
-
Pequenos pacotes no limbo antes de entrada em vigor de tarifas nos EUA
-
Robert Kennedy Jr. critica agência de saúde dos EUA após demitir sua diretora
-
Jessica Fox, campeã olímpica de canoagem, se recupera após remoção de tumor
-
Unesco alerta para escassez mundial de professores
-
Chefe da ONU lamenta 'catálogo de horrores sem fim' em Gaza, onde Israel amplia ofensiva
-
Messi, Mastantuono e duas novidades na lista de convocados da Argentina
-
Goleiro Arnau Tenas troca PSG pelo Villarreal
-
Plataforma Kick afirma que França 'se aproveita' da morte de usuário em live
-
Meio-campista dominicano Pablo Rosario deixa Nice e assina com Porto
-
Medvedev é multado em US$ 42.500 por conduta antidesportiva no US Open
-
ONU aprova retirada das forças de paz do Líbano em 2027
-
Força-tarefa mira esquema de lavagem de ativos do crime no setor de combustíveis
-
Caminho difícil para PSG e Real Madrid na Liga dos Campeões, Barça tem mais sorte
-
Swiatek perde um set mas se classifica para 3ª rodada do US Open
-
Bia Haddad vence e avança à 3ª rodada do US Open
-
Lisa Cook, governadora do Fed, processa Trump por tentar demiti-la
-
Extrema direita e esquerda radical rejeitam acordo para salvar primeiro-ministro da França
-
Megaoperação contra lavagem de dinheiro do crime organizado no setor de combustíveis
-
Sheinbaum classifica como 'lamentável' briga entre senadores no México
-
França, Reino Unido e Alemanha ativam mecanismo para reimpor sanções da ONU ao Irã
-
Ataque russo em larga escala contra Kiev deixa 19 mortos
-
Por que os países aceitam receber os deportados dos EUA?
-
Governadora do Fed, Lisa Cook, processa Trump por tentar demiti-la
-
Vítima do tarifaço de Trump, café brasileiro quer minimizar prejuízo
-
Cartel de los Soles: existe um suposto grupo narcotraficante de Maduro?
-
Três pontos do escândalo de corrupção que atinge irmã de Milei na Argentina
-
Ataque russo em larga escala contra Kiev deixa 15 mortos
-
Festival de Veneza recebe George Clooney e Emma Stone
-
Ataque russo em larga escala contra Kiev deixa 14 mortos
-
China fortalecerá alianças não ocidentais com reunião e desfile militar
-
Trump quer limitar período de permanência de estudantes e jornalistas
-
Coreia do Sul proibirá telefones celulares nas salas de aula
-
Casa Branca demite diretora de agência de saúde que se recusou a renunciar
-
Ataques russos contra Kiev deixam 14 mortos
-
Autoridades investigam motivação de tiroteio que matou duas crianças em igreja nos EUA
-
Sabalenka vence Polina Kudermetova e vai à 3ª rodada do US Open
-
Com 2 gols de Messi, Inter Miami vence Orlando (3-1) e vai à final da Leagues Cup
-
Brasil e México assinam acordos de biocombustíveis e competitividade
-
China anuncia que líder coreano vai assistir a desfile militar em Pequim
-
Chefe da principal agência de saúde dos EUA deixa o cargo abruptamente
-
Ataque russo com mísseis causa fortes explosões em Kiev
-
Israel aumenta operações perto de Gaza
-
Alcaraz avança à 3ª rodada do US Open e pressiona Sinner
-
Seis milhões de jovens da América Latina cairão na pobreza até 2030 por mudança climática, diz ONU
-
Jovem que matou presidenciável na Colômbia é condenado a 7 anos de reclusão
-
Argentinos Etcheverry e Comesaña se despedem do US Open na 2ª rodada
-
Adolescente que matou presidenciável na Colômbia é condenado a 7 anos de reclusão
-
"Vejo a Cadillac como meu último grande projeto na Fórmula 1", diz Pérez
-
Milei é alvo de pedradas durante ato de campanha na Argentina
-
Manchester United cai na Copa da Liga para time da 4ª divisão

Futuro chefe de Governo alemão conclui negociações para formar coalizão
O conservador Friedrich Merz revelará, nesta quarta-feira (9), o seu acordo de coalizão com os social-democratas para formar governo na Alemanha, que enfrenta o impacto da guerra comercial de Donald Trump.
Este acordo, que estabelece um roteiro de governo para os próximos quatro anos, será revelado durante uma coletiva de imprensa às 15h00 (10h em Brasília) em Berlim.
Um mês e meio após as eleições legislativas, o bloco conservador CDU/CSU está se preparando para assumir as rédeas da principal economia da Europa em uma aliança com a centro-esquerda do chanceler em fim de mandato, Olaf Scholz.
A urgência aumenta à medida que o partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD), segundo colocado nas eleições de 23 de fevereiro, continua subindo nas pesquisas.
Após extensas conversações na terça-feira, os negociadores da União Democrata Cristã (CDU), seu aliado bávaro CSU e o Partido Social-Democrata (SPD) se reuniram novamente em Berlim nesta quarta-feira para finalizar os detalhes do acordo.
A conclusão deve tranquilizar outros países europeus impacientes para que a Alemanha tenha uma liderança para enfrentar os atuais desafios econômicos e de segurança.
A economia alemã, fortemente dependente das exportações, é uma das mais expostas às consequências das novas tarifas dos Estados Unidos.
O governo de coalizão tripartite de Scholz entrou em colapso no início de novembro devido a diferenças orçamentárias intransponíveis entre sua legenda, os Verdes, e o Partido Democrático Livre.
O novo governo esperado não terá esse problema. Diante da turbulência global, Merz conseguiu, no início de março, aprovar um gigantesco plano de investimento no valor de centenas de bilhões de euros para rearmar e modernizar o país, uma iniciativa aplaudida por seus homólogos europeus.
No entanto, o futuro chefe de Governo está sendo duramente criticado na Alemanha, até mesmo por seus partidários, por reformar o "freio da dívida" que limita a capacidade de endividamento do país para gastos militares e regionais, apesar de ter prometido não alterá-lo.
De acordo com uma pesquisa publicada na quarta-feira pelo instituto Ipsos, a AfD agora lidera as intenções de voto com 25%, quase cinco pontos a mais do que seu resultado recorde nas eleições legislativas, enquanto os conservadores estão com 24%.
F.Bennett--AMWN