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Rússia e Ucrânia 'começarão imediatamente' diálogos para cessar-fogo, diz Trump
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse, nesta segunda-feira (19), que Rússia e Ucrânia "começarão imediatamente" negociações para um cessar-fogo, após um telefonema de mais de duas horas com seu contraparte russo, Vladimir Putin.
O dirigente russo disse, por sua vez, que estava disposto a trabalhar com a Ucrânia em um "memorando" sobre "um eventual futuro acordo de paz", mas não mencionou o cessar-fogo incondicional de 30 dias que Trump buscava.
Durante a campanha presidencial, Trump prometeu que poderia encerrar em 24 horas o conflito, iniciado em fevereiro de 2022, mas seus esforços não renderam frutos quatro meses depois de assumir o cargo.
"Acabo de terminar minha ligação de duas horas com o presidente Vladimir Putin (...) Acho que foi muito bem", publicou Trump em sua plataforma, Truth Social.
"Rússia e Ucrânia vão começar imediatamente negociações para um cessar-fogo e, mais importante ainda, o FIM da guerra", anunciou.
O "tom e o espírito da conversa foram excelentes", acrescentou o republicano.
O Vaticano - onde Leão XIV foi eleito o primeiro pontífice nascido nos Estados Unidos - estaria "muito interessado" em sediar o diálogo entre Rússia e ucrânia, acrescentou Trump.
O próprio Trump, o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, e líderes europeus saudaram, nesta segunda, a oferta do papa de acolher um diálogo entre Moscou e Kiev, segundo a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni.
- No "caminho certo" -
Putin, por sua vez, qualificou a conversa com Trump como "útil", "muito instrutiva e muito franca", ao falar com a imprensa ao final do telefonema.
"A Rússia proporá e está disposta a trabalhar com a parte ucraniana em um memorando sobre um eventual acordo de paz futuro", acrescentou.
"Um certo número de posições" ainda precisa ser detalhado, acrescentou, "como os princípios da resolução, os prazos para a conclusão de um acordo de paz, etc., incluindo um possível cessar-fogo por tempo indeterminado se os acordos correspondentes forem concluídos".
Putin disse que os diálogos com Kiev na semana passada em Istambul teriam colocado o mundo "no caminho certo" para uma resolução do conflito, mas ainda seriam necessários mais compromissos.
Segundo um alto funcionário ucraniano, Trump falou com Zelensky antes do telefonema com Putin.
Nas redes sociais, Trump disse que tinha "informado" Zelensky, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e os líderes de França, Alemanha, Itália e Finlândia sobre a retomada dos diálogos de paz, em outro telefonema que se seguiu à conversa com Putin.
Após as declarações da Ucrânia de que a Rússia lançou um ataque com um número recorde de drones contra seu território, no domingo, a Casa Branca advertiu, nesta segunda, que Trump estava "cansado e frustrado" com a lentidão das negociações.
O vice-presidente americano, JD Vance, reforçou que Trump estava perdendo a paciência.
"Há um certo 'impasse' aqui", disse Vance à imprensa, ao deixar Roma, onde se reuniu com o papa Leão XIV e Zelensky. "Se a Rússia não está disposta a fazê-lo, ao final teremos que dizer: esta não é nossa guerra".
A Ucrânia e seus aliados europeus acusam Putin de ignorar os pedidos de cessar-fogo e pressionam pela imposição de novas sanções contra a Rússia.
A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse que novas medidas ainda estavam sobre a mesa caso a Rússia não consiga alcançar um acordo.
Trump acrescentou que ainda espera poder se reunir com Putin, depois que o americano disse que conversas cara a cara eram a única forma de encerrar o conflito.
Durante a reunião, Rússia e Ucrânia acordaram trocar 1.000 prisioneiros de cada lado.
O presidente americano considerou a possibilidade de participar dos diálogos de paz em Istambul se houvesse a oportunidade de se reunir com Putin, mas o líder russo não se apresentou.
Antes do telefonema desta segunda, Zelensky voltou a pedir um cessar-fogo "completo e incondicional".
F.Pedersen--AMWN