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Diogo Jota, Geirge Foreman... as lendas que deixaram o esporte de luto em 2025
A morte do atacante português Diogo Jota, do Liverpool, em um acidente de carro na Espanha, em julho, comoveu o mundo do futebol em 2025.
Mas neste ano também faleceram outras lendas do esporte, entre elas o lendário ex-campeão de mundial de boxe George Foreman, o ex-técnico espanhol Xabier Azkargorta e o ex-atacante argentino Juan Ramón 'La Bruja' Verón.
- Diogo Jota -
Foi a morte que causou o maior impacto no esporte em 2025.
Diogo Jota morreu junto com seu irmão e também jogador de futebol, André Silva, nas primeiras horas do dia 3 de julho, depois que a Lamborghini em que viajavam saiu da estrada no noroeste da Espanha e pegou fogo.
O atacante da seleção portuguesa havia se casado com sua companheira e mãe de seus três filhos onze dias antes do acidente.
"O que me consola em tudo isso é que, em seu último mês de vida, ele foi campeão em tudo", disse o técnico do Liverpool, Arne Slot, sobre Diogo Jota.
"Um campeão para a sua família, que é o principal e mais importante, porque ele se casou. Um campeão para o seu país, porque ganhou a Liga das Nações com um país que significava muito para ele, já que ele sempre trazia a bandeira para as nossas comemorações", recordou.
"E, acima de tudo, um campeão para nós por termos conquistado a Premier League", concluiu Slot.
- George Foreman -
O americano George Foreman, ex-campeão mundial dos pesos pesados, que perdeu uma luta histórica e emblemática contra Muhammad Ali em 1974, antes de reconquistar o título duas décadas depois, morreu em 21 de março aos 76 anos.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o chamou de "GRANDE LUTADOR". "Ele era alguém especial, mas acima de tudo, era uma grande pessoa", escreveu Trump na rede Truth Social.
"Sua contribuição para o boxe e e fora dele jamais será esquecida", acrescentou a lenda Mike Tyson no X.
Foreman foi campeão olímpico de superpesados nos Jogos do México em 1968, mas será sempre lembrado pela "Luta na Selva", quando perdeu o título de peso-pesado para Ali em Kinshasa, capital do antigo Zaire (atual Congo).
- 'El Bigotón' Azkargorta -
O ex-técnico espanhol Xabier Azkargorta, que classificou a Bolívia para a Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos, a última disputada pelo país até hoje, faleceu em 14 de novembro aos 72 anos.
Apelidado de 'El Bigotón', ele teve uma breve carreira como jogador no País Basco, interrompida precocemente por lesões, mas foi à beira do campo que ele se destacou.
E foi com seleção boliviana, que contava com Marco 'El Diablo' Etcheverry e Erwin 'Platiní' Sánchez, que Azkargorta alcançou a glória: classificou a equipe para o Mundial de 1994 e impôs ao Brasil sua primeira derrota na história das Eliminatórias Sul-Americansa, um 2 a 0 em La Paz, em 1993.
- Yola Ramírez -
Yolanda del Monte Ramírez y Partida, conhecida simplesmente como Yola Ramírez, foi uma tenista mexicana que atuou nas décadas de 1950 e 1960 e finalista de Roland Garros duas vezes, em 1960 e 1961.
Ela venceu o Aberto da França nas duplas femininas em 1958, jogando ao lado de sua compatriota Rosie Reyes, e nas duplas mistas um ano depois, ao lado do britânico Billy Knight.
Faleceu em 9 de março, aos 90 anos.
"Hoje, o tênis mexicano se despede de uma lenda (...), a maior tenista mexicana de todos os tempos. Seu legado no tênis nacional e internacional perdurará para sempre na história do nosso esporte", disse a Federação Mexicana de Tênis em um comunicado.
- Nicola Pietrangeli -
O lendário tenista italiano Nicola Pietrangeli faleceu no dia 1º de dezembro, aos 92 anos.
Ele foi bicampeão de Roland Garros (1959 e 1960) e o primeiro italiano a vencer um torneio de Grand Slam.
Em sua carreira, que se desenvolveu principalmente antes da Era Aberta, Pietrangeli conquistou 48 títulos de simples.
Em Roland Garros, também perdeu duas finais, contra o espanhol Manuel Santana, em 1961 e 1964.
- Miguel Ángel Russo -
Miguel Ángel Russo, técnico do Boca Juniors, morreu aos 69 anos em Buenos Aires, no dia 8 de outubro, e sua morte entristeceu o futebol argentino.
Embora tenha passado toda a sua carreira de jogador no Estudiantes de La Plata, entre 1975 e 1988, sua maior conquista foi como técnico 'Xeneize', quando venceu a Copa Libertadores da América em 2007, a sexta e última conquistada pelo clube.
"Para sempre em nossos corações", dedicou o Boca Juniors a ele em uma faixa com sua imagem no estádio e as taças conquistadas com Russo na grama do campo de jogo.
"Obrigado por tantas alegrias. Você permanecerá para sempre em nossos corações. Descanse em paz, querido Miguel", disse Ángel Di María, campeão da Copa do Mundo de 2022 pela seleção argentina.
- 'El Loco' Gatti -
Outra lenda do futebol argentino, o lendário ex-goleiro Hugo Orlando Gatti, faleceu em 20 de abril em Buenos Aires, aos 80 anos.
Pioneiro no gol – jogava com os pés numa época em que os goleiros não saíam da área – nas décadas de 1960 a 1980, 'El Loco' jogou 26 temporadas na primeira divisão argentina, atuando por times como River Plate e Boca Juniors.
Também disputou 18 partidas pela seleção argentina.
Foi no Boca Juniors que ele alcançou seus maiores sucessos: a Copa Libertadores de 1977 e 1978 e a Copa Intercontinental de 1977, na qual derrotou o Borussia Mönchengladbach.
- Nikola Pilic -
O lendário tenista croata Nikola Pilic, mentor e "pai no tênis" de Novak Djokovic, faleceu em 23 de setembro aos 87 anos.
"Meu pai no tênis, descanse em paz", disse 'Nole'.
Pilic foi finalista de Roland Garros em 1973 e conquistou cinco Copas Davis como capitão.
"Nikola Pilic será lembrado como o único capitão que levou três países diferentes à vitória na Copa Davis", destacou a federação croata, referindo-se aos títulos conquistados com Alemanha (1988, 1989 e 1993), Croácia (2005) e Sérvia (2010).
- 'La Bruja' Verón -
Juan Ramón Verón, pai do atual presidente do Estudiantes de La Plata e ex-jogador da seleção argentina Juan Sebastián Verón, morreu no dia 27 de maio, aos 81 anos.
'La Bruja' Verón foi uma atacante habilidosa que jogou na era de ouro dos 'Pincharratas', quando o popular clube de La Plata conquistou três Copas Libertadores consecutivas, em 1968, 1969 e 1970, e a Copa Intercontinental de 1968 contra o Manchester United.
D.Cunningha--AMWN