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Israel repudia pressões contra sua guerra em Gaza; UE revisará acordo
Israel afirmou, nesta terça-feira (20), que não cederá às pressões internacionais para encerrar sua guerra na Faixa de Gaza, após o anúncio de medidas de resposta do Reino Unido e da União Europeia.
Socorristas de Gaza reportaram hoje a morte de pelo menos 44 pessoas em bombardeios lançados por Israel, que nos últimos dias intensificou sua ofensiva contra o Hamas no território palestino sitiado.
Após bloquear desde 2 de março a passagem de qualquer ajuda humanitária, vital para a população de Gaza, Israel anunciou que 93 caminhões da ONU entraram nesta terça, após nove caminhões na segunda-feira.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou, na segunda, que o objetivo é tomar o controle de todo o território e anunciou que permitiria a entrada de ajuda humanitária por "razões diplomáticas", depois de mais de dois meses de bloqueio.
Os primeiros caminhões com alimentos entraram em Gaza na segunda-feira, após as pressões crescentes da comunidade internacional devido ao bloqueio total imposto por Israel, que aprofundou a crise humanitária.
O escritório do ministério da Defesa israelense que supervisiona os assuntos civis nos territórios palestinos (Cogat) afirmou, nesta terça, que "93 caminhões da ONU com ajuda humanitária, incluindo farinha para padaria, comida para recém-nascidos, equipamento médico e medicamentos foram transportados hoje pela passagem de Kerem Shalom para a Faixa de Gaza".
O chefe das operações humanitárias da ONU, Tom Fletcher, havia dito na segunda que as entregas são apenas "uma gota no oceano de tudo o que se necessita urgentemente" em Gaza.
O Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU (OCHA) havia anunciado mais cedo nesta terça que recebeu a autorização para entrar com "cerca de 100" caminhões de ajuda ao território.
O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, comemorou a decisão de Israel de permitir a entrada de ajuda em Gaza. "Estamos satisfeitos em ver que a ajuda está começando a fluir novamente", declarou Rubio ao Comitê de Relações Exteriores do Senado.
Israel intensificou sua ofensiva no fim de semana, com o objetivo de derrotar o movimento palestino Hamas, cujo ataque sem precedentes ao território israelense, em 7 de outubro de 2023, deu origem ao conflito.
Os bombardeios registrados desde a madrugada deixaram "pelo menos 44 mortos, em sua maioria crianças e mulheres, assim como dezenas de feridos", disse à AFP o porta-voz da Defesa Civil de Gaza, Mahmud Basal.
O exército israelense afirmou, nesta terça, ter atingido "mais de 100 alvos terroristas" em Gaza nas últimas horas.
A intensificação da ofensiva compromete "qualquer possibilidade de paz" em Gaza, denunciou, nesta terça-feira, o Catar, um dos mediadores do conflito juntamente com o Egito e os Estados Unidos.
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"Acordamos no meio da noite com os ruídos dos bombardeios. Viemos e vimos que uma família inteira foi dizimada", relatou Mahmud Al Luh.
A guerra começou após o ataque do Hamas no sul de Israel, em 7 de outubro de 2023, que deixou 1.218 mortos, a maioria civis, segundo um balanço baseado em dados oficiais.
Os islamistas também sequestraram naquele dia 251 pessoas. Destas, 57 continuam cativas em Gaza, embora 34 tenham sido declaradas mortas pelo exército israelense.
A campanha militar lançada em represália por Israel matou pelo menos 53.573 pessoas, a maioria civis, assinalou o Ministério da Saúde de Gaza, cujos dados a ONU considera confiáveis.
Israel retomou a ofensiva em 18 de março, após romper quase dois meses de trégua.
No começo de maio, o governo israelense anunciou a convocação de dezenas de milhares de reservistas para uma ofensiva em Gaza.
Depois de meses de denúncias da ONU e de organizações humanitárias, o presidente americano, Donald Trump, principal aliado de Israel, criticou, na semana passada, a situação da fome em Gaza.
A pressão diplomática continua e, nesta terça, o Reino Unido anunciou a suspensão das negociações de livre comércio com Israel.
A União Europeia (UE), por sua vez, revisará seu acordo de associação com Israel devido à situação humanitária na Faixa de Gaza, anunciou a chefe da diplomacia do bloco, Kaja Kallas, nesta terça.
"Depende de Israel o desbloqueio da ajuda humanitária. Salvar vidas deve ser nossa máxima prioridade", disse Kallas ao fim de uma reunião de ministros das Relações Exteriores da UE em Bruxelas.
Israel afirmou que a pressão externa não o desviará de seu caminho de "defesa de sua existência e a segurança contra inimigos que buscam sua destruição".
O.M.Souza--AMWN