
-
Manchester United e Tottenham farão final 100% inglesa da Liga Europa
-
Mundo reage à eleição do papa Leão XIV, o primeiro pontífice dos EUA e Peru
-
Leão XIV 'se apaixonou pelo Peru' e por ceviche, diz bispo
-
Jarry vai à 2ª fase em Roma; João Fonseca é eliminado e Thiago Wild avança
-
Obama parabeniza o papa nascido em Chicago, sua cidade adotiva
-
Eleição de Leão XIV é 'sucesso póstumo de Francisco', diz especialista
-
Presidente argentino espera que papa Leão XIV defenda 'a vida' e 'a propriedade privada'
-
Leão XIV, um primeiro papa norte-americano e peruano para seguir os passos de Francisco
-
Presidente argentino pede que papa Leão XIV defenda 'a vida' e 'a propriedade privada'
-
Swiatek atropela em sua estreia no WTA 1000 de Roma
-
Biden se diz 'decepcionado, mas não surpreso' com vitória de Trump
-
'Ele me forçou a entrar no banheiro': ex-modelo explica suposta agressão de Weinstein
-
Trump parabeniza o papa Leão XIV, uma 'grande honra' para os EUA
-
Robert Prevost, um americano moderado com fortes laços com o Peru
-
Bill Gates acelera doação de sua fortuna e critica cortes de ajuda dos EUA
-
Sob o nome de Leão XIV, Robert Francis Prevost se torna 1º papa norte-americano e peruano
-
Prevost, o primeiro papa americano é também peruano
-
Índia e Paquistão acusam um ao outro de ataques com drones
-
Anistia Internacional pede a Cuba que liberte imediatamente dois dissidentes
-
Trump anuncia acordo comercial com Reino Unido em meio à guerra tarifária
-
Câmara dos Representantes dos EUA aprova mudança de nome do 'Golfo do México'
-
Forças israelenses fecham escolas da ONU em Jerusalém Oriental
-
Rei Charles III presta homenagens no Reino Unido em cerimônias por vitória contra os nazistas
-
Fumaça branca no Vaticano, há um novo papa
-
Ser migrante irregular 'não justifica uma detenção', diz vice-presidente da CIDH
-
Expectativa aumenta no Vaticano antes de nova fumaça; haverá um papa?
-
Australiana acusada de envenenar três pessoas tinha enviado seus filhos ao cinema
-
Jogadores do Flamengo sofrem tentativa de assalto com tiros no Rio
-
Putin e Xi mostram sintonia contra Ocidente; Ucrânia denuncia violação da trégua
-
Fenômeno Milei domina Feira do Livro de Buenos Aires
-
Tarifas de Trump exploram angústia de uma Hollywood em queda
-
UE propõe fortes tarifas sobre produtos dos EUA
-
Arquivistas da web lutam para salvar dados públicos dos EUA
-
'O sonho virou pesadelo', diz pai de venezuelano preso em El Salvador
-
Trump anuncia acordo 'abrangente' com Londres
-
Trump chama presidente do Fed de 'tolo' após decisão sobre as taxas de juros
-
Putin recebe Xi no Kremlin; Ucrânia denuncia violação da trégua
-
Eurodeputados flexibilizam normas sobre emissões para indústria automotiva
-
Se eleito papa, filipino poderia impulsionar vocações sacerdotais na Ásia
-
Paquistão derruba 25 drones indianos perto de instalações militares
-
Serviços de emergência em Gaza advertem que estão à beira do colapso
-
Segunda fumaça preta no Vaticano; novo papa ainda não foi eleito
-
Ucrânia denuncia ataques da Rússia durante trégua decretada por Putin
-
Cardeais retornam à Capela Sistina para o segundo dia do conclave
-
Índia e Paquistão prosseguem com ataques na fronteira
-
COP30 pode representar uma mudança decisiva na luta climática, afirma presidente da conferência
-
Palmeiras vence Cerro Porteño (2-0) e é 1º classificado para oitavas da Libertadores
-
Flamengo empata com Central Córdoba (1-1) e é 3º do Grupo C da Libertadores
-
Governo venezuelano afirma que saída de opositores aos EUA foi negociada
-
Entra em vigor trégua de 3 dias na Ucrânia decretada por Putin

FMI prevê crescimento da economia mundial de 3,2% este ano e em 2025
A economia mundial vai crescer 3,2% este ano e no próximo, previu o Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta terça-feira (22), optando pela prudência nas suas previsões devido à desaceleração em países emergentes como China, México e Rússia.
Por ocasião da publicação do seu relatório anual sobre a economia mundial (WEO), o FMI manifestou preocupação com o aumento da incerteza a nível global, devido à multiplicação dos riscos tanto geopolíticos como econômicos, em particular a desaceleração econômica registrada na China.
"Os riscos se intensificam", por exemplo as tensões geopolíticas, que podem fazer subir os preços da energia, alertou o economista-chefe do FMI, Pierre-Olivier Gourinchas, em entrevista à AFP.
Como consequência, as previsões de crescimento permanecem fracas a nível mundial.
Alguns países gozam de melhor saúde econômica do que outros.
Os Estados Unidos deverão terminar o ano com um crescimento de 2,8%, estima o FMI, que prevê uma expansão de 2,2% da maior economia do mundo em 2025.
"Estamos perto" de um "pouso suave" para a economia americana, disse Gourinchas. "O consumo está indo muito bem e ao mesmo tempo a inflação continua desacelerando".
Por "pouso suave" entende-se controlar a inflação sem recessão.
- Economias emergentes -
Entre os países emergentes, a China continua mostrando sinais de fraqueza.
As estimativas do FMI não consideram os recentes planos de Pequim para reativar a sua economia anunciados nos últimos dias. No estado atual, a organização econômica internacional prevê um crescimento do PIB do país de 4,8% este ano e de 4,5% no próximo.
"A economia chinesa deve descobrir como desenvolver os seus motores de crescimento interno, encontrar formas de estimular o crescimento sustentável com a sua demanda interna, especialmente por meio do desenvolvimento da proteção social para liberar uma parte da poupança", sublinhou Gourinchas.
América Latina e Caribe seguem a tendência geral: o crescimento econômico diminui de 2,2% em 2023 para 2,1% em 2024, antes de aumentar para 2,5% em 2025.
No que diz respeito às últimas previsões do FMI de julho, os dados para este ano melhoram 0,3 ponto percentual, enquanto diminuem 0,2 ponto para 2025.
Para 2024, espera-se um crescimento de 3% no Brasil, 1,5% no México, 1,6% na Colômbia, 2,5% no Chile, 3% no Peru, 0,3% no Equador, 3% na Venezuela, 1,6% na Bolívia, 3,8% no Paraguai e 3,2% no Uruguai.
A Argentina, a terceira maior economia da América Latina, continuará com a tendência recessiva do ano passado.
As nuvens pesadas persistem em meio ao turbilhão reformista do presidente ultraliberal Javier Milei, com uma contração de 3,5% este ano. No entanto, o crescimento deverá se recuperar consideravelmente em 2025, a 5%, segundo o FMI, organização com a qual o país deve pagar um empréstimo de 44 bilhões de dólares (251 bilhões de reais na cotação atual).
- "Inflação" -
Nem tudo é negativo: a inflação cai para a meta de 2% nas principais economias, um sucesso que se deve, segundo o FMI, aos bancos centrais.
"Estamos sempre um pouco acima, mas estamos cada vez mais próximos e a diferença deve diminuir em 2025", disse Gourinchas.
"Ao mesmo tempo, o crescimento resistiu e continuará resistindo, por isso um pouso suave está à vista e é uma grande conquista", acrescentou.
Na maioria dos países latino-americanos, a inflação caiu, mas alguns registraram revisões em alta desde abril devido a uma combinação de fatores.
O FMI cita "o sólido crescimento salarial que impede uma desinflação mais rápida no setor de serviços" no Brasil e no México, fenômenos meteorológicos na Colômbia e "aumentos nas tarifas elétricas reguladas" no Chile.
Na Europa, o novo motor da zona do euro é a Espanha: +2,9% este ano e +2,1% em 2025.
A Alemanha, por outro lado, terá um crescimento nulo este ano e crescerá 0,8% em 2025, segundo as previsões do FMI.
A França permanece estável em 1,1% em 2024 e 2025.
A Rússia, submetida a sanções, mas com uma economia sustentada pelo gasto militar, terminará o ano com um crescimento de 3,6%.
L.Miller--AMWN