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Zelensky se reúne com Vance em Roma na véspera do esperado telefonema Trump-Putin
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, se reuniu neste domingo (18) em Roma com o vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, ocasião em que conversaram sobre a esperada ligação de segunda-feira entre Donald Trump e Vladimir Putin, após as conversas infrutíferas entre Moscou e Kiev na Turquia.
Paralelamente, a Rússia continuou atacando a Ucrânia, como quase todos os dias desde o início da invasão ao país vizinho, em fevereiro de 2022, e lançou um número recorde de drones contra seu território durante a noite, segundo Kiev.
Em Roma, Zelensky e Vance participaram pela manhã da missa inaugural do papa Leão XIV, antes de manterem, junto com o secretário de Estado americano, Marco Rubio, um encontro de "cerca de meia hora", segundo um alto funcionário ucraniano.
Essa fonte afirmou que discutiram sobre um "cessar-fogo", "a possibilidade" de novas sanções contra a Rússia, mas especialmente sobre "os preparativos para a conversa de segunda-feira" entre Putin e Trump.
"Os líderes falaram de seu objetivo comum de pôr fim ao banho de sangue na Ucrânia e forneceram informações adicionais sobre o estado atual das negociações por um cessar-fogo e uma paz duradoura", declarou por sua vez a Casa Branca.
O enviado especial de Trump, Steve Witkoff, disse neste domingo à emissora ABC que esperava uma conversa "frutífera" entre o mandatário americano e Putin.
"O presidente está determinado a obter resultados em relação à Ucrânia", acrescentou, antes de advertir: "Se ele não conseguir, ninguém conseguirá".
Zelensky reiterou nas redes sociais que "a pressão sobre a Rússia deve continuar até que ela esteja disposta a pôr fim à guerra" e mencionou sua "boa" reunião com Vance e Rubio.
O líder ucraniano, que também se reuniu no Vaticano com Leão XIV, qualificou o novo papa como "símbolo de esperança para a paz", depois de o pontífice ter falado na Praça de São Pedro sobre "a Ucrânia mártir".
– "Recorde" de drones –
Por sua vez, Vladimir Putin insistiu que quer "eliminar as causas" do conflito e "garantir a segurança do Estado russo".
Segundo o mandatário, o Exército russo, que ocupa cerca de 20% do território ucraniano, conta com as "tropas e os equipamentos necessários" para alcançar esse objetivo.
Desde seu retorno à Casa Branca, Trump, que tem a intenção de informar o presidente ucraniano após a ligação com Putin, pediu a Moscou e a Kiev que interrompam os combates.
Até agora, no entanto, seus esforços não produziram nenhum avanço significativo na resolução do conflito, que já deixou dezenas de milhares de civis e soldados mortos desde seu início há mais de três anos.
Na sexta-feira, russos e ucranianos se reuniram pela primeira vez desde 2022 para manter conversas de paz diretas em Istambul, com mediação turca.
Mas a reunião, que durou menos de duas horas, não resultou em uma trégua, como pediam Kiev e seus aliados, e apenas foi acordada uma troca de prisioneiros, o que evidencia o abismo entre as posições de Moscou e Kiev.
Nesse contexto, o Exército russo lançou um número "recorde", segundo a vice-primeira-ministra Yulia Sviridenko, de drones de ataque contra o território ucraniano durante a noite de sábado.
Esses drones foram direcionados contra vários oblasts (regiões administrativas), incluindo o da capital, Kiev, onde uma mulher morreu.
Segundo a força aérea ucraniana, a Rússia lançou "273 drones de ataque Shahed e (...) iscas", dos quais 88 foram destruídos e 128 se desviaram "sem consequências negativas".
"A Rússia tem um objetivo claro: continuar matando civis", afirmou Sviridenko.
"Para a Rússia, as negociações em Istambul foram apenas um pretexto. Putin quer guerra", disse o chefe da administração presidencial ucraniana, Andrii Yermak.
Na linha de frente, o Exército russo afirmou ter tomado uma nova localidade, Bagatir, no oblast oriental de Donetsk.
X.Karnes--AMWN