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Polícia dispersa manifestantes pró-palestina durante jogo entre Noruega e Israel
A polícia norueguesa dispersou um grupo de manifestantes pró-palestinos e realizou várias prisões neste sábado (11) em Oslo, por ocasião da partida Noruega-Israel pelas Eliminatórias europeias para a Copa do Mundo de 2026, constatou a AFP.
Disputada sob forte proteção policial, a partida, vencida por 5-0 pelos escandinavos, foi marcada por uma manifestação pacífica que reuniu centenas de pessoas, e por ações de apoio à Palestina no estádio Ullevaal antes do apito inicial.
Mais tarde, policiais equipados com trajes de choque dispersaram com gás lacrimogêneo dezenas de manifestantes, alguns com o rosto coberto, que permaneciam próximos ao estádio. Posteriormente, os agentes realizaram várias prisões.
Antes da partida, os manifestantes haviam estendido uma bandeira gigante palestina e um imenso cartaz "Deixem as crianças viverem" nas arquibancadas do estádio, onde dezenas de torcedores israelenses agitavam bandeiras de seu país com um cartaz: "Deixem a bola falar".
Durante o hino israelense ouviram-se vaias. Um homem com uma camiseta "Free Palestine" (Palestina Livre) invadiu brevemente o campo durante a partida, antes de ser contido.
Com kufiyas (o tradicional lenço palestino) envolta do pescoço e agitando bandeiras palestinas, os manifestantes haviam se reunido horas antes no centro da capital norueguesa antes de marchar para o estádio Ullevaal, em um ambiente de calma apesar do uso de sinalizadores.
"A mensagem que queremos passar hoje é que estamos exibindo o cartão vermelho contra Israel, contra o apartheid e contra o genocídio", declarou à AFP Line Khateeb, presidente do Comitê Norueguês para a Palestina, uma das organizações promotoras da mobilização.
"Recusamos que o futebol seja utilizado para branquear crimes de guerra, como ocorre hoje com a participação de Israel nos jogos de classificação para a Copa do Mundo", acrescentou.
Na manifestação, foram exibidos cartazes com mensagens como "Excluam Israel do futebol internacional", "Cartão vermelho para Israel" ou "Isso é um genocídio, não uma guerra".
- Renda para os Médicos Sem Fronteiras -
Os organizadores decidiram manter a manifestação apesar do acordo de cessar-fogo em Gaza alcançado na quinta-feira entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas.
"Isso não põe fim à ocupação. Não significa que a Cisjordânia seja livre. Não significa que a Palestina seja livre. Precisamos continuar pressionando e impor sanções a Israel para responsabilizá-los e assim a Palestina realmente ser livre", insistiu Khateeb.
A presidente da Federação Norueguesa de Futebol, Lise Klaveness, indicou recentemente estar trabalhando "para que Israel seja sancionado".
"Pessoalmente, acredito que se a Rússia está excluída, Israel também deveria estar", afirmou em um podcast.
Poucos dias após a invasão da Ucrânia pelo Exército russo em fevereiro de 2022, a Uefa e a Fifa excluíram conjuntamente a seleção e os clubes russos de todas as competições internacionais, uma sanção que ainda está em vigor.
A receita de bilheteria da partida Noruega-Israel será doada para o Médicos Sem Fronteiras (MSF), anunciou a Federação Norueguesa de Futebol.
A Noruega venceu Israel por 5-0, reforçando sua liderança no grupo à frente da Itália, com seis vitórias em outros tantos jogos.
C.Garcia--AMWN