
-
Israel mobiliza 60.000 reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
Rubio anuncia novas sanções dos EUA a juízes e promotores do TPI
-
Igreja sueca chega a nova localização, aonde foi trasladada para evitar desabamento
-
Rússia diz que deve participar do diálogo sobre garantias de segurança à Ucrânia
-
'Evento de violência extrema', afirma presidente do Olympique sobre caso Rabiot
-
Polícia francesa investiga morte transmitida ao vivo
-
Rapper do grupo Kneecap comparece a tribunal em Londres por suposto apoio a Hezbollah
-
Israel aprova importante plano de colonização na Cisjordânia ocupada
-
Europa registra recorde de surtos de doenças transmitidas por mosquitos
-
Jogo 'Hell Is Us' busca 'romper' os códigos das superproduções
-
Viver com ruído, um problema de saúde frequentemente ignorado
-
Índia alcança 'marco' em energia limpa, mas carvão segue dominando
-
Comandantes militares da Otan se reúnem para falar sobre garantias de segurança na Ucrânia
-
Tatuagens faciais hindus, uma tradição que se perde nas cidades do Paquistão
-
Noel Gallagher elogia o irmão Liam em entrevista sobre o retorno do Oasis
-
Japão recebe líderes africanos para estabelecer posição como alternativa à China
-
Israel aprova convocação de 60.000 reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
São Paulo vence Atlético Nacional nos pênaltis e vai às quartas da Libertadores
-
Austrália critica Israel por revogação de vistos de diplomatas
-
Trump pede investigação de museus americanos
-
Israel segue exigindo libertação de todos os reféns como condição para trégua
-
Militares de EUA e Europa conversam em Washington sobre paz na Ucrânia
-
Casa Branca abre conta no TikTok, que permanece em limbo legal nos EUA
-
Vélez elimina Fortaleza e vai às quartas da Libertadores
-
Justiça da Colômbia ordena libertação de Uribe enquanto decide sobre condenação
-
Militares dos EUA e Europa conversam em Washington sobre paz na Ucrânia
-
Trump diz que um acordo de paz na Ucrânia o ajudaria a 'ir para o céu'
-
Presidente da CBF diz que vetou camisa vermelha para Copa do Mundo de 2026
-
Filho de Tite assume Santos como interino após demissão de Cleber Xavier
-
Mbappé marca e Real Madrid estreia no Espanhol com vitória sobre Osasuna
-
Djokovic e Danilovic são eliminados na estreia nas duplas mistas do US Open
-
Salah e Mariona Caldentey são eleitos Jogadores do Ano na Inglaterra
-
Tribunal Constitucional do Peru blinda presidente Boluarte de investigações
-
Do Tiktok ao 2º turno: a fórmula do candidato que surpreendeu a Bolívia
-
Olympique de Marselha coloca Rabiot e Rowe à venda após 'comportamento inaceitável'
-
EUA avaliará opiniões 'antiamericanas' de solicitantes de benefícios migratórios
-
Venezuela denuncia "sequestro" de 66 crianças nos Estados Unidos
-
Boxeador mexicano Chávez Jr. deportado dos EUA por suposto vínculo com narcotráfico
-
Sem descanso, Swiatek estreia com vitória nas duplas mistas do US Open
-
Trump descarta envio de tropas à Ucrânia, mas avalia apoio aéreo
-
Esposa do chefe de governo da Espanha é convocada por juiz em novo caso
-
Israel mantém exigência de libertação de 'todos os reféns' para trégua em Gaza
-
'Adoraria me aposentar com Messi', diz Suárez
-
Homem condenado por assassinato na Flórida em 1982 será executado
-
Cristiano Ronaldo é aclamado em Hong Kong, onde Messi foi vaiado em 2024
-
Rússia alerta que qualquer acordo com Ucrânia deve garantir sua 'segurança'
-
EUA entrega ao México boxeador Julio César Chávez Jr. por ligação com narcotráfico
-
Putin sugeriu Moscou para reunião com Zelensky, mas ucraniano recusou
-
Ativistas pedem a Messi e à Argentina que não disputem amistoso em Angola
-
Jannik Sinner e Katerina Siniakova desistem do torneio de duplas mistas do US Open

Irã manterá diálogos sobre seu programa nuclear com França, Alemanha e Reino Unido
O Irã anunciou, neste domingo (24), que manterá diálogos esta semana sobre seu programa nuclear com França, Alemanha e Reino Unido, depois que estes países impulsionaram uma resolução para denunciar a falta de cooperação de Teerã.
O porta-voz da diplomacia iraniana, Esmail Baqai, informou que a reunião ocorrerá na sexta-feira, sem relevar o local.
"Será debatida uma série de assuntos regionais e internacionais, incluindo o tema da Palestina e do Líbano, além da questão nuclear", declarou o porta-voz em um comunicado.
Teerã apoia o movimento libanês Hezbollah e o grupo islamista palestino Hamas em Gaza, ambos em guerra contra Israel.
Baqai disse que a reunião é uma continuação dos diálogos mantidos em setembro à margem da Assembleia Geral da ONU, em Nova York.
Na quinta-feira, estes três países europeus, aliados dos Estados Unidos, impulsionaram uma resolução criticando a falta de cooperação do Irã sobre seu programa nuclear durante uma reunião da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
O texto foi aprovado por 19 dos 35 Estados-membros da Junta de Governadores da AIEA, o que provocou a indignação da República Islâmica.
Em resposta, Teerã anunciou, na sexta, que porá em funcionamento uma série de "novas centrífugas avançadas" para seu programa nuclear.
Os países que promoveram a moção denunciam que o Irã está acumulando quantidades importantes de urânio altamente enriquecido, com o qual poderia desenvolver uma arma nuclear.
- "Dúvidas e ambiguidades" -
O Irã defende o direito a desenvolver a energia nuclear com fins civis, mas nega taxativamente que queira obter a arma atômica.
O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, um dirigente de viés progressista defensor do diálogo com o Ocidente, e que chegou ao poder em julho, afirma que quer eliminar as "dúvidas e ambiguidades" sobre o programa nuclear do seu país.
Em 2015, o Irã e as potências mundiais assinaram um acordo que previa um alívio nas sanções internacionais contra Teerã em troca de garantias de que não irá desenvolver uma arma nuclear.
Mas os Estados Unidos se retiraram unilateralmente do acordo em 2018, durante a presidência de Donald Trump.
O Reino Unido confirmou que ocorrerá uma reunião entre o Irã e os três países europeus.
"Seguimos comprometidos com a adoção de todas as medidas diplomáticas necessárias para impedir que o Irã desenvolva armas nucleares, inclusive mediante as cláusulas de retorsão, se for necessário", declarou o Ministério das Relações Exteriores britânico.
O acordo de 2015 contempla mecanismos para voltar a impor as sanções, que são ativadas em caso de um "descumprimento significativo" dos compromissos assumidos pelo Irã.
Após a saída dos Estados Unidos do acordo, o Irã foi se desvinculando progressivamente da cooperação com a AIE, aumentou consideravelmente suas reservas de urânio enriquecido, e obstaculizou o acesso dos inspetores da ONU a suas instalações.
S.Gregor--AMWN