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Ex-deputado ucraniano próximo à Rússia foi morto a tiros perto de Madri
Andrii Portnov, ex-chefe-adjunto da administração presidencial ucraniana durante o governo de Viktor Yanukovych, favorável à Rússia, foi morto a tiros na manhã desta quarta-feira (21) perto de Madri, do lado de fora de uma escola, disse uma fonte policial à AFP.
"A vítima foi baleada várias vezes ao entrar em um veículo. Várias pessoas atiraram nas costas e na cabeça dele e depois fugiram para uma área arborizada", disse a fonte, que confirmou que a vítima era Andrii Portnov.
O ex-deputado ucraniano, sancionado pelos Estados Unidos por corrupção, estava do lado de fora de uma escola americana em Pozuelo de Alarcón, uma área rica perto de Madri, quando foi morto a tiros.
Até o momento, as autoridades ucranianas não fizeram nenhum comentário oficial sobre o assunto.
Questionado pela AFP, um funcionário do serviço de inteligência militar ucraniano (GUR) se limitou a confirmar a morte de Portnov.
"Segundo as informações disponíveis, Portnov foi assassinado a tiros", disse a autoridade, falando sob condição de anonimato, sem fornecer mais detalhes.
Jurista e ex-funcionário de alto escalão na Ucrânia, Portnov, de 51 anos, foi membro do Parlamento na década de 2000 antes de se tornar chefe-ajunto da administração presidencial de Yanukovych, o líder pró-Rússia que fugiu da Ucrânia para a Rússia após a violenta repressão às manifestações pró-europeias conhecidas como Revolução Maidan, em 2014.
Após a queda de Yanukovych, Portnov também fugiu do país e se estabeleceu na Rússia e depois na Áustria, antes de retornar à Ucrânia após a eleição presidencial de Volodimir Zelensky, em 2019.
Segundo a imprensa ucraniana, graças às suas conexões de alto escalão, Portnov conseguiu fugir da Ucrânia em junho de 2022, após o início da invasão russa, apesar de homens de 18 a 60 anos terem sido proibidos de sair do país, com algumas exceções.
Portnov também foi sancionado pelos Estados Unidos por "corrupção" em dezembro de 2021.
De acordo com o Departamento do Tesouro dos EUA, Portnov cultivou "conexões profundas com o sistema judiciário e as agências de segurança da Ucrânia por meio de suborno".
Os Estados Unidos o acusam de "usar sua influência para comprar acesso aos tribunais ucranianos e influenciar suas decisões, além de sabotar os esforços de reforma".
Eles acreditam que "em 2019, Portnov tomou medidas para controlar o Judiciário ucraniano, influenciar a legislação correspondente, tentar colocar funcionários leais em altos cargos no sistema judicial e comprar decisões judiciais".
J.Oliveira--AMWN