-
"Trump é temporário", diz governador da Califórnia na COP30
-
Vítimas da 'guerra' às gangues pedem fim do regime de exceção em El Salvador
-
Iraque elege novo Parlamento em momento-chave para o Oriente Médio
-
Família Bukele estende seu poder também ao futebol salvadorenho
-
Dirigente do Santos dá voto de confiança a Neymar: 'Gênio incompreendido'
-
Assistentes de IA abrem a porta para novas ameaças hackers
-
Damien Comolli é o novo diretor-executivo da Juventus
-
Trump reivindica 'grande vitória' por acordo para encerrar fechamento do governo
-
BBC deve 'lutar' por seu jornalismo, diz diretor demissionário ante ameaça de Trump
-
Projetos israelenses de anexação da Cisjordânia seriam 'linha vermelha', diz Macron a Abbas
-
Obra monumental de Michelangelo Pistoletto é exibida aos pés das pirâmides do Egito
-
Governador da Califórnia pró-clima ataca Trump na COP30
-
Diamante azul vivo é vendido por mais de US$ 25 milhões em Genebra
-
Uma comunista e um ultradireitista: as faces opostas da eleição presidencial no Chile
-
Porta-aviões se junta à operação dos EUA contra o narcotráfico na América Latina
-
Cobre, Pinochet, imigração: cinco coisas para saber sobre o Chile antes das eleições
-
Porta-aviões se junta à operação dos EUA contra o tráfico de drogas na América Latina
-
Um presidente democrata dos EUA retornaria ao Acordo de Paris 'sem hesitar', diz Newsom na COP30
-
Crime e imigração irregular pautam eleições presidenciais no Chile
-
Chinesa é condenada a quase 12 anos de prisão no Reino Unido por fraude com bitcoins
-
Alcaraz vence Fritz de virada e fica perto da semifinal do ATP Finals
-
Indústria musical alemã tem primeira vitória judicial contra a OpenAI
-
Atalanta anuncia Raffaele Palladino como novo técnico
-
'O sangue escorria': os relatos de sobreviventes do massacre de El Fasher, no Sudão
-
Lamine Yamal é desconvocado para jogos da Espanha contra Geórgia e Turquia
-
Brasil esboça os primeiros compromissos de sua COP amazônica
-
'Queremos demonstrar o que é o Brasil', diz Matheus Cunha antes de amistosos da Seleção
-
Atentado suicida deixa pelo menos 12 mortos na capital do Paquistão
-
Entenda a crise eleitoral em Honduras
-
À margem da COP30, comunidade em Belém luta contra esquecimento da Amazônia urbana
-
Guarda Costeira de Taiwan enfrenta poderio chinês perto das suas ilhas
-
Ladrões roubam ouro antigo do Museu Nacional da Síria, segundo diversas fontes
-
Cristiano Ronaldo diz que Copa do Mundo de 2026 será a última de sua carreira
-
Atentado suicida em Islamabad deixa 12 mortos
-
'Demon Slayer' ajuda Sony a melhorar previsões de lucro
-
Autor de ataques de Paris em 2015 busca processo de justiça restaurativa
-
Iraque celebra eleições gerais em raro momento de calma
-
Israel enterra militar sequestrado e assassinado em Gaza há 11 anos
-
Índia investiga explosão que matou oito pessoas em Nova Délhi
-
Tatsuya Nakadai, protagonista de filmes de Kurosawa, morre aos 92 anos
-
G7 se reúne no Canadá com Ucrânia e domínio da China sobre minerais na agenda
-
Paralisação do governo americano se aproxima do fim após votação no Senado
-
Equador faz primeiras transferências para megaprisão após massacre
-
Sem Trump, COP30 se esforça para 'derrotar' negacionismo climático
-
Equador transfere primeiros presos para megaprisão após massacre carcerário
-
Brasil será primeiro país sul-americano com impedimento semiautomático
-
Sinner vence Auger-Aliassime em sua estreia no ATP Finals
-
Fechamento do governo americano se aproxima do fim após acordo no Senado
-
EUA eliminará advertências de tratamentos de reposição hormonal para a menopausa
-
Fundo Apollo se torna acionista majoritário do Atlético de Madrid
Nova York instalará pedágio em Manhattan antes da posse de Trump
Nova York introduzirá um polêmico pedágio para os veículos que entrarem em Manhattan, com o objetivo de reduzir o tráfego, melhorar a qualidade do ar e financiar o transporte público, antes da posse de Donald Trump, que se opõe fervorosamente a essa medida.
"Com este plano, a autoridade de transporte introduzirá uma taxa reduzida de 9 dólares", valor equivalente a R$ 52, anunciou nesta quinta-feira (14) a governadora do estado, Kathy Hochul.
Trata-se de um pedágio inferior aos 15 dólares (R$ 87) previstos no plano anterior, cuja implementação foi suspensa por Hochul em junho, alegando "muitas consequências imprevistas para os nova-iorquinos".
Os congressistas republicanos recorreram a Trump, que havia prometido acabar com a medida caso fosse eleito presidente, para que ele cumpra o que garantiu.
"Pedimos que ele se comprometa a pôr fim de uma vez por todas a essa absurda apropriação do dinheiro dos cidadãos", dizia uma carta enviada ao presidente eleito na terça-feira pelo representante do norte do estado de Nova York, Mike Lawler.
O plano tem enfrentado vários desafios legais, destacando a dificuldade de impor taxas sobre os motoristas em um país onde os carros reinam.
O objetivo do plano é reduzir o tráfego na cidade, melhorar a qualidade do ar e financiar o desgastado metrô de Nova York, utilizado por cerca de 4 milhões de pessoas diariamente.
Inicialmente, a empresa que gerencia o metrô de Nova York, MTA, previa arrecadar, com a taxa de 15 dólares, cerca de 1 bilhão de dólares (R$ 5,8 bilhões) anuais, que seriam usados para renovar as estações de metrô, melhorar a sinalização e financiar novos projetos de expansão.
- 700 mil veículos -
Esses recursos permitirão financiar o Plano de Capital da MTA 2025-2029, que pretende destinar 15 bilhões de dólares para melhorar o transporte público da cidade.
O plano prevê que os motoristas que entrarem em Manhattan abaixo da 60th Street, que inclui bairros famosos como Midtown e Wall Street, paguem 9 dólares de pedágio.
Com mais tráfego do que qualquer outro lugar dos Estados Unidos — cerca de 700 mil veículos entram diariamente em Manhattan —, Nova York se tornará a primeira grande cidade do país a adotar esse tipo de medida, seguindo o exemplo de outras metrópoles do mundo, como Londres, Estocolmo e Singapura.
Os moradores de Manhattan, uma ilha acessada por túneis sob os rios Hudson ou East ou pontes, argumentaram que o pedágio prejudicaria seus negócios e reduziria a capacidade de seus moradores de se deslocarem ao coração da capital financeira e meca do turismo.
"Acho que tudo em Nova York está extremamente caro neste momento, e adicionar outra taxa é só mexer nos nossos bolsos", disse o motorista Denis Cruz, de 56 anos, que entra em Manhattan diariamente.
A Aliança dos Trabalhadores de Táxi de Nova York, sindicato que representa 21 mil taxistas, estimou que o plano anterior causaria uma perda de receita de 8 mil dólares (R$ 46,3 mil na cotação atual) por ano para os motoristas, com base na taxa de 15 dólares.
Com o novo plano, os preços variam dependendo da hora do dia, do dia da semana e do tamanho do veículo. Caminhões e ônibus turísticos pagarão uma taxa de 21,60 dólares (R$ 125), enquanto as motos pagarão 4,50 dólares (R$ 26).
O governador do estado vizinho de Nova Jersey, Phil Murphy, que compartilha várias vias de acesso com Manhattan, disse que é "firmemente contrário a qualquer tentativa de forçar a aprovação de uma proposta de tarifação do congestionamento nos últimos meses da administração Biden".
Ch.Kahalev--AMWN