-
Supertufão atinge as Filipinas
-
Quatro referências ambientais do Brasil para acompanhar na COP30
-
China suspende veto de exportação para EUA de três metais raros
-
Ucrânia tenta restabelecer energia elétrica e calefação após ataques russos
-
Supertufão se aproxima das Filipinas e mais de 1 milhão abandonam suas casas
-
Cúpula Celac-UE começa na Colômbia com ausências notáveis
-
França não assinará acordo com o Mercosul que 'condenaria' seus agricultores
-
Milan cede empate contra Parma e deixa liderança escapar; Juve fica no 0 a 0 com Torino
-
Corpo entregue a Israel na sexta é de refém israelense-argentino
-
Paz toma posse na Bolívia e restabelecerá relações com EUA
-
Tornado provoca destruição no Paraná, deixa seis mortos e 750 feridos
-
Arsenal sofre empate no fim contra Sunderland (2-2) mas ainda lidera Premier League
-
Djokovic desiste de disputar ATP Finals devido a lesão
-
Com dois gols de Griezmann, Atlético vence Levante (3-1) e alcança Barça
-
Paz toma posse na Bolívia e promete fim do isolamento após 20 anos de socialismo
-
Norris (McLaren) conquista pole position do GP do Brasil de F1
-
Juventus fica no 0 a 0 com Torino no dérbi de Turim
-
Olympique de Marselha vence Brest (3-0) e assume liderança provisória do Francês
-
Novak Djokovic conquista em Atenas o 101º título de sua carreira
-
Paz toma posse e promete que Bolívia 'nunca mais' estará 'de costas para o mundo'
-
Rybakina vence Sabalenka e conquista WTA Finals pela primeira vez
-
Tornado provoca destruição no Paraná, deixa seis mortos e mais de 700 feridos
-
Bayern empata com Union Berlin (2-2) e sequência de 16 vitórias seguidas chega ao fim
-
COP30: 'Sem os indígenas não há futuro para a humanidade', diz ministra Sonia Guajajara
-
Rodrigo Paz assume presidência da Bolívia e encerra 20 anos de socialismo
-
Norris vence sprint do GP do Brasil; Piastri e Bortoleto batem
-
UPS e FedEx suspendem voos de aviões de carga MD-11 após acidente
-
Seis mortos na Turquia em incêndio em armazém de perfumes
-
Tornado deixa seis mortos e mais de 430 feridos no Paraná
-
Manchester United arranca empate nos acréscimos na visita ao Tottenham (2-2)
-
Ataque russo provoca quatro mortes e cortes de energia na Ucrânia
-
'Vou morrer assim': ataques de ursos aterrorizam o Japão
-
Flick pede aos jogadores que "continuem lutando" apesar da onda de lesões no Barça
-
Ataque russo provoca duas mortes e cortes de energia na Ucrânia
-
Tornado deixa cinco mortos e mais de 430 feridos no Paraná
-
Corpo entregue a Israel na sexta-feira é de refém israelense-argentino
-
UPS suspende voos de aviões de carga MD-11 após acidente que deixou 14 mortos
-
Ataque russo contra infraestrutura energética da Ucrânia deixa um morto
-
Trump concede isenção à Hungria para comprar petróleo russo
-
Peru quer mudar normas sobre asilo diplomático, após caso de ex-premier
-
EUA tem mais de mil voos cancelados devido a fechamento do governo
-
Julgamento de ex-presidentes do Panamá por caso Odebrecht é adiado novamente
-
Rennes vence Paris FC em duelo de 'bilionários'
-
De olho na chefia da ONU, mexicana Alicia Bárcena pede 'metas realistas' na COP30
-
EUA retira presidente sírio da lista de promotores do terrorismo
-
STF mantém condenação de Bolsonaro a 27 anos de prisão
-
Universidade de Cornell aceita pagar U$60 milhões para resolver disputa com Trump
-
Sheinbaum e Macron concordam sobre soberania na luta contra o narcotráfico
-
Trump concede isenção ao aliado húngaro Orbán para comprar petróleo russo
-
Zagueiro brasileiro Alexsandro, do Lille, passará por cirurgia no quadríceps
Argentina busca acordo de US$ 20 bilhões com o FMI
A Argentina solicitou um empréstimo de US$ 20 bilhões (R$ 114,5 bilhões) ao Fundo Monetário Internacional (FMI), que ainda precisa ser aprovado pelo conselho de administração da instituição financeira, anunciou o ministro da Economia argentino, Luis Caputo, nesta quinta-feira (27).
"O valor é de US$ 20 bilhões", disse o ministro, que também anunciou que a Argentina está negociando "um pacote adicional" com outras organizações, como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para fortalecer suas reservas em meio à forte pressão cambial sobre o peso.
O governo divulgou os números do acordo preliminar para conter a corrida contra o peso, que drenou as reservas em mais de US$ 1,2 bilhão (R$ 6,8 bilhões) na semana passada.
O ministro revelou que a divulgação do valor foi acertada após conversas com o órgão que visam contribuir para a amenização do câmbio, já que as reservas do Banco Central fecharam na quarta-feira em US$ 26,426 bilhões (R$ 151 bilhões), informou o órgão.
O novo empréstimo será adicionado a um acordo existente de US$ 44 bilhões assinado em 2018 (R$ 170 bilhões na cotação da época), que representava a maior dívida do país sul-americano com a organização internacional.
- "Tentativa de desestabilizar" -
A divulgação do valor de um acordo antes que ele seja submetido ao conselho do FMI para aprovação é incomum.
O ministro considerou que a corrida contra o peso não se explica pela fragilidade das reservas do Banco Central, mas sim por uma "tentativa de desestabilizar o governo do presidente Javier Milei", pela qual culpou a "oposição".
"Falando ontem (quarta-feira) com a diretora do FMI (Kristalina Georgieva), eu disse a ela que, como pode levar algumas semanas até que o conselho seja convocado, e considerando que os rumores são os mais prováveis de fazer isso, seria pelo menos bom se pudesse dizer o valor que concordamos e que a equipe submeterá para aprovação do conselho, que é quem decide", disse Caputo.
Sobre o destino dos recursos, o ministro afirmou que "não serão usados para financiar despesas, mas sim para recapitalizar o patrimônio do Banco Central".
"Quando você olha para as reservas brutas e adiciona o que está vindo (do FMI), essas reservas aumentarão em cerca de US$ 50 bilhões (R$ 286 bilhões)", disse Caputo.
Com esses novos fundos, "vamos acabar com o estresse do dólar na Argentina", acrescentou.
A pressão sobre o peso e seu eventual impacto nos preços representam um risco para o governo do ultraliberal Javier Milei, que fez do controle da inflação sua principal conquista, reduzindo-a de 211% em 2023 para 118% no ano passado, embora ao custo de uma severa política de austeridade fiscal.
"Estamos convencidos de que a Argentina vai 'virar o jogo', evitamos a crise", afirmou o ministro Caputo.
Apesar do compromisso do governo de suspender os controles cambiais em vigor na Argentina desde 2018, a escassez de moedas impediu que avançasse nesse sentido.
Na Argentina, cinco tipos de cotação do dólar coexistem com um mercado clandestino próspero, no qual a chamada moeda "blue" foi negociada acima de 1.300 pesos (R$ 7) por dólar na quarta-feira, enquanto a taxa de câmbio oficial ficou em 1.091 pesos (R$ 5,8), a maior diferença em mais de seis meses.
X.Karnes--AMWN