
-
Ucrânia presta última homenagem a jornalista que morreu presa na Rússia
-
Botafogo anuncia contratação do goleiro Neto
-
EUA diz que 'mais de um milhão' de migrantes deixaram o país por conta própria
-
Ter Stegen se diz 'disposto a colaborar' com o Barça após processo disciplinar
-
Comunidade internacional condena plano de Israel de controlar Cidade de Gaza
-
Bayern muda enfoque de patrocínio com Ruanda para plano esportivo
-
Alemanha suspende exportações de armas a Israel para uso em Gaza
-
Mboko e Osaka, finalistas em Montreal, desistem do WTA 1000 de Cincinnati
-
Putin conversa com principais aliados antes de possível encontro com Trump
-
Trump teme que justiça proíba suas tarifas
-
Tarifa aduaneira média dos EUA sobe para 20,1%, como no início da década de 1910
-
Primeiro-ministro indiano Modi teve 'boa' conversa com seu 'amigo' Putin
-
França vive nova onda de calor com temperaturas de até 41ºC
-
México não tem provas de conexão de Nicolás Maduro com cartel de Sinaloa
-
Trump preside assinatura de acordo entre Armênia e Azerbaijão
-
PSG chega a acordo com Lille para contratar goleiro Lucas Chevalier
-
'Nenhuma esperança': moscovitas são céticos ante possível encontro Putin-Trump
-
Lewandowski sofre lesão na coxa e é dúvida no Barça para início da temporada
-
Veja o que se sabe sobre o possível encontro entre Trump e Putin
-
Brasil expressa 'profunda indignação' à Embaixada dos EUA por pressões a Moraes
-
Reações internacionais ao plano de Israel de tomar o controle da Cidade de Gaza
-
Brasil expressa 'profunda indignação' à embaixada dos EUA por ameaças a Moraes
-
Ouro, carta real e indicações ao Nobel: como ganhar favores de Trump
-
Israel se prepara para 'assumir o controle' da Cidade de Gaza
-
Israel aprova plano para 'assumir o controle' da Cidade de Gaza
-
Ben Shelton vence Karen Khachanov e é campeão do Masters 1000 de Toronto
-
Trump e Putin concordam em se reunir nos próximos dias
-
EUA aumenta recompensa por captura de Maduro
-
Canadense Victoria Mboko, de 18 anos, é campeã do WTA 1000 de Montreal
-
Trump ordena que universidades apresentem dados raciais para provar imparcialidade em admissões
-
Disney chega a acordo em ação judicial da atriz do universo "Star Wars"
-
U.S. Polo Assn. nomeada a licença esportiva número um
-
A Graid Technology anuncia a disponibilidade global do SupremeRAID(TM) HE (HPC Edition)
-
Trump apresenta dados econômicos alternativos
-
Candidato de direita e um dos favoritos defende "mudança radical" na Bolívia
-
EUA vai abrir centro de detenção em base militar perto do México
-
Tio Sam e Superman a serviço das operações anti-imigrantes
-
Venus Williams cai na 1ª rodada do WTA 1000 de Cincinnati
-
'Sleepmaxxing', a perigosa busca pelo sono perfeito viraliza na internet
-
Netanyahu quer tomar Gaza, mas 'não governá-la'
-
Barcelona retira braçadeira de capitão de Ter Stegen
-
Banco Central do México corta taxa básica de juros em 25 pontos-base, para 7,75%
-
Manchester United chega a acordo com RB Leipzig pela contratação de Benjamin Sesko
-
Milhares de mulheres indígenas marcham em Brasília às vésperas da COP30
-
Brasil e Índia buscam 'defender o multilateralismo' ante tarifaço de Trump
-
Tottenham é goleado pelo Bayern de Munique (4-0) em amistoso antes da Supercopa da Uefa
-
Venezuela afirma ter impedido ataque com bomba em área comercial
-
Milhares de colombianos marcham em apoio ao ex-presidente Uribe após condenação
-
João Fonseca vence chinês na estreia e avança no Masters 1000 de Cincinnati
-
População japonesa registra queda recorde em 2024

China e Rússia pedem fim das sanções contra o Irã por seu programa nuclear
China e Rússia pediram nesta sexta-feira (14) o fim das sanções "ilegais" contra Teerã, em conversações tripartites em Pequim em um contexto de forte pressão de Washington sobre o programa nuclear iraniano.
As conversações na capital chinesa ocorrem em um momento de intensa atividade diplomática, no qual as grandes potências tentam reativar o acordo internacional de 2015 sobre o programa nuclear iraniano.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que em seu primeiro mandato retirou Washington do acordo em 2018, agora afirma estar aberto ao diálogo com Teerã, ao mesmo tempo que mantém a pressão com o aumento das sanções.
Na quinta-feira, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou sanções contra o ministro do Petróleo do Irã, Mohsen Paknejad. Washington também adotou medidas contra três entidades que comercializam petróleo iraniano na China.
"A situação alcançou novamente um momento crítico", declarou o chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi, ao se reunir com os vice-ministros das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Riabkov, e do Irã, Kazem Gharibabadi.
"O acordo internacional sobre a questão nuclear iraniana foi uma conquista importante, obtida por meio de diálogo e negociação", destacou Wang. "As sanções unilaterais apenas exacerbarão os conflitos; as únicas opções são o diálogo e a negociação", enfatizou.
O representante iraniano acusou "alguns países" de criar "uma crise inútil" e elogiou uma "reunião muito construtiva e positiva" com os aliados China e Rússia.
"Tivemos uma troca profunda de opiniões sobre as questões nucleares e a retirada das sanções", declarou Ma Zhaoxu, vice-ministro chinês das Relações Exteriores, em uma entrevista ao lado de seus homólogos russo e iraniano.
Os três destacaram "a necessidade de acabar com todas as sanções unilaterais ilegais", segundo Ma.
O Kremlin defendeu a continuidade dos "esforços diplomáticos" para alcançar um entendimento e defendeu "o direito" do Irã "ao desenvolvimento de um programa nuclear civil".
- Acordo de 2015 -
Há décadas, os países ocidentais e Israel suspeitam que o Irã pretende desenvolver a bomba atômica, acusação que a república islâmica nega sistematicamente, alegando que seu programa atômico se limita a objetivos civis, em particular energéticos.
Em 2015, o Irã fechou um acordo complexo com os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, Rússia, Estados Unidos, França e Reino Unido), além da Alemanha, para limitar seu programa nuclear, em troca de uma suspensão progressiva das sanções impostas por conta do projeto atômico.
Mas em 2018, Trump retirou o país de maneira unilateral do acordo. Washington reinstaurou sanções e a economia iraniana sofre os efeitos desde então.
Em represália, o Irã recuou em seus compromissos e continuou enriquecendo urânio para avançar com o programa nuclear.
Desde então, todas as tentativas de reativar o acordo de 2015 resultaram em fracasso.
A validade do texto segue até outubro deste ano, e alguns países não descartam impor sanções novamente a Teerã após a data.
Desde seu retorno à Casa Branca em janeiro, Trump declarou que está aberto ao diálogo. Ele anunciou que escreveu uma carta às autoridades iranianas neste sentido, com uma advertência sobre possíveis ações militares caso Teerã se recuse a negociar.
Uma estratégia que não agradou ao líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, que a qualificou de "imprudência".
A.Malone--AMWN