
-
Vítima do tarifaço de Trump, café brasileiro quer minimizar prejuízo
-
Cartel de los Soles: existe um suposto grupo narcotraficante de Maduro?
-
Três pontos do escândalo de corrupção que atinge irmã de Milei na Argentina
-
Ataque russo em larga escala contra Kiev deixa 15 mortos
-
Festival de Veneza recebe George Clooney e Emma Stone
-
Ataque russo em larga escala contra Kiev deixa 14 mortos
-
China fortalecerá alianças não ocidentais com reunião e desfile militar
-
Trump quer limitar período de permanência de estudantes e jornalistas
-
Coreia do Sul proibirá telefones celulares nas salas de aula
-
Casa Branca demite diretora de agência de saúde que se recusou a renunciar
-
Ataques russos contra Kiev deixam 14 mortos
-
Autoridades investigam motivação de tiroteio que matou duas crianças em igreja nos EUA
-
Sabalenka vence Polina Kudermetova e vai à 3ª rodada do US Open
-
Com 2 gols de Messi, Inter Miami vence Orlando (3-1) e vai à final da Leagues Cup
-
Brasil e México assinam acordos de biocombustíveis e competitividade
-
China anuncia que líder coreano vai assistir a desfile militar em Pequim
-
Chefe da principal agência de saúde dos EUA deixa o cargo abruptamente
-
Ataque russo com mísseis causa fortes explosões em Kiev
-
Israel aumenta operações perto de Gaza
-
Alcaraz avança à 3ª rodada do US Open e pressiona Sinner
-
Seis milhões de jovens da América Latina cairão na pobreza até 2030 por mudança climática, diz ONU
-
Jovem que matou presidenciável na Colômbia é condenado a 7 anos de reclusão
-
Argentinos Etcheverry e Comesaña se despedem do US Open na 2ª rodada
-
Adolescente que matou presidenciável na Colômbia é condenado a 7 anos de reclusão
-
"Vejo a Cadillac como meu último grande projeto na Fórmula 1", diz Pérez
-
Milei é alvo de pedradas durante ato de campanha na Argentina
-
Manchester United cai na Copa da Liga para time da 4ª divisão
-
Benfica vence Fenerbahçe (1-0) e garante vaga na fase de liga da Champions
-
Milei sofre ataque com pedras durante ato de campanha na Argentina
-
Bayern vence nos acréscimos e vai aos 16-avos de final da Copa da Alemanha
-
Cadáveres de cerca de 200 migrantes permanecem sem identificação no Panamá
-
Atirador mata duas crianças e fere outras 17 pessoas em igreja nos EUA
-
Veneza coroa trajetória do cineasta alemão Werner Herzog
-
Presidente francês declara apoio a premiê ante moção que pode derrubar o governo
-
João Fonseca perde para tcheco e se despede do US Open na 2ª rodada
-
Djokovic perde set, mas reage e vai à 3ª rodada do US Open
-
ONG afirma que crianças de Gaza estão fracas demais para chorar
-
Irã diz que volta de inspetores da AIEA não significa retomada plena da cooperação
-
Jornalistas exigem que Reino Unido pressione por proteção de colegas em Gaza
-
Britânico Jack Draper se retira do US Open por lesão
-
Goleiro Iñaki Peña renova com o Barça até 2029 e é emprestado ao Elche
-
Museu Van Gogh de Amsterdã diz que pode fechar suas portas ao público
-
Duas crianças morrem e 17 pessoas ficam feridas em massacre em igreja nos EUA
-
Veneza coroa a trajetória do excêntrico cineasta Werner Herzog
-
Ancelotti corta Alex Sandro e Joelinton da Seleção; Jean Lucas é convocado
-
México pedirá aos EUA parte dos recursos recuperados de 'Mayo' Zambada
-
Emma Raducanu volta à 3ª rodada do US Open
-
Fifa ameaça suspender Federação de Futebol da Índia
-
Líderes da Alemanha, França e Polônia apoiam Moldávia frente à Rússia
-
Rüdiger volta a ser convocado pela Alemanha para as Eliminatórias

Qual é o plano dos europeus para a 'força de segurança' na Ucrânia?
O Reino Unido e a França fomentam as negociações sobre a "coalizão de voluntários", formada por cerca de 30 países, sobre o possível destacamento de forças na Ucrânia para respaldar um eventual cessar-fogo.
Entretanto, apesar desta movimentação, muitas perguntas permanecem sem resposta, tais como o tamanho de cada força, quem contribuirá com o que, qual seria o mandato e se os Estados Unidos apoiariam esta iniciativa.
- "Segurança" -
Reino Unido e França descrevem o possível envio como uma "força de segurança" destinada a oferecer à Ucrânia algum tipo de garantia, caso o presidente de Estados Unidos, Donald Trump, chegue a um acordo com o seu contraparte russo, Vladimir Putin.
Mas ainda não foi dito em qual parte da Ucrânia as tropas estrangeiras seriam destacadas.
O ministro da Defesa do Reino Unido, John Healey, reiterou que não será "uma força de manutenção de paz que separará as partes em guerra".
Em contrapartida, afirmou que o destacamento teria como objetivos "primeiro, garantir a segurança dos céus; segundo, a segurança dos mares; terceiro, apoiar a paz em terra; e quarto, apoiar as forças armadas ucranianas para que se tornem seu próprio elemento dissuasivo".
A imprensa britânica informou em fevereiro que as discussões iniciais haviam estimado o tamanho de qualquer força em menos de 30.000 soldados, embora os diplomatas tenham dito que provavelmente seria menor.
- Reconstruir as forças da Ucrânia -
As autoridades enfatizam cada vez mais que um propósito essencial para qualquer envio estrangeiro seria dar tempo às forças da Ucrânia para que se reconstituíssem após mais de três anos de guerra.
"Em última instância, estas garantias de segurança também seriam implantadas para permitir um caminho de regeneração para as forças armadas ucranianas", declarou o ministro da Defesa da França, Sebastien Lecornu.
Isto poderia significar que as forças ocidentais estariam envolvidas no treinamento de seus homólogos ucranianos.
Agências de inteligência do Ocidente estimam que se um acordo de paz for alcançado, a Rússia demoraria de três a cinco anos para reconstruir completamente suas forças, permitindo que esse tempo ajude a Ucrânia a se fortalecer.
- Regras de enfrentamento -
Até o momento, todo o planejamento continua no campo das ideias.
Os esforços de Trump para um acordo de cessar-fogo foram interrompidos e, até que se seja confirmado, é quase impossível estabelecer regras precisas para qualquer força.
"Há questões difíceis que ainda não foram respondidas: qual seria exatamente o nosso mandato ou o que faríamos quando a Rússia violasse o cessar-fogo", disse a ministra da Defesa da Lituânia, Dovile Sakaliene.
Por enquanto, apenas alguns países, incluindo Reino Unido, França e as nações bálticas (Estônia, Lituânia e Letônia), disseram estar dispostos a enviar tropas à Ucrânia.
A Rússia afirmou que não concordaria com o envio de tropas de nenhum país da Otan para solo ucraniano.
- Papel dos EUA -
Outra questão importante é se os Estados Unidos teriam algum papel no respaldo a esta força. Até o momento, Washington sugeriu que o trabalho pesado ficaria a cargo dos europeus.
No entanto, vários países da Europa insistem que gostariam de ver os EUA envolvidos de alguma forma, seja oferecendo cobertura aérea ou apoio logístico à distância, mas ao menos preparado para intervir caso a situação se intensificasse.
"É importante manter os EUA a bordo", sinalizou o ministro da Defesa dos Países Baixos, Ruben Brekelmans, afirmando que é "possível ter diferentes tipos de missões com diversos perfis de risco e, em geral, quanto maior é o risco de confronto, mais significativo é que os EUA estejam estreitamente envolvidos".
F.Bennett--AMWN