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"Precisamos" da Groenlândia, diz Trump antes da visita de Vance
"Precisamos da Groenlândia para a segurança internacional. Precisamos dela. Temos que tê-la", afirmou nesta quarta-feira (26) o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, antes de uma polêmica visita de seu vice-presidente, JD Vance, à ilha autônoma da Dinamarca.
Trump fez essa declaração após Washington decidir reduzir a agenda da visita e focá-la em uma base militar americana, uma medida aplaudida pela Dinamarca.
"Odeio dizer isso assim, mas vamos ter" que tomar posse desse imenso território ártico, disse Trump em uma entrevista ao podcaster Vince Coglianese. Palavras que podem irritar novamente o território autônomo e a Dinamarca.
Não é a primeira vez que o republicano fala em controlar a Groenlândia, uma enorme ilha coberta em 80% por gelo.
O presidente já havia feito isso durante seu primeiro mandato, de 2017 a 2021, e voltou à ofensiva desde sua reeleição. Como anos atrás, a classe política do território responde que a ilha "não está à venda, mas está aberta para negócios".
O governo dinamarquês criticou duramente a visita, classificando-a como "pressão inaceitável".
A delegação, que incluirá Vance e a esposa, Usha, chegará à Groenlândia na sexta-feira.
A agenda prevê que o vice-presidente e a esposa visitem a base espacial de Pituffik, uma instalação do exército americano dedicada ao espaço, "para se informar sobre questões relacionadas à segurança do Ártico" e se reunir com as tropas.
Usha Vance tinha planejado assistir a uma corrida de cães de trenó na Groenlândia, mas essa atividade foi descartada. O assessor de segurança nacional dos EUA, Mike Waltz, também não integrará a delegação.
- "Muito positivo" -
"Acho muito positivo que os americanos tenham cancelado sua visita à sociedade groenlandesa. Eles apenas visitarão sua própria base, Pituffik, e não temos nada contra isso", declarou o ministro das Relações Exteriores dinamarquês, Lars Løkke Rasmussen, à rádio pública DR.
Esse vasto território de 57 mil habitantes, quase 90% deles inuítes, dispõe de autonomia dentro da Dinamarca, que mantém competência em diplomacia, defesa e política monetária, além de fornecer uma ajuda anual que representa 20% do PIB da Groenlândia.
A maioria da população e todos os partidos políticos defendem a independência do território, embora haja divergências sobre o ritmo desse processo.
A ilha aguarda atualmente a formação de um novo governo após as eleições legislativas de 11 de março, que deram a vitória à oposição de centro-direita.
O governo em fim de mandato pediu em um comunicado no Facebook "a todos os países que respeitem esse processo" e afirmou que "não enviou nenhum convite para visitas, sejam elas privadas ou oficiais".
Em uma pesquisa realizada no final de janeiro, a população groenlandesa demonstrou ampla rejeição a uma hipotética compra por parte de Washington.
Com uma superfície maior que a do México, a Groenlândia possui hidrocarbonetos e recursos minerais essenciais para a transição energética, mas pouco explorados, em parte devido ao clima hostil e à falta de infraestrutura.
O governo em fim de mandato introduziu uma legislação para proibir a extração de produtos radioativos e também suspendeu a prospecção petrolífera, duas medidas apoiadas pela população que não parecem estar em questão, independentemente de quem componha o novo Executivo.
A.Mahlangu--AMWN