
-
Lesionado, Rashford não joga mais na temporada
-
Atlético de Madrid perde para Osasuna; Rayo e Betis empatam
-
ONU descarta participar da distribuição de ajuda por fundação apoiada pelos EUA
-
Sinner atropela Ruud e vai à semifinal do Masters 1000 de Roma
-
Maduro usa 'terror' para 'anular dissidência', denuncia relatório
-
Teddy Riner anuncia que não vai disputar Mundial de judô de 2025
-
Lula e Boric se unem a milhares de uruguaios no último adeus a Mujica
-
Sem Zelensky, delegação ucraniana vai a Istambul para negociar paz com a Rússia
-
Jordi Alba renova com o Inter Miami até 2027
-
Presidente da Conmebol pede em Congresso da Fifa que 'ninguém' fique 'fora' da Copa de 2030
-
Tommy Paul vence Hubert Hurkacz e volta à semifinal do Masters 1000 de Roma
-
Jasmine Paolini é a primeira italiana finalista do WTA 1000 de Roma desde 2014
-
Defesa de 'Diddy' Combs tenta encurralar sua ex-namorada em julgamento em Nova York
-
Palestinos denunciam na ONU 'vergonha' pela 'tragédia em curso' em Gaza
-
Presidente do Fed adverte sobre potenciais choques de oferta 'mais persistentes'
-
Flórida executará homem de 62 anos por assassinato
-
Harvard investirá US$ 250 milhões em pesquisa após cortes de Trump
-
Vice-presidente dos EUA assistirá à missa de entronização do papa Leão XIV
-
Estátua de Melania Trump desaparece misteriosamente na Eslovênia
-
Novos bombardeios israelenses deixam mais de 100 mortos em Gaza
-
Problemas de saúde mental aumentam entre os migrantes nos EUA
-
Rússia e Ucrânia trocam farpas e provocam dúvidas sobre negociações de paz em Istambul
-
Suprema Corte avalia se juiz pode impedir Trump em caso de cidadania por nascimento
-
Charutos cubanos industriais: o cobiçado caçula dos 'habanos'
-
Lula e Boric viajam ao Uruguai para adeus a Mujica
-
Desmatamento cai em todos os biomas do Brasil pela primeira vez em 6 anos
-
UE acusa TikTok de falta de transparência em sua publicidade
-
'Magna Carta' que pertence a Harvard é original, dizem especialistas britânicos
-
Trump diz que EUA e Irã estão se 'aproximando' de acordo para evitar conflito
-
Delegação russa, sem Putin, chega a Istambul para negociações de paz com a Ucrânia
-
Mostra competitiva de Cannes prossegue com filmes da Espanha e da França
-
"Two prosecutors": o comunismo stalinista como alerta em Cannes
-
Senado da Colômbia rejeita consulta popular de Petro, que convoca mobilizações
-
Com um a menos, São Paulo empata no fim com Libertad (1-1) e vai às oitavas da Libertadores
-
Botafogo vence Estudiantes (3-2) e segue vivo na Libertadores
-
Polícia da Coreia do Sul detém 2 pessoas por suposta chantagem ao jogador Heung-min Son
-
Qatar Airways faz encomenda recorde à Boeing
-
Senado da Colômbia rejeita consulta popular de Petro, que acusa 'fraude'
-
Bahia perde para o Atlético Nacional (1-0) e Grupo F da Libertadores fica embolado
-
Iate do magnata Mike Lynch era vulnerável a ventos fortes, diz relatório
-
Catar nega que avião oferecido a Trump seja um presente
-
A marca esportiva global U.S. Polo Assn. lança sua linha de moda masculina na Argentina
-
Governador da Califórnia propõe reduzir benefícios médicos para imigrantes sem documentos
-
ONG anuncia que vai distribuir ajuda em Gaza
-
Ex-namorada de P.Diddy diz que usava drogas para suportar abusos
-
Putin não participará de diálogos com Ucrânia na Turquia
-
Raúl Asencio, do Real Madrid, é processado por divulgar vídeo sexual com menor de idade
-
Real Madrid arranca vitória nos acréscimos contra Mallorca (2-1) e adia título do Barça
-
Já não é Max, é HBO Max: plataforma de streaming da Warner volta a usar nome anterior
-
Bologna vence Milan (1-0) e conquista Copa da Itália após 51 anos

Ucrânia denuncia 'ataque maciço' russo que deixou pelo menos dois mortos
A Ucrânia denunciou, neste domingo (6), um "ataque maciço" russo em seu território que deixou pelo menos dois mortos e que, segundo o presidente Volodimir Zelensky, demonstra que a pressão à Rússia "continua sendo insuficiente".
"No início desta manhã, [a Rússia] lançou um ataque maciço em todo o país contra a Ucrânia utilizando mísseis balísticos, mísseis de cruzeiro e drones", disse a vice-primeira-ministra ucraniana, Yulia Svyrydenko.
No total, Moscou lançou 23 mísseis balísticos e de cruzeiro e 109 drones, informou a força aérea ucraniana. Os ataques causaram danos em seis regiões.
A força aérea também relatou ter derrubado 13 dos mísseis e 40 drones, enquanto outros 54 não causaram prejuízos.
Na capital Kiev, explosões foram ouvidas durante a noite e uma espessa fumaça negra subiu na cidade, segundo jornalistas da AFP.
"Uma pessoa morreu e três ficaram feridas, duas delas foram hospitalizadas", escreveu o chefe da administração militar da capital, Tymur Tkachenko, nas redes sociais.
De acordo com os serviços de emergência, houve incêndios em edifícios não residenciais, danificando um centro comercial, uma fábrica de móveis e vários armazéns.
Escritórios de canais públicos que transmitem programas em língua estrangeira também foram danificados, anunciou o canal de televisão Freedom em um comunicado.
Na região de Kherson (sul), um drone matou um homem de 59 anos, e na região nordeste de Kharkiv, perto da fronteira com a Rússia, duas pessoas ficaram feridas em um ataque com bombas teleguiadas, segundo autoridades regionais.
Na região de Khmelnitsky (oeste), as defesas aéreas destruíram um míssil, mas vários fragmentos danificaram uma casa e uma mulher ficou ferida.
Após os ataques, Zelensky disse neste domingo que "a pressão sobre a Rússia continua insuficiente, e os ataques russos diários contra a Ucrânia demonstram isso".
O presidente ucraniano também denunciou a reação "fraca" dos Estados Unido após outro ataque russo na sexta-feira, que matou 18 pessoas, incluindo nove crianças, em sua cidade natal, Krivoi Rog.
- Avanço russo em Sumy -
De Moscou, o Ministério da Defesa russo disse que interceptou e destruiu 11 drones ucranianos e também anunciou a conquista da localidade de Bassivka na região de Sumy, muito perto do território russo.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está pressionando por um cessar-fogo parcial entre Rússia e Ucrânia, mais de três anos após a invasão russa no país.
O chefe de gabinete de Zelensky, Andriy Yermak, disse no domingo que "a linguagem da força é a única que [o presidente russo Vladimir] Putin entende. Todos os nossos parceiros devem mudar para essa linguagem".
Segundo o enviado econômico especial de Putin, Kirill Dmitriev, poderá haver novos contatos entre autoridades russas e americanas "na próxima semana", disse ele neste domingo em uma entrevista à televisão citada pelas agências russas.
Apesar das dificuldades para se chegar a uma trégua, Zelensky comemorou os "avanços tangíveis" sobre o possível envio de um contingente europeu para a Ucrânia no caso de um cessar-fogo, após uma visita dos chefes do Estado-Maior dos exércitos francês e britânico a Kiev.
As duas potências europeias propõem o envio de um contingente de países continentais, uma "força de garantia" para evitar a retomada do conflito no caso de uma trégua.
Kiev acusa Moscou de atrasar deliberadamente as negociações a fim de explorar sua vantagem na linha de frente e ganhar mais territórios.
Os EUA propuseram um cessar-fogo incondicional de 30 dias, mas Trump só conseguiu obter da Rússia um cessar-fogo no Mar Negro e uma vaga moratória sobre ataques a infraestruturas de energia, que ambos os lados acusam-se de violar.
Th.Berger--AMWN