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Weinstein suplica à Justiça que o tire da prisão
O outrora poderoso produtor de Hollywood Harvey Weinstein, preso por estupro e que sofre de leucemia, suplicou nesta quarta-feira (29) à Justiça que o tire da prisão, antes de enfrentar um julgamento em abril por agressão sexual.
"Não aguento mais. Resisto porque quero justiça e seguir em frente", disse o ex-produtor americano, de 72 anos, segundo a imprensa jurídica e um repórter da AFP.
Com seu segundo julgamento marcado para 15 de abril, o ex-magnata de Hollywood pediu ao juiz Curtis Farber que tivesse "piedade". Weinstein se queixou do que considera condições "medievais" da prisão de Rikers Island, em Nova York.
O ex-chefe dos estúdios Miramax também pediu no tribunal de Manhattan que seu julgamento comece "o quanto antes", já que "cada semana conta". O juiz respondeu que vai avaliar a solicitação.
Weinstein será julgado novamente em Nova York, depois que um tribunal de apelações anulou em abril passado a condenação a 23 anos de prisão que lhe foi imposta em 2020 pelo estupro da atriz Jessica Mann e pela agressão sexual contra a assistente de produção Mimi Haleyi.
O novo julgamento deveria ter começado em novembro, mas Weinstein foi acusado em Manhattan por outro caso de agressão sexual ocorrido em 2006, do qual se declarou inocente e pediu um processo separado.
Weinstein processou a administração penitenciária dos Estados Unidos por “privação de cuidados, negligência médica e violação de direitos constitucionais”, após ser internado em dezembro passado devido a “exames de sangue alarmantes”.
O ex-todo-poderoso do cinema americano segue preso porque também foi condenado, em 2023, a 16 anos de prisão por um tribunal de Los Angeles, por outros casos de violência sexual.
As acusações contra Weinstein ajudaram a lançar o movimento #MeToo em 2017, considerado um momento decisivo para a luta das mulheres contra o abuso sexual no trabalho. Mais de 80 mulheres acusaram Weinstein de assédio, agressão sexual ou estupro, incluindo Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow e Ashley Judd. Ele afirma que as relações foram consentidas.
L.Harper--AMWN