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Defesa Civil de Gaza reporta 44 mortos em novos bombardeios israelenses
Socorristas da Faixa de Gaza reportaram, nesta terça-feira (20), a morte de pelo menos 44 pessoas em bombardeios lançados por Israel, que nos últimos dias intensificou sua ofensiva contra o Hamas no território palestino sitiado.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou, na segunda-feira, que o objetivo é tomar o controle de todo o território e anunciou que permitiria a entrada de ajuda humanitária por "razões diplomáticas", depois de mais de dois meses de bloqueio.
Os primeiros caminhões com suplementos nutricionais e comida para bebês entraram em Gaza na segunda-feira, após as pressões crescentes da comunidade internacional devido ao bloqueio total imposto por Israel em 2 de março, que aprofundou a crise humanitária.
No entanto, o chefe de operações humanitárias da ONU, Tom Fletcher, afirmou que as entregas são apenas "uma gota no oceano de tudo o que se necessita urgentemente" em Gaza.
O Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU (OCHA) anunciou, nesta terça, que recebeu a autorização para entrar com "cerca de 100" caminhões de ajuda ao território.
Israel intensificou sua ofensiva no fim de semana, com o objetivo de derrotar o movimento palestino Hamas, cujo ataque sem precedentes ao território israelense, em 7 de outubro de 2023, deu origem ao conflito.
Os bombardeios registrados desde a madrugada deixaram "pelo menos 44 mortos, em sua maioria crianças e mulheres, assim como dezenas de feridos", declarou à AFP o porta-voz da Defesa Civil de Gaza, Mahmud Basal.
O exército israelense afirmou, nesta terça, ter atingido "mais de 100 alvos terroristas" em Gaza nas últimas horas.
A intensificação da ofensiva compromete "qualquer possibilidade de paz" em Gaza, denunciou nesta terça-feira o Catar, um dos mediadores do conflito juntamente com o Egito e os Estados Unidos.
"Quando foi libertado o soldado americano de origem israelense Edan Alexander, pensamos que seria aberto o caminho para pôr fim a esta tragédia, mas a resposta tem sido uma onda de ataques ainda mais violentos", lamentou o primeiro-ministro Mohamed ben Abderrahman Al Thani no Fórum Econômico do Catar, em alusão ao refém entregue pelo Hamas em 12 de maio.
- Reino Unido suspende negociações comerciais -
A Defesa Civil de Gaza, território governado pelo Hamas, informou que 15 pessoas morreram em um bombardeio contra um posto de gasolina no campo de refugiados de Nuseirat.
"Acordamos no meio da noite com os ruídos dos bombardeios. Viemos e vimos que uma família inteira foi dizimada", relatou Mahmud Al Luh.
Os islamistas também sequestraram naquele dia 251 pessoas. Delas, 57 continuam cativas em Gaza, embora 34 tenham sido declaradas mortas pelo exército israelense.
A campanha militar lançada em represália por Israel matou pelo menos 53.573 pessoas, a maioria civis, assinalou o Ministério da Saúde de Gaza, que a ONU considera confiável.
Israel retomou a ofensiva em 18 de março, após romper quase dois meses de trégua.
No começo de maio, o governo israelense anunciou a convocação de dezenas de milhares de reservistas para uma ofensiva em Gaza. No mesmo mês, o gabinete de segurança do país aprovou um plano para ampliar suas operações militares no território.
Depois de meses de denúncias da ONU e de organizações humanitárias, o presidente americano, Donald Trump, principal aliado de Israel, criticou, na semana passada, a situação da fome em Gaza.
Os "amigos" de Israel, argumentou Netanyahu na segunda-feira, não poderão apoiar a continuidade da guerra se continuarem sendo vistas "imagens de fome em massa".
No mesmo dia, as autoridades israelenses anunciaram a entrada de caminhões de ajuda humanitária da ONU em Gaza.
A pressão diplomática continua e, nesta terça, o Reino Unido anunciou a suspensão das negociações de livre comércio com Israel.
Israel afirmou que a pressão não o desviará de seu caminho de "defesa de sua existência e a segurança contra inimigos que buscam sua destruição".
"Se, devido à sua obsessão anti-israelense e a considerações de política interna, o Governo britânico está disposto a prejudicar a economia britânica, essa é sua prerrogativa", declarou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Oren Marmorstein.
L.Mason--AMWN