-
Bellingham e Foden voltam a ser convocados pela Inglaterra, já garantida na Copa de 2026
-
Centenas de voos cancelados nos EUA pelo fechamento do governo
-
Mundo 'não comporta mais' o modelo baseado no uso intensivo das energias fósseis, diz Lula em Belém
-
Itália convoca 27 jogadores para buscar vaga na Copa de 2026
-
Estrela espanhola Rosalía sobe aos céus com seu novo álbum 'Lux'
-
Cristiano Ronaldo lidera convocação de Portugal para garantir vaga na Copa de 2026
-
Lamine Yamal retorna à seleção espanhola para reta final das Eliminatórias
-
México recebe Macron: foco no comércio e devolução de manuscritos indígenas
-
Presidente da Síria realiza visita histórica à Casa Branca
-
STF analisa recurso de Bolsonaro contra sua sentença de 27 anos de prisão
-
Mulher é condenada por assediar pais de Madeleine McCann
-
Washington recebe críticas por não aceitar avaliação de direitos humanos da ONU
-
Presidente do Louvre se compromete a modernizar o museu
-
China acelera modernização militar com terceiro porta-aviões
-
EUA se prepara para o caos após redução do número de voos por paralisação orçamentária
-
Tufão Kalmaegi deixa cinco mortos no Vietnã após passagem devastadora pelas Filipinas
-
Ataques americanos contra 'narcolanchas' no Caribe deixaram pelo menos 70 mortos
-
Movimento contra energias fósseis ganha força na COP30
-
Indonésia repatria britânica de 69 anos condenada à morte por narcotráfico
-
Cazaquistão adere aos Acordos de Abraão, enquanto EUA promove paz no Oriente Médio
-
Arce é expulso do partido governista na Bolívia
-
Acionistas da Tesla aprovam pacote salarial de US$ 1 tri para Elon Musk
-
Um trabalhador morre e seis ficam presos em desabamento de termelétrica na Coreia do Sul
-
EUA se prepara para o caos após redução do número de voos
-
Suprema Corte dá aval à ordem de Trump de eliminar 3º gênero em passaportes
-
Lula lança fundo para proteger florestas tropicais
-
Candidato chileno de extrema direita quer enviar imigrantes irregulares com antecedentes para El Salvador
-
'Pronto para tudo', diz Norris dobre previsão de chuva no GP do Brasil
-
Hamilton desmente rumores sobre saída da Ferrari
-
Conselho de Segurança da ONU suspende sanções contra presidente sírio
-
Rússia condena a 13 anos de prisão 2 colombianos acusados de combater pela Ucrânia
-
Chefe da McLaren diz que prefere perder título a fazer jogo de equipe
-
Verstappen diz que precisará de 'um pouco de sorte' ficar com o título da F1
-
Líderes mundiais pedem em Belém engajamento na luta pelo clima
-
'Podemos ser competitivos', diz Bortoleto antes do GP do Brasil
-
Congresso do Peru declara 'persona non grata' presidente do México
-
Cazaquistão adere aos Acordos de Abraão, em movimento simbólico
-
Presidente Lula lança fundo para proteger florestas tropicais
-
Trump anuncia acordo para reduzir preço de medicamentos contra obesidade nos EUA
-
Paris sorteia descanso eterno em seus cemitérios mais famosos
-
Paramilitares anunciam que aceitam proposta de trégua humanitária no Sudão
-
Djokovic avança à semifinal do ATP 250 de Atenas
-
França promove militar judeu Alfred Dreyfus, alvo de polêmica há 130 anos
-
Jogador do Dallas Cowboys, da NFL, morre em aparente caso de suicídio
-
Lanterna da Champions, Ajax demite técnico John Heitinga
-
Presidente do México lança plano para denunciar e sancionar 'abuso sexual'
-
Sabalenka elimina Gauff do WTA Finals; Pegula também avança à semifinal
-
França pede que UE sancione a plataforma Shein
-
Nancy Pelosi, primeira mulher a presidir a Câmara dos EUA, anuncia aposentadoria
-
Sem gravatas! Calor de Belém altera código de vestimenta da Cúpula de Líderes
Impacto da guerra comercial está cada vez mais tangível nos EUA, demonstra Fed
Menos gastos, viagens e turistas, mas também menos contratações. O impacto da guerra comercial iniciada pelo presidente Donald Trump é perceptível até mesmo nos Estados Unidos, segundo uma pesquisa do Federal Reserve (Fed, banco central americano), publicada nesta quarta-feira (23).
"As perspectivas em várias regiões pioraram consideravelmente à medida que aumenta a incerteza econômica, particularmente em torno das tarifas", indicou a pesquisa "Livro Bege" do Fed, que consulta regularmente atores econômicos e especialistas sobre a situação atual.
A "incerteza sobre a política de comércio internacional foi generalizada nos relatórios" dos 12 distritos consultados pelo banco central americano.
Desde que retornou ao poder, Trump impôs tarifas de 10% sobre a maioria dos parceiros comerciais dos Estados Unidos. Um grande número de importações chinesas foram impactadas com taxações de até 145%, o que eleva o total tarifário a até 245% para alguns bens, incluindo carros elétricos.
Segundo o governo, o forte aumento de tarifas sobre os produtos que entram nos EUA permitirá reorientar atividades e empregos no país, mas também gerar receita pública para financiar o corte de impostos.
No curto prazo, esta política protecionista abalou a principal economia do mundo, sustentada em grande parte no alto nível de consumo de seus habitantes.
No período de realização da pesquisa, que terminou em 14 de abril, "o gasto dos consumidores, excluindo os veículos, foi inferior de forma geral".
"A maioria das regiões observou vendas moderadas a robustas de automóveis e de alguns bens duráveis", como móveis, mas, de acordo com a pesquisa do Fed, "foram geralmente atribuídas a uma corrida para comprar" antes que as tarifas aumentassem os preços.
Segundo o Fed, "tanto as viagens de lazer como de negócios diminuíram de modo geral e várias regiões observaram uma queda no número de visitantes internacionais".
A pesquisa também ressalta que "a maior parte das empresas" consultadas estima que seus custos excedentes com as tarifas sejam repassados aos seus preços de venda.
Quanto à situação do emprego, "vários distritos reportaram que as empresas adotaram uma postura de aguardar, suspendendo ou freando as contratações até que haja mais clareza sobre as condições econômicas".
Paralelamente, "houve relatos dispersos de que as empresas estão se preparando para fazer demissões".
Também observou que, como o governo Trump está se esforçando para reduzir os gastos e o tamanho do Estado, houve "cortes nos subsídios federais, bem como uma diminuição nas doações filantrópicas, causando lacunas nos serviços oferecidos por várias organizações".
A.Malone--AMWN