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Equatorianos elegem presidente diante da violência do tráfico de drogas
Os equatorianos votaram, neste domingo (13), para eleger um presidente entre o presidente conservador Daniel Noboa e a esquerdista Luisa González, em um segundo turno que deve ser acirrado e que ocorre em meio a tensões relacionadas à violência do tráfico de drogas.
Na capital, cercada por vulcões , pessoas agasalhadas se aproximavam das seções eleitorais. Milhares de militares revistavam os eleitores.
"Nesta eleição (...) ou nos libertamos ou afundamos", disse Elena Betancourt, uma aposentada de 73 anos, à AFP.
Várias empresas preveem uma disputa acirrada após o primeiro turno, no qual Noboa liderou por menos de um ponto percentual.
Medo e tensão ofuscam as eleições neste país de 18 milhões de habitantes, onde uma pessoa é assassinada a cada hora.
A guerra de cartéis levou ao assassinato de um candidato presidencial, à tomada de prisões por gangues criminosas e ao ataque armado a uma emissora de televisão enquanto seus jornalistas transmitiam ao vivo. Tudo isso em uma economia endividada e sufocada pelo custo do combate ao tráfico.
As ruas estão cheias de cartazes que estampam os rostos sorridentes de González e bonecos gigantes de Noboa.
Segundo o Comunicaliza, no início de abril, as intenções de voto para Noboa eram de 50,3%, contra 49,7% para González.
"Na segunda-feira o país vai amanhecer dividido", disse Marcelo Salgado, administrador de uma cafeteria, de 61 anos.
Quase 41% dos cerca de 13,7 milhões de habitantes já exerceram o voto obrigatório a quatro horas do fim do pleito.
- Fraude? -
Aos 37 anos, Noboa é um dos governantes mais jovens do mundo e quer se manter no poder até 2029. Dez anos mais velha, González deseja ser a primeira mulher a comandar o país, com apoio de seu padrinho político, o ex-mandatário socialista Rafael Correa (2007-2017).
Noboa denunciou irregularidades na contagem dos votos do primeiro turno, apesar de observadores internacionais terem descartado essa denúncia.
Neste segundo turno, González acusou o governo de "ações desesperadas" para manipular os registros de votação.
"Devemos rejeitar firmemente a narrativa de fraude. Acusações sem provas minam a confiança na própria democracia", disse Diana Atamaint, presidente do Conselho Nacional Eleitoral.
Se o resultado for apertado, quem vencer terá problemas de "legitimidade" e governabilidade com a "metade do país contra", explicou o cientista político Simón Pachano.
Às vésperas do segundo turno, o governo declarou estado de exceção por 60 dias e ordenou toque de recolher noturno nas regiões mais atingidas pela violência.
"Isso viola os nossos direitos", reclamou González após votar em sua cidade natal, Canuto (sudoeste).
Noboa votou no balneário de Olón sem fazer nenhuma declaração.
Ambos eram protegidos por fortes esquemas de segurança.
L.Miller--AMWN