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Google defende em tribunal dos EUA manutenção do navegador Chrome
O Google pediu nesta sexta-feira (30) a um juiz dos Estados Unidos que abandone a ideia de obrigar o gigante da tecnologia a se desfazer de seu navegador Chrome para reduzir seu domínio nas buscas online.
Advogados das partes envolvidas no caso apresentaram seus argumentos finais ao juiz distrital Amit Mehta, que considera "indenizações" a serem impostas ao Google por suas práticas monopolistas nas buscas na web.
Advogados do governo dos Estados Unidos pediram ao juiz que ordene ao Google que se desfaça do Chrome, com o argumento de que a inteligência artificial (IA) está prestes a intensificar o domínio da empresa. Também exigem que se exclua o Google de acordos com sócios como Apple e Samsung para incluir seu buscador em seus dispositivos para venda ao público, tema central do caso judicial.
Três semanas de audiências com depoimentos terminaram no início de maio, e nesta sexta-feira as partes discutiram questões de direito e apresentaram seus argumentos perante Mehta em um tribunal de Washington.
John Schmidtlein, advogado do Google, argumentou ao juiz que não há nenhuma prova de que os usuários teriam optado por um mecanismo de busca diferente se acordos de exclusividade não tivessem sido assinados.
O defensor destacou que, sem contrato com o Google, a empresa Verizon instalou o Chrome nos smartphones, apesar de possuir uma parte minoritária no buscador Yahoo!.
Das aproximadamente 100 testemunhas ouvidas no julgamento, nenhuma disse que "se tivesse tido mais flexibilidade, teria instalado o Bing", o motor de busca da concorrente Microsoft, argumentou o advogado do Google ao juiz.
O advogado também destacou que mais de 80% dos usuários do Chrome estão fora dos Estados Unidos, o que significa que o desinvestimento teria consequências globais.
Por outro lado, o advogado do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, David Dahlquist, apontou que a Apple, que recebeu bilhões de dólares para tornar o Chrome o navegador padrão dos iPhones, "solicitou repetidamente mais flexibilidade", mas o Google negou.
O Google argumenta que o governo federal americano ultrapassou suas competências ao recomendar uma cisão do Chrome e deixar em aberto a opção de forçar a venda de seu sistema operacional móvel Android.
F.Pedersen--AMWN