevost, um americano moderado com fortes laços com o Peru
-
Bill Gates acelera doação de sua fortuna e critica cortes de ajuda dos EUA
-
Sob o nome de Leão XIV, Robert Francis Prevost se torna 1º papa norte-americano e peruano
-
Prevost, o primeiro papa americano é também peruano
-
Índia e Paquistão acusam um ao outro de ataques com drones
-
Anistia Internacional pede a Cuba que liberte imediatamente dois dissidentes
-
Trump anuncia acordo comercial com Reino Unido em meio à guerra tarifária
-
Câmara dos Representantes dos EUA aprova mudança de nome do 'Golfo do México'
-
Forças israelenses fecham escolas da ONU em Jerusalém Oriental
-
Rei Charles III presta homenagens no Reino Unido em cerimônias por vitória contra os nazistas
-
Fumaça branca no Vaticano, há um novo papa
-
Ser migrante irregular 'não justifica uma detenção', diz vice-presidente da CIDH
-
Expectativa aumenta no Vaticano antes de nova fumaça; haverá um papa?
-
Australiana acusada de envenenar três pessoas tinha enviado seus filhos ao cinema
-
Jogadores do Flamengo sofrem tentativa de assalto com tiros no Rio
-
Putin e Xi mostram sintonia contra Ocidente; Ucrânia denuncia violação da trégua
-
Fenômeno Milei domina Feira do Livro de Buenos Aires
-
Tarifas de Trump exploram angústia de uma Hollywood em queda
-
UE propõe fortes tarifas sobre produtos dos EUA
-
Arquivistas da web lutam para salvar dados públicos dos EUA

China registra pior índice de crescimento trimestral em mais de um ano
A China divulgou nesta sexta-feira (18) o resultado de crescimento trimestral mais frágil em um ano e meio, apesar da série de medidas adotadas pelo governo para estimular o consumo e o setor imobiliário.
O Produto Interno Bruto (PIB) do país asiático cresceu 4,6% em termos anuais no terceiro trimestre, anunciou o Escritório Nacional de Estatísticas (ONE) em um comunicado, que atribui a desaceleração a um "ambiente externo complicado e difícil (...), assim como aos novos problemas do desenvolvimento econômico interno".
O resultado supera levemente as expectativas dos analistas entrevistados pela AFP, que projetavam um crescimento de 4,5%.
O índice, no entanto, é inferior aos +4,7% do período abril-junho e, sobretudo, representa o crescimento mais frágil desde o início de 2023, quando a China começava a flexibilizar as severas medidas contra a covid-19.
As vendas no varejo, principal indicador do consumo das famílias, aumentaram em setembro, com um avanço de 3,2% em termos anuais, após o resultado de +2,1% em agosto, o que representa um sinal promissor.
O índice de desemprego nas áreas urbanas caiu para 5,1% em setembro, contra 5,3% em agosto.
Os números projetam um raio de esperança após uma série de dados decepcionantes sobre a inflação, os investimentos e o comércio.
Diante da desaceleração econômica, as autoridades anunciaram nas últimas semanas uma série de medidas para estimular as atividades.
O governo chinês tem como meta um crescimento de 5% em 2024, um número que qualquer país ocidental invejaria, mas que está muito longe da expansão de dois dígitos que a economia chinesa registrou durante anos.
- "Direção correta" -
As medidas anunciadas provocaram euforia nos mercados em um primeiro momento, mas o otimismo diminuiu devido à falta de dados específicos sobre o valor que o governo investirá no estímulo.
Um dos principais problemas que a China enfrenta é a crise no setor imobiliário, que foi um motor econômico e agora acumula dívidas enormes.
"Pequim está tentando convencer com mais barulho que outra coisa sobre a estabilização do mercado imobiliário", comentou Stephen Innes, do SPI Asset Management.
"Mas sejamos honestos, o problema imobiliário chinês não é algo que pode ser resolvido com alguns discursos e medidas parciais", acrescentou Innes.
Nesta sexta-feira, o Banco Central chinês anunciou um programa direcionado a seguradoras e fundos de investimento.
O presidente da instituição, Pan Gongsheng, afirmou que uma nova redução no coeficiente de reservas obrigatórias (RRR) para os bancos pode ser anunciada até o final de 2024, para proporcionar maior margem de empréstimo.
Ao mesmo tempo, os principais bancos chineses anunciaram que "reduzirão as taxas de juros sobre os depósitos em yuanes", segundo a televisão pública CCTV. Esta é a segunda redução desde o início do ano.
Os anúncios recentes são passos "na direção certa", disse à AFP Benson Wu, economista especializado na China do Bank of America Global Research.
"Mas ainda restam pontos que devem ser esclarecidos antes de uma avaliação detalhada da eficácia destas políticas", acrescentou.
Para o analista Zhang Zhiwei, da Pinpoint Asset Management, a meta de Pequim de crescer ao redor de 5% em 2024 será "difícil de alcançar", a menos que a tendência seja revertida no final de 2024.
"Talvez tenhamos que esperar até novembro para saber mais, já que o resultado das eleições nos Estados Unidos é provavelmente um dos fatores que influenciam o pensamento político em Pequim", acrescentou em um comunicado.
J.Williams--AMWN