
-
Primeiro-ministro indiano Modi teve 'boa' conversa com seu 'amigo' Putin
-
França vive nova onda de calor com temperaturas de até 41ºC
-
México não tem provas de conexão de Nicolás Maduro com cartel de Sinaloa
-
Trump preside assinatura de acordo entre Armênia e Azerbaijão
-
PSG chega a acordo com Lille para contratar goleiro Lucas Chevalier
-
'Nenhuma esperança': moscovitas são céticos ante possível encontro Putin-Trump
-
Lewandowski sofre lesão na coxa e é dúvida no Barça para início da temporada
-
Veja o que se sabe sobre o possível encontro entre Trump e Putin
-
Brasil expressa 'profunda indignação' à Embaixada dos EUA por pressões a Moraes
-
Reações internacionais ao plano de Israel de tomar o controle da Cidade de Gaza
-
Brasil expressa 'profunda indignação' à embaixada dos EUA por ameaças a Moraes
-
Ouro, carta real e indicações ao Nobel: como ganhar favores de Trump
-
Israel se prepara para 'assumir o controle' da Cidade de Gaza
-
Israel aprova plano para 'assumir o controle' da Cidade de Gaza
-
Ben Shelton vence Karen Khachanov e é campeão do Masters 1000 de Toronto
-
Trump e Putin concordam em se reunir nos próximos dias
-
EUA aumenta recompensa por captura de Maduro
-
Canadense Victoria Mboko, de 18 anos, é campeã do WTA 1000 de Montreal
-
Trump ordena que universidades apresentem dados raciais para provar imparcialidade em admissões
-
Disney chega a acordo em ação judicial da atriz do universo "Star Wars"
-
U.S. Polo Assn. nomeada a licença esportiva número um
-
A Graid Technology anuncia a disponibilidade global do SupremeRAID(TM) HE (HPC Edition)
-
Trump apresenta dados econômicos alternativos
-
Candidato de direita e um dos favoritos defende "mudança radical" na Bolívia
-
EUA vai abrir centro de detenção em base militar perto do México
-
Tio Sam e Superman a serviço das operações anti-imigrantes
-
Venus Williams cai na 1ª rodada do WTA 1000 de Cincinnati
-
'Sleepmaxxing', a perigosa busca pelo sono perfeito viraliza na internet
-
Netanyahu quer tomar Gaza, mas 'não governá-la'
-
Barcelona retira braçadeira de capitão de Ter Stegen
-
Banco Central do México corta taxa básica de juros em 25 pontos-base, para 7,75%
-
Manchester United chega a acordo com RB Leipzig pela contratação de Benjamin Sesko
-
Milhares de mulheres indígenas marcham em Brasília às vésperas da COP30
-
Brasil e Índia buscam 'defender o multilateralismo' ante tarifaço de Trump
-
Tottenham é goleado pelo Bayern de Munique (4-0) em amistoso antes da Supercopa da Uefa
-
Venezuela afirma ter impedido ataque com bomba em área comercial
-
Milhares de colombianos marcham em apoio ao ex-presidente Uribe após condenação
-
João Fonseca vence chinês na estreia e avança no Masters 1000 de Cincinnati
-
População japonesa registra queda recorde em 2024
-
Vini Jr. e Raphinha são indicados à Bola de Ouro
-
Marta e Amanda Gutierres são indicadas à Bola de Ouro feminina
-
Países petroleiros bloqueiam negociações para tratado global contra contaminação por plásticos
-
Parceiros dos EUA tentam negociar as últimas tarifas de Trump
-
OpenAI lança o ChatGPT-5, seu novo modelo de IA generativa
-
Reconstrução de Mariupol, sob o controle russo
-
Presidente do Panamá busca novo contrato com empresa para operar portos no canal
-
Trump e Putin concordam em se reunir 'nos próximos dias', anuncia o Kremlin
-
Trump pede novo censo com exclusão de migrantes em situação irregular
-
Trump pede renúncia de CEO da fabricante de chips Intel
-
Pagar dividendos aos americanos, a misteriosa ideia de Trump

Alemanha aprova histórico plano de investimento em defesa e infraestrutura
A Câmara Baixa do Parlamento alemão adotou, nesta terça-feira (18), um histórico plano de investimento que permitirá aumentar o gasto em defesa e infraestruturas para modernizar o país e enfrentar as mudanças geopolíticas.
O texto impulsionado pelo futuro chanceler conservador Friedrich Merz - que deve ser ratificado na sexta-feira pelo Bundesrat, a câmara que representa as regiões - foi aprovado por 513 deputados, com 207 abstenções e pode abrir caminho para gastos em defesa de um trilhão de euros (R$ 6,2 trilhões) na próxima década.
Sua aplicação precisa mudar as estritas normas de limite de endividamento da Constituição alemã.
O voto é histórico em um país que durante décadas defendeu um controle orçamentário estrito e que contava com os Estados Unidos para protegê-lo militarmente.
Mas os tempos mudaram e junto à invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022, a Alemanha teme a aproximação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, do Kremlin e seu distanciamento da Europa.
Tem-se que neutralizar a "guerra contra a Europa" liderada pela Rússia, disse Merz entre os deputados.
"É uma guerra contra a Europa e não somente uma guerra contra a integridade territorial da Ucrânia", acrescentou o líder de 69 anos, citando ataques cibernéticos e sabotagens a infraestruturas atribuídas à Rússia.
Merz definiu o plano como um "primeiro grande passo para uma nova comunidade europeia de defesa" que inclua "países que não são membros da União Europeia", como o Reino Unido e a Noruega.
- Mudança de rumo -
Frente à imprevisível política de Washington, Merz, líder do bloco conservador CDU/CSU, defende uma mudança de rumo que aumente a independência europeia em defesa.
A "bazuca" de investimentos, como é chamada pela imprensa alemã, é a pedra angular do futuro governo que Merz se comprometeu a formar junto ao Partido Social-Democrata (SPD) após sua vitória nas legislativas de fevereiro.
O texto prevê retirar o gasto em defesa das restritas regras de endividamento da Alemanha e estabelecer um fundo de 500 bilhões de euros (R$ 3,1 trilhões) durante 12 anos para modernizar as infraestruturas, tomar medidas contra a mudança climática e reativar a maior economia europeia, em recessão há dois anos.
Na Dinamarca, a presidente da Comissão Europeia, a alemã Ursula von der Leyen, disse que a decisão adotada nesta terça-feira era "uma excelente notícia (...) É bom para Alemanha, mas também é bom para a Europa".
Segundo o líder do SPD, Lars Klingbeil, é "dar uma nova direção à história do nosso país, uma renovação positiva para a Alemanha, uma renovação positiva para a Europa".
Merz decidiu apresentar o plano ante o Bundestag em fim de mandato, antes de que se constitua a nova câmara em 25 de março, quando a iniciativa poderia ser bloqueada por partidos de esquerda e de extrema direita.
O plano alemão também deve permitir um apoio militar pendente de 3 bilhões de euros (R$ 18,6 bilhões) para a Ucrânia, com o qual Kiev poderá receber munições de artilharia e granadas "nas próximas semanas", segundo o porta-voz do governo, Steffen Hebestreit.
F.Pedersen--AMWN