
-
Djokovic perde set, mas reage e vai à 3ª rodada do US Open
-
ONG afirma que crianças de Gaza estão fracas demais para chorar
-
Irã diz que volta de inspetores da AIEA não significa retomada plena da cooperação
-
Jornalistas exigem que Reino Unido pressione por proteção de colegas em Gaza
-
Britânico Jack Draper se retira do US Open por lesão
-
Goleiro Iñaki Peña renova com o Barça até 2029 e é emprestado ao Elche
-
Museu Van Gogh de Amsterdã diz que pode fechar suas portas ao público
-
Duas crianças morrem e 17 pessoas ficam feridas em massacre em igreja nos EUA
-
Veneza coroa a trajetória do excêntrico cineasta Werner Herzog
-
Ancelotti corta Alex Sandro e Joelinton da Seleção; Jean Lucas é convocado
-
México pedirá aos EUA parte dos recursos recuperados de 'Mayo' Zambada
-
Emma Raducanu volta à 3ª rodada do US Open
-
Fifa ameaça suspender Federação de Futebol da Índia
-
Líderes da Alemanha, França e Polônia apoiam Moldávia frente à Rússia
-
Rüdiger volta a ser convocado pela Alemanha para as Eliminatórias
-
Atirador é 'controlado' após ataque em escola dos EUA, afirmam autoridades
-
Deschamps convoca Rabiot para próximos jogos da seleção francesa
-
Esqueletos anônimos põem museu dos EUA no centro de um debate ético
-
Trump ameaça processar o bilionário Soros e seu filho
-
Polícia francesa investiga a descoberta de cinco corpos no rio Sena em duas semanas
-
EUA aumenta tarifas sobre importações da Índia para 50% por compras de petróleo russo
-
Quase 100 mil banhistas aproveitaram o Rio Sena neste verão em Paris
-
Vida noturna de Guayaquil se apaga sob onda de extorsões e mortes
-
Presidente francês expressa apoio a primeiro-ministro ante moção que pode derrubar governo
-
Hacktivistas reciclam aparelhos obsoletos na Argentina: 'O velho funciona'
-
Troca de acusações por incêndios marca o novo rumo político na Espanha
-
Israel intensifica a pressão na Cidade de Gaza
-
Irmão mais velho dos astros do Oasis é acusado de estupro e agressão sexual
-
Dinamarca revela possível primeiro 'retrato' viking
-
Tailandesa condenada a 43 anos de prisão por crime de lesa-majestade é libertada
-
Festival de Veneza estende o tapete vermelho para as estrelas
-
Tarifas americanas sobre importações da Índia sobem para 50% por compras de petróleo russo
-
América Latina se une em torno do financiamento climático antes da COP30
-
Gauff sofre mas avança à segunda rodada do US Open
-
Naomi Osaka estreia com vitória no US Open
-
SpaceX lança megafoguete Starship após explosões em testes anteriores
-
A história de amor entre Taylor e Travis em cinco pontos
-
Venus Williams vai disputar as duplas femininas do US Open
-
ONU alerta sobre aumento de apostas ilegais durante Copa do Mundo de 2026
-
Pais culpam ChatGPT por suicídio de filho adolescente nos EUA
-
Moraes ordena vigilância permanente de Bolsonaro por 'risco de fuga'
-
Kairat, do Cazaquistão, elimina Celtic e vai pela 1ª vez à Champions
-
Nasce no México exemplar da menor tartaruga do mundo, em risco de extinção
-
Trump aumenta esforços para controlar o Fed com manobra para demitir diretora
-
Presença de Messi no Inter Miami será decidida antes da semifinal da Leagues Cup
-
Bia Haddad estreia com vitória no US Open; Swiatek também avança
-
Manifestantes exigem em Israel acordo sobre reféns em Gaza
-
Cerúndolo vence de virada em sua estreia no US Open
-
Sinner atropela na estreia e avança à 2ª rodada do US Open
-
Camponesas colombianas lutam contra o esquecimento através do futebol

Hamas diz que 'perdeu contato' com grupo que mantém israelense-americano refém
O movimento islamista Hamas afirmou, nesta terça-feira (15), que "perdeu contato" com o grupo responsável pelo israelense-americano Edan Alexander, um dos reféns que seguem em cativeiro há mais de 18 meses na Faixa de Gaza.
Em paralelo, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reafirmou perante suas tropas durante uma visita ao norte do território palestino que o "Hamas continuará sofrendo golpe após golpe". "Insistimos que eles libertem nossos reféns", declarou o premiê, de acordo com o seu gabinete.
Após quase dois meses de trégua, o exército retomou a ofensiva em Gaza, onde tenta ampliar o controle, no dia 18 de março. Netanyahu alega que uma maior pressão militar é a única maneira de forçar o Hamas a libertar os reféns.
Essas pessoas foram sequestradas durante o ataque do movimento palestino em 7 de outubro de 2023 em Israel, que desencadeou a guerra. Dos 251 reféns, 58 continuam em Gaza, dos quais 34 estão mortos, segundo o Exército israelense.
"Perdemos contato com o grupo em poder do soldado Edan Alexander após um bombardeio direto contra sua localização. Ainda estamos tentando contatá-los neste momento", informou Abu Obeida, porta-voz do braço armado do Hamas, as Brigadas Ezzedine al Qassam, no Telegram.
Trata-se do único refém com nacionalidade americana ainda em poder do grupo islamista.
"O Exército de ocupação tenta deliberadamente se livrar da pressão do caso dos presos de dupla nacionalidade, para continuar a guerra de extermínio contra nosso povo", afirma a mensagem de Obeida.
- Proposta de trégua -
As Brigadas divulgaram posteriormente um pequeno vídeo que mostra combatentes carregando caixões.
"Em breve seus filhos retornarão em caixões pretos", anunciam as legendas. "Seus líderes assinaram a decisão de executar os prisioneiros na Faixa de Gaza."
Esse anúncio ocorre após um dirigente do Hamas ter indicado, também nesta terça, que o movimento responderá "muito provavelmente" no prazo de "48 horas" a uma proposta israelense de cessar-fogo em Gaza, que inclui a libertação dos reféns.
O grupo palestino, que está no poder em Gaza desde 2007 e é considerado uma organização terrorista por Israel, Estados Unidos e União Europeia, afirmou ter recebido a proposta israelense por meio dos mediadores egípcios.
Outra fonte dentro do movimento explicou à AFP que Israel exige o retorno de 10 reféns vivos em troca de uma trégua de "pelo menos 45 dias", a libertação de 1.231 prisioneiros palestinos e uma autorização para a entrada de ajuda humanitária na Faixa.
Israel também exige, "como sinal de boa vontade", o retorno de Alexander no primeiro dia do acordo.
Além disso, a proposta menciona, segundo esse responsável, um "fim permanente da guerra" condicionado ao desarmamento do Hamas, uma "linha vermelha (...) inegociável" para o movimento.
Israel não se pronunciou sobre o conteúdo da proposta.
Em resposta, a ofensiva israelense já matou cerca de 51 mil pessoas em Gaza, sendo ao menos 1.630 desde 18 de março, segundo o Ministério da Saúde do território, cujos dados são considerados confiáveis pela ONU.
Uma trégua em vigor entre 19 de janeiro e 17 de março permitiu o retorno de 33 reféns, oito deles mortos, em troca da libertação de cerca de 1.800 prisioneiros palestinos por parte de Israel.
Ch.Kahalev--AMWN