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Israel intensifica a pressão na Cidade de Gaza

Israel quer ampliar sua ofensiva para a maior parte de Gaza
Israel anunciou, neste sábado (12), que suas tropas tomaram um corredor importante no sul da Faixa de Gaza e expandirão sua ofensiva por grande parte do território palestino, devastado por mais de 15 meses de guerra.
Paralelamente, o Hamas declarou que espera "avanços reais" nas negociações planejadas no Cairo entre uma delegação do movimento islamista palestino e mediadores egípcios com vistas a uma nova trégua em Gaza.
Após uma trégua de dois meses, Israel retomou seus bombardeios e, logo depois, suas operações terrestres em Gaza. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o aumento da pressão militar é a única maneira de forçar o Hamas a libertar os reféns.
"Em breve, as operações das FDI [o exército de Israel] se intensificarão e se expandirão para outras áreas na maior parte de Gaza, e eles terão que evacuar as zonas de combate", disse o ministro da Defesa israelense, Israel Katz, dirigindo-se aos moradores de Gaza.
Ele também anunciou que as tropas israelenses concluíram a captura do importante corredor Morag, que separa as cidades de Rafah, perto da fronteira egípcia, e Khan Yunis, no sul do devastado e sitiado território palestino.
O Exército então pediu aos moradores de Khan Yunis que se retirassem, em antecipação a uma operação de retaliação aos disparos de foguetes do sul de Gaza contra Israel.
A guerra em Gaza começou em 7 de outubro de 2023, quando combatentes do Hamas atacaram o sul de Israel, matando 1.218 pessoas, segundo dados oficiais.
Milicianos islamistas também sequestraram 251 pessoas, 58 das quais permanecem em Gaza, incluindo 34 que se acredita estarem mortas, de acordo com o Exército israelense.
- Delegação do Hamas no Cairo -
O Ministério da Saúde de Gaza, governada pelo Hamas, anunciou que pelo menos 1.563 palestinos morreram desde 18 de março, elevando o número total de mortos no território para 50.933 desde o início da ofensiva israelense em retaliação ao ataque de 7 de outubro.
Mais cedo, uma autoridade do Hamas anunciou negociações neste sábado no Cairo entre uma delegação do Hamas liderada pelo principal negociador do movimento, Khalil al-Hayya, e mediadores egípcios.
"Esperamos que a reunião leve a avanços reais em direção a um acordo que ponha fim à guerra e à agressão e garanta a retirada completa das forças de ocupação de Gaza", disse a autoridade, sob condição de anonimato.
Segundo a fonte, o Hamas não recebeu nenhuma nova proposta de trégua, apesar dos relatos da imprensa israelense de que Egito e Israel trocaram rascunhos de documentos relacionados a um acordo de cessar-fogo e à libertação dos reféns.
"Mas os contatos e as conversas com os mediadores continuam", afirmou.
Segundo o jornal "Times of Israel", a proposta egípcia pede o retorno a Israel de 16 reféns, oito vivos e oito mortos, em troca de uma trégua de 40 a 70 dias e a libertação de um grande número de prisioneiros palestinos.
O enviado do presidente americano, Donald Trump, para o Oriente Médio, Steve Witkoff, citado pela imprensa israelense, afirmou que "um acordo muito sério está tomando forma; em questão de dias".
- Novos bombardeios mortais -
Uma trégua mediada por Estados Unidos, Egito e Catar, em vigor de 19 de janeiro a 17 de março, permitiu o retorno de 33 reféns, incluindo oito que morreram, em troca da libertação de cerca de 1.800 prisioneiros palestinos por Israel.
"Cada dia de atraso (na conclusão de um acordo) significa mais mortes de civis palestinos indefesos e um destino desconhecido" para os reféns, disse o Hamas em um comunicado.
A Defesa Civil local informou, neste sábado, que uma pessoa morreu e várias ficaram feridas em um bombardeio israelense ao oeste de Khan Yunis.
Quatro outros palestinos foram enterrados no mesmo dia após um ataque israelense à sua casa no leste da Cidade de Gaza, segundo imagens da AFP.
O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos declarou que "entre 18 de março e 9 de abril de 2025, houve aproximadamente 224 bombardeios israelenses contra prédios residenciais e tendas para pessoas deslocadas".
C.Garcia--AMWN